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quinta-feira

10 fatos brutais sobre libélulas

Insetos são geralmente criaturas nojentas das quais muitas vezes temos medo, mas alguns escapam do estereótipo e até ganham nosso amor, como borboletas, libélulas e joaninhas: bonitas e inofensivas, não as associamos com coisas medonhas.
No entanto, a libélula já teve a chance de crescer a cerca de um metro de comprimento no passado, ou seja, não tão inofensiva assim. Na verdade, se a Meganeura, ou libélula gigante da pré-história, ainda estivesse viva, poderia estar no comando do planeta em vez de seres humanos. Isso porque as libélulas são alguns dos assassinos mais brutais do mundo dos insetos. Confira:

10. Elas calculam a velocidade para matar presas



A dinâmica de capturar um objeto no ar é espantosamente complexa, tanto que normalmente apenas animais com sistemas nervosos complexos, como gaivotas ou seres humanos, conseguem fazer isso. Para interceptar algo se movendo a uma velocidade própria, você tem que ser capaz de prever onde esse “algo” estará no futuro. Quando os pesquisadores começaram a estudar libélulas em 1999, eles descobriram que, em vez de “rastrear” sua presa, elas a seguiam no ar até que se encontravam com a pobre coitada, interceptando-a. Em outras palavras, libélulas garantem uma caça voando para onde a presa também está voando. Isso indica que elas calculam três coisas durante uma caçada: a distância de suas presas, a direção que elas estão se movendo, e a velocidade com que estão voando. No espaço de milissegundos, a libélula calcula o ângulo de abordagem e, como um monstro de filme de terror, já está esperando quando a presa infeliz passa por ela.

9. Seus olhos são incrivelmente avançados


A maioria dos insetos tem olhos multifacetados. Moscas domésticas, por exemplo, têm cerca de 6.000 facetas que lhes dão uma vista panorâmica de seus arredores. É a razão pela qual os seus olhos parecem favos de perto. Mas, com 30.000 facetas individuais, libélulas ganham de qualquer outro inseto. Cada faceta, ou omatídeo, cria a sua própria imagem, e o cérebro da vlibélula tem oito pares de neurônios visuais para compilar essas milhares de imagens em uma figura. Libélulas têm sentidos visuais que seriam considerados superpotências para qualquer ser humano normal. Os olhos humanos têm três proteínas (opsinas) que sentem a luz e nos dão uma gama de cores de vermelho, verde e azul. Libélulas podem ter quatro ou cinco opsinas, o que lhes permite perceber o espectro de cor normal, juntamente com a luz UV e o plano de polarização da luz (efeito obtido com óculos polarizados). Isso provavelmente as ajuda a navegar e reduzir o brilho do sol em um corpo de água.

8. Elas podem ver em todas as direções



Os grandes olhos protuberantes da libélula também lhes dão uma visão de 360 graus do mundo. Obviamente, esta é uma ferramenta valiosa para escapar de predadores. O vídeo acima mostra uma libélula escapando das garras de um sapo que a ataca por trás e por baixo, o que, na maioria dos insetos, é o seu ponto cego. Libélulas tiram proveito disso quando interceptam suas próprias presas. Mas como não têm pontos cegos, são notoriamente difíceis de capturar.
Quando caçam, os olhos compostos de uma libélula lhes permite classificar “seções” de seu campo visual. Manter a sua presa na mesma seção a ajuda com essa incrível precisão quando ela intercepta algo no ar. Para entender essa habilidade, confira esse exemplo: um ser humano desenha uma grade no para-brisa de seu carro e escolhe um alvo, por exemplo, uma cabra. Se apontar o carro de forma que a cabra esteja em um quadrado da grade e dirigir em direção ao animal mantendo-o dentro do mesmo quadrado, o animal vai ficar maior conforme a distância diminui, mas o ângulo da pessoa em relação a ele não vai mudar, mesmo que esteja se movendo. Resultado: o ser humano vai acertar a cabra 100% das vezes.

