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segunda-feira

Castor

Castor eurasiático - Castor da Europa e ásia

Família: Castorídeos

Ordem: Roedores

O comprimento do corpo: é de 75 a 90cm e o comprimento a cauda é de 28 a 38cm.

O peso: varia entre 12,5 e 38kg.

Apresenta variações geográficas, sendo os da Escandinávia um pouco menores.

Pontos de identificação: Cauda coberta de escamas, longa e achatada e patas posteriores providas de membranas entre os dedos (interdigitais), ambas adaptadas à natação. Seus dentes incisivos são bastante desenvolvidos.

Descrição: O castor eurasiático é o maior roedor da Eurásia O corpo mede quase 1 metro enquanto a cauda, terminando em forma de uma espátula, é recoberta de escamas e chega a Ter de 20 a quase 40cm. Seu pêlo é muito apreciado pelos caçadores. Um pequeno engenheiro cujo único meio de defesa são os dentes afiados, utilizados também para roer a base dos troncos das árvores que são transportados para construírem o dique. Distinguem-se 2 espécies: o castor fiber e o castor canadensis.

Distribuição: Existem poucos exemplares na Europa. Antigamente, se distribuía pelas grandes florestas da região paleártica (Europa, áfrica ao norte do Trópico de Câncer, ásia menor e todo o continente asiático), exceto na zona mediterrânea e no Japão. Atualmente, existem alguma populações no Ródano e em Elba, sul da Noruega e em determinadas zonas da Rússia, noroeste da Sibéria e Altai. Foi reintroduzido no oeste da Sibéria, Rússia, Escandinávia, Suíça e Alemanha.

Habitat: A floresta é sua grande oficina. Nela encontra não só o alimento mas também material para suas construções. é um animal adaptado à vida aquática. Suas tocas estão sempre construídas na proximidade da agua e variam de forma, segundo as conformações do terreno. Em geral constam de um só cômodo, recoberto de folhagem e com uma abertura comunicante com a terra firme. As tocas são também dotadas de duas ou mais galerias subáqueas, de que o castor se serve mais comumente para entrar ou sair. Eles sabem escolher o local mais adequado para suas tocas e barram o curso das torrentes formando diques com terra amassada, troncos de salgueiros, choupos e das bétulas, criando assim, pequenos lagos, de modo que a abertura das tocas, em períodos de seca, não emerjam das águas.

Comportamento: Hábil nadador, em caso de perigo, mergulha rapidamente na agua e, ali, permanece imerso por alguns minutos. é um animal de hábitos noturnos, podendo apresentar deslocamentos diurnos, principalmente crepusculares, em zonas tranquilas, onde se sente mais seguro. Dificilmente nada pondo o corpo todo fora d'água e, antes de por o pé em terra firme, perscruta atentamente o ambiente que o rodeia. Isto feito, certo então de que não há perigo, dirige-se, desconfiado, para a selva. Em pleno inverno, pode ficar semanas inteiras sem sair do ninho, mas não hiberna. A chegada desta estação os impele a terminar apressadamente os diques e as tocas e também à acumular, cuidadosamente, víveres suficientes para todo o inverno. O castor sabe que nos dias de chuva, ventos fortes entre as árvores da floresta e neve, não é possível procurar alimento. Somente uma necessidade muito grande de se alimentar ou de construir uma morada o obriga a sair de seu refúgio. O castor é monógamo. Vive em pequenos grupos familiares de 3 a 9 indivíduos, formados pelos pais e os jovens de um e dois anos. é territorial. Os territórios são familiares e ainda que geralmente as famílias vivam isoladas, chegam a aditar medidas de dissimulação.

Alimentação: É fundamentalmente vegetariano. Na primavera e verão comem gramíneas, folhas e brotos de plantas herbáceas: mais de 300 espécies. No outono se nutre de arbustos e árvores; no inverno, de cascas e árvores As árvores preferidas são os salgueiros, ãlamos e choupos. Têm o costume de cortar árvores jovens e transportálas à agua para armazená-las, pois as baixas temperaturas do meio aquático no inverno, quando chegam a congelar, contribuem para que conservem seu valor nutritivo.

Reprodução: As crias nascem no mês de junho e adquirem a maturidade sexual aos 3 anos de vida. O período de gestação é de 103 a 108 dias, gerando de 1 a 6 filhotes, com uma média de 3. Têm uma ninhada por ano.

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