7. Elas são eficientes


Libélulas são extremamente eficientes no que fazem, capturando cerca de 95% das presas que caçam. Para efeito de comparação, os tubarões, um dos mais ferozes predadores da natureza, só conseguem pegar cerca de metade das presas que caçam. Leões, os tubarões da terra, têm a sorte de obter suas garras em apenas um quarto de seus alvos. Até mesmo os leões não calculam a interceptação de presas: apenas a perseguem, ziguezagueando pela savana em resposta aos seus movimentos. Se libélulas fossem grandes o suficiente para comer gazelas, leões morreriam de fome e se extinguiriam.

6. Elas podem isolar suas presas dentro de um enxame


O pesquisador R. M. Olberg, curioso sobre a forma como libélulas caçam, colocou um nano-eletrodo dentro do neurônio de processamento visual de um desses insetos. Ele então o posicionou na frente de um monitor de TV com dois objetos em movimento. Em sistemas nervosos simples, quando vários objetos tendem a aparecer, o inseto não consegue lidar com a multitarefa de atenção. Mas libélulas têm a capacidade de mudar sua atenção entre objetos. Sob observação, a libélula focou primeiro em um objeto, em seguida, deslocou-se para observar o segundo, depois voltou para o primeiro, nunca perdendo a noção de onde ambos estavam. Esta capacidade de atenção seletiva permite que a libélula destaque um alvo em um enxame e o cace exclusivamente, mantendo-se consciente do resto do enxame para evitar uma colisão.

5. Elas nunca param de comer


Que bom que libélulas são tão bem adaptadas à caça, porque são comedoras vorazes. Stacey Combes, pesquisadora de Harvard (EUA) que usa câmeras de alta velocidade para estudar os mecanismos de voo desses insetos, afirmou que uma libélula que ela estava estudando comeu trinta moscas em uma rápida sucessão e teria continuado a comer se tivesse encontrado mais. Libélulas também variam o que comem, o que combina com seu estilo predatório. Normalmente, elas comem pequenas moscas ou mosquitos, presas fáceis, embora também comam borboletas se puderem derrubá-las. Libélulas menores são mais uma boa opção.

4. Elas podem manobrar suas asas independentemente



Uma das características mais marcantes das libélulas é a maneira como suas asas funcionam. Suas quatro asas trabalham independentemente umas das outras, permitindo-lhes manobrar no ar como um helicóptero: elas podem pairar, voar para a frente, para trás, para os lados, mudar de direção instantaneamente e até voar de cabeça para baixo, se precisarem. Com a exceção de libelinhas (que pertencem à mesma ordem), libélulas são os únicos insetos com essa quantidade de controle sobre suas asas. Delicada e poderosa, cada asa está ligada ao tórax e a um grupo muscular separado. O vídeo acima capta perfeitamente o movimento aparentemente caótico das asas de uma libélula, uma vez que ela embosca uma mosca de fruta. Usando mudanças minúsculas e ajustes em cada asa, a libélula pode mirar perfeitamente, colocando-se diretamente no caminho da presa. E, uma vez que a pega, não mostra misericórdia.

3. Elas esmagam suas presas



Libélulas pertencem à ordem Odonata. Em grego, isso significa “os dentados”, o que é até apropriado, já que libélulas amassam suas presas com poderosas mandíbulas serrilhadas. A maioria das pequenas libélulas não é poderosa o suficiente para machucar a pele de um ser humano (mas as maiores podem, e vão). Já para uma pequena mosca, no entanto, essas garras significam morte instantânea. Libélulas fazem duas coisas quando interceptam suas presas: primeiro, curvam as pernas da frente para prendê-las, impedindo sua fuga, depois usam suas mandíbulas articuladas para destruir as asas da mosca, imobilizando-a, de forma que podem comer livremente a presa, sem qualquer chance de perdê-la. Suas mandíbulas podem abrir tanto quanto o tamanho de toda a sua cabeça, o que lhes permite comer praticamente qualquer coisa. Muitas vezes, elas consomem sua comida no ar.

2. Elas forçam o acasalamento


A maioria das espécies animais passa por algum tipo de ritual de acasalamento que envolve o cortejo. Mas as libélulas não têm muito tempo. Então, os machos forçosamente acasalam com a primeira fêmea com que se deparam. Depois de localizar uma fêmea por seus padrões de voo para se certificar de que ela é a espécie certa, o macho se aproxima por trás, prende seus antebraços em volta de seu pescoço, pode até mesmo mordê-la para subjugá-la, e por fim inicia a transferência de espermatozoides.
Os machos alojam esperma em um segmento no final de seus corpos, mesmo que seus pênis estejam em uma posição superior. Assim, uma vez que estão na posição correta, começam a transferência, mas não ficam ociosos enquanto fazem isso. Libélulas fêmeas costumam acasalar com múltiplos parceiros, e, por uma estranha peculiaridade evolutiva, libélulas desenvolveram farpas em seus pênis que servem a nenhum outro propósito além de retirar o sêmen posto em uma fêmea por um pretendente anterior. Em alguns casos, o macho vai continuar a proteger a fêmea até que seus ovos sejam fertilizados, impedindo-a de ser forçadamente acasalada com quaisquer outros machos, para aumentar suas chances de paternidade.

1. Até mesmo os bebês caçam


Libélulas ninfas são ainda mais sangue-frio do que suas contrapartes adultas quando se trata de assassinato. Como muitos insetos, libélulas começam a vida em um estágio larval. Larvas de libélula, ou ninfas, vivem debaixo d’água, movendo-se graças a um jato disparado de seu reto, como minúsculos torpedos. Algumas libélulas vivem assim por até cinco anos antes de passar um período relativamente curto de seis ou sete meses como adultas. Durante a sua vida pela água, elas caçam pequenos insetos e outras larvas que encontram no caminho. Mas, em muitas espécies, a dieta não para por aí – algumas ninfas comem até girinos e barrigudinhos, usando movimentos bruscos e suas mandíbulas poderosas.[Listverse]

fonte:http://hypescience.com/10-fatos-brutais-sobre-libelulas/
Por Natasha Romanzoti
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Coiote ferido impulsiona criação de lei proibindo armadilhas em cidade canadense

Foto: Divulgação

Enquanto uma mulher e seu filho caminhavam na Trilha de Seaton, que se localiza na cidade canadense Pickering, próximo a Toronto, eles se depararam com uma imagem perturbadora. Encontraram um coiote sofrendo muito por ter sido pego em uma armadilha. As informações são do jornal canadense Durham Region.

A organização Toronto Wildlife Centre retirou a armadilha do coiote na mesma noite. Em seguida ele foi operado duas vezes. O animal sofreu cortes no peito e nas patas, e também teve a boca danificada. O centro estimou que o coiote, ainda em tratamento, passou dois dias preso na armadilha.

Depois do ocorrido um vereador da cidade e um grupo que defende os direitos animais em Toronto, estão procurando o apoio local para proibir o uso de armadilhas deste tipo na cidade na cidade.

O vereador Bill McLean, que faz parte do comitê relacionado aos animais da cidade, quer que o conselho proiba formalmente todos os tipos de armadilhas que possam causar sofrimento ao animal. A cidade vai verificar se é possivel a implementação desta lei, já que esta implementação invade a jurisdição provincial, diz ele.

Esta armadilha, que causou sofrimento ao coiote em tratamento, consciste em um laço de arame que quando se desarma deve capturar o coiote ao redor do pescoço, para matá-lo. De modo geral, deve ser projetada para não soltar o pescoço do animal, evitando o deslizamento e garantindo assim, uma morte rápida.

“O que eu gostaria de fazer é proibir as armadilhas, mesmo que isso seja regulamentado pelo Ministério (dos recursos naturais), ” disse o vereador Bill.

“As evidências mostram que esta é uma questão de segurança pública, e uma forma arcaica de captura de vidas selvagens”, disse a diretora Shannon Kornelsen, da associação contra o uso de pele de animais.

Shannon também disse que as imagens obtidas por câmeras escondidas mostram que muitas vezes os animais sofrem muito nessas armadilhas destinadas a matar instantaneamente. Pois nem sempre esmagam o pescoço dos animais como deveria acontecer.

“Eu não acho que qualquer ser vivo deve passar por esse tipo de dor causada por este tipo de armadilha”, disse o vereador Bill.

O vereador também disse que tem recebido apoio informal de outros dois vereadores.

Se a lei de não utilização de armadilha for aprovada pelo conselho, será um passo além dos regulamentos provinciais atuais, que diz que armadilhas podem ser usadas, mas uma licença é requerida por caçadores e fazendeiros. Mas o uso é permitido para capturar animais indesejáveis ou em terrenos em que a caça é permitida.

Nota da Redação: Todos os tipos de armadilhas devem ser proibidas, assim como outras formas de captura e matança de animais.

fonte:http://www.anda.jor.br/25/04/2013/coiote-ferido-impulsiona-criacao-de-lei-proibindo-armadilhas-em-cidade-canadense
Por Amary Nicolau (da Redação)
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Foto mostra coala tentando voltar a habitat destruído

Coala solitário tenta voltar ao seu habitat recém-destruído. (Foto: Ecorazzi)

Esta é uma foto que tem feito sucesso nas redes sociais e tem sido considerada como uma das mais comoventes da vida selvagem que circulam pela Internet atualmente. Apesar de não mostrar sangue, a imagem é comovente; nela, um coala aparece sentado no centro de sua antiga casa. Um lugar que antes era repleto de árvores e de vida, mas foi totalmente desmatado, onde apenas uma faixa estéril e plana de terra permanece.

Esta é a cara do desmatamento: o rosto de um dos animais que conseguiu sair vivo.

Para aqueles que querem saber o que aconteceu com este coala depois que ele tentou ir ao seu antigo habitat destruído, há uma boa notícia. Segundo reportagem da Global Animal, Lee Rhiannon, um senador de New South Whales, escreveu sobre esta imagem em sua página do Facebook: “notícia feliz para o nosso coala apresentado ontem e resgatado pela WIRES: dois fazendeiros locais com áreas seguras e adequadas aceitaram soltá-lo em suas terras e se propuseram a falar com as propriedades vizinhas para assegurar que os coalas dentro desta região estejam protegidos contra ameaças, tanto quanto possível”.

Ainda assim, mesmo com essa boa notícia, é importante lembrar que a imagem deste coala apresenta uma visão da destruição do habitat dos animais não humanos. A floresta destruída já foi a casa deste animal antes de ser nivelada por tratores e, com certeza, muitos outros animais que viviam nas árvores e no solo foram mortos na medida em que as máquinas chegaram para rasgar a floresta sem piedade (digamos que o sangue não mostrado na foto está implícito). Este coala foi um dos sobreviventes. As informações são da Ecorazzi, para a Global Animal.

fonte:http://www.anda.jor.br/25/04/2013/foto-mostra-coala-tentando-voltar-a-habitat-destruido
Por Patricia Tai (da Redação)
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Cão morre vítima de atropelamento em Iguatemi (PR)

Um cão morreu vítima de um atropelamento que resultou em engavetamento no início da manhã desta quarta-feira (24), na BR-376, próximo ao distrito de Iguatemi, em Maringá (PR). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), tudo começou quando a Hillux atropelou um cão na rodovia.


Após a colisão, o animal não resistiu. A caminhonete seguiu viagem, mas um veículo Gol, que vinha logo atrás parou para desviar do animal. Em seguida, um Uno que seguia no mesmo sentido conseguiu desviar do Gol, mas um Fusion acabou colidindo contra os dois carros. Quatro dos feridos foram levados para hospitais locais e os outros foram atendidos no local.


“O motorista que atropelou o cão fugiu. O carro que seguia atrás, para não passar por cima do animal novamente, acabou desviando da pista. E foi aí que os outros não conseguiram frear e houve o engavetamento”, explicou o policial rodoviário Danilo Coelho.

Depois disso, várias batidas aconteceram. Três mulheres, dentre elas duas gestantes, ficaram feridas e foram socorridas por equipes da Viapar e do Siate e encaminhadas para o hospital Santa Rita, de Maringá. Apesar das leves, os socorristas preferiram encaminhar as vítimas. As mulheres feridas ocupavam o primeiro Gol e o Classic no momento do acidente.

O acidente deixou o trânsito lento e, ainda segundo o policial, a pista ficou interditada por cerca de duas horas e houve congestionamento no trecho. O corpo do cão já foi recolhido, mas seu tutor não foi localizado.

Fonte: Bonde
imagem ilustrativa:mairinews.blogspot.com
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quarta-feira

Macaco com paralisia controla o braço usando implante

Após uma lesão da medula espinhal, uma das consequências comuns é a perda do controle funcional dos membros: o cérebro está lá, os músculos estão lá, os dois funcionam bem, mas as ordens do cérebro não chegam ao músculo, e o membro não pode ser controlado.
Normalmente, os nervos acima e abaixo da lesão também continuam funcionando, mas a lesão interrompe os caminhos neurais entre o cérebro e a medula espinhal.

Tendo isto em mente, pesquisadores da Universidade de Washington em Seattle (EUA) e do Instituto Nacional de Ciências Fisiológicas (Japão) resolveram criar uma conexão elétrica artificial com a medula espinhal entre as partes danificadas do cérebro de um macaco.
A conexão permitiu que o animal fizesse movimentos voluntários com os braços, enviando sinais nervosos e provando que conexões neurais artificiais podiam compensar os caminhos interrompidos em uma lesão, promovendo o controle dos membros. Além do mais, o estudo usou os membros do próprio animal, em vez de próteses robóticas, como em estudos anteriores.

Como mover uma mão
No macaco testado, uma lesão na porção superior da medula espinhal paralisara parcialmente um dos braços do macaco, impedindo-o de mover seus dedos de forma independente. O primata recebeu então um implante de eletrodos no córtex motor e pré-motor do cérebro e na medula espinhal, e foi treinado a mover um cursor em uma tela de computador, primeiro flexionando os músculos do punho, e mais tarde apenas com a mente.
Usando os sinais que foram gravados no treinamento para controlar o estímulo na medula espinhal, os pesquisadores criaram uma ponte artificial entre as duas áreas, e o macaco conseguiu usar esta ponte com sucesso para flexionar os músculos e mover o cursor do computador. O passo seguinte foi reforçar tais sinais dos músculos e realimentá-los à medula espinhal.
Por enquanto, estes testes foram feitos em apenas um macaco, mas os cientistas acreditam que a partir destas descobertas será possível algum dia criar conexões artificiais entre o cérebro e a medula espinhal de pessoas.
Tetraplégica ganha um braço robótico controlado por sua mente
“É um passo pequeno, mas certamente um passo na direção certa”, conclui o neurocientista Lee Miller da Universidade Northwestern, que não estava envolvido no estudo. [Frontiers in Neural Circuits, Science Daily, Science Codex, LiveScience, National Institute for Physiological Sciences]

fonte:http://hypescience.com/macaco-com-paralisia-controla-o-braco-usando-implante
Por Cesar Grossmann
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Tubarão-cobra, um verdadeiro fóssil vivo

O tubarão-cobra é uma espécie de tubarão primitivo, isso porque existem fósseis do animal datados de milhões de anos, e ele não mudou suas características físicas durante todo este tempo.

Pensava-se que estava em extinção à vários séculos até que no dia 21 de Janeiro de 2007, um exemplar foi capturado em Shizuoka, ao sudoeste de Tóquio, Japão. Os cientistas tentaram manter o tubarão vivo em tanques especiais, mas infelizmente ele morreu algumas horas após a captura, devido a sua saúde já debilitada.
Seus dentes são um show de estranheza à parte. Suas fileiras são bastante separadas. Cada dente é pequeno, cada fileira é afiada como uma agulha, com aspecto extremamente pontiagudo, chegando a ter 300 dentes no total. Este formato único e diferenciado é especial para capturar sua presa preferida, a lula.
Apesar de serem extremamente raros vários exemplares são capturados por redes de pescadores por quase todo o mundo, embora estes sejam parentes próximos, não sendo considerados tão raro quanto o Anguineus Chlamydoselachus..Fotos: Reprodução/shark-en.blogspot e wikipédiacommons/OpenCage

fonte:http://www.jornalciencia.com/index.php/meio-ambiente/animais/429-tubarao-cobra-um-verdadeiro-fossil-vivo
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