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quarta-feira

Veterinários tiram 13 kg de pelo de cão no Reino Unido

Cão abandonado ganhou nome de 'Floyd'. (Foto: Reprodução) Veterinários de uma entidade de animais removeram 13 quilos de pelo de um cão, na cidade de Godmanchester, no Reino Unido. O bicho mal conseguia caminhar devido ao peso da pelagem, que estava emaranhada. O cachorro tem aproximadamente dez anos de idade e ganhou o nome de “Floyd”.

http://br.noticias.yahoo.com/

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sexta-feira

China possui fóssil do mais antigo mamífero com placenta

MARCO VARELLA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Onças, tamanduás, baleias, peixes-bois e seres humanos acabam de ganhar uma raiz na sua árvore genealógica, um animal que é o mais primitivo de todos os mamíferos cujos fetos são nutridos por uma placenta.

O novo fóssil é o Juramaia sinensis, descoberto na China. Como "mãe" de todos os mamíferos placentários, ele está na origem da grande maioria dos parentes modernos do homem, com exceção de marsupiais (como cangurus) e monotremados (bichos como o ornitorrinco).

"Jura" vem de Jurássico, "maia" significa mãe e "sinensis" é "chinês" em latim. O achado foi publicado na edição desta semana da revista "Nature".

Duas análises morfológicas independentes determinaram que se trata do fóssil mais antigo de mamífero placentário já encontrado.
Mark Klingler/Museu Carnegie de História Natural
Ilustração do esqueleto e da morfologia do "Juramaia sinensis", que viveu no planeta há 160 milhões de anos

A datação determinou que ele viveu há 160 milhões de anos, no terço final do período Jurássico --uns cem milhões de anos antes da grande extinção dos dinossauros.

A idade é 35 milhões de anos mais antiga do que o Eomaia, anterior recordista (em velhice) desse grupo. A diferença é mais de dez vezes maior do que toda a existência do nosso gênero, o Homo.

Como esse novo fóssil é sem dúvida um placentário, segundo sua dentição típica, a descoberta joga a separação entre nós com placenta e os marsupiais para antes dos 160 milhões de anos.

"Essa descoberta é importante por diminuir o hiato temporal que existia entre a datação geológica do fóssil e a genética para essa separação entre marsupiais e placentários", diz Lilian Paglarelli Bergqvist, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeriro). Agora as estimativas ficaram de acordo.

Como hoje marsupiais e mamíferos correspondem a 99,9% dos mamíferos do planeta, esse novo teto para a separação é critica para calibrar suas taxas de evolução.

DE DENTES E DEDOS

Medindo 7 cm e pesando de 15 g a 17 g, o Juramaia sinensis apresenta uma posição de fossilização rara.

"Ele está bem preservado numa placa plana de xisto, com os dentes bem expostos", disse à Folha o primeiro autor do estudo, Zhe-Xi Luo, do Museu Carnegie de História Natural, em Pittsburgh (EUA) "Isso facilitou a identificação. Foi uma surpresa boa."

A dentição indica alimentação baseada em insetos, e as patas mostram hábitos arbóreos, com capacidade para escalar troncos de árvores.

Dado que os fósseis anteriores à separação entre os ancestrais dos cangurus e os nossos indicam hábitos mais terrestres, essa nova forma de dedos marca uma diversificação de estilo de vida importante, que possibilitou ao nosso ancestral placentário explorar um novo nicho.

"O Eomaia, que era o recordista anterior do placentário mais antigo, também foi um 'alpinista'. Juntos, eles reforçam a interpretação de que os primeiros grupos de placentários do Jurássico se beneficiaram das adaptações para escalar", aponta Luo.
http://www1.folha.uol.com.br




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quinta-feira

Morcegos usam mapas visuais e bússola interna para encontrar suas árvores favoritas

Qua, 24 de Agosto de 2011 18:26
Da redação de Brasília

Pesquisadores da universidade de Jerusalém usaram minúsculos GPS para estudar os padrões complexos de vôo dos morcegos. Eles descobriram que alguns morcegos frugívoros possuem a habilidade de navegação semelhante ao de pombos correios.

Um exemplo disso é o morcego egípcio que se utiliza de referências visuais (colinas, luzes, arvores e etc.) para construir um mapa de toda a área e assim retornar sempre a mesma árvore noite após noite. É como se existisse uma bússola interna que mantém o morcego dentro da trajetória, mesmo se os objetos estiverem fora do alcance visual.

A equipe de pesquisadores formados por ecólogos e neurobiólogos prendeu um GPS em miniatura com cerca de 10 gramas para monitorar o morcego “voluntário” por várias noites seguidas. Durante a noite o morcego saia de uma caverna perto da cidade israelense de Belit Shemesh e fez um vôo em linha reta a uma velocidade média de 40 km/h a vários metros acima das copas das árvores. Entre 12 a 25 km distantes da caverna ele pousa em uma árvore frutífera.

O que foi constatado é que o morcego sempre voltava para a mesma árvore, como se ele tivesse escolhido ela como favorita. O mais interessante é que mesmo se houvesse uma árvore semelhante próxima, ele sempre pousava na favorita. Umas das conclusões chegadas é que o olfato não é o sentido primário na navegação do morcego.

Para uma investigação mais profunda os pesquisadores levaram alguns morcegos para o deserto a uma distância de 44 quilômetros ao sul da caverna e boa parte deles estava sem alimentação. Quando eles foram libertados, os que estavam sem se alimentar foram direto para as árvores que eles adotaram como preferidas; os que estavam alimentados simplesmente fizeram um caminho mais curto para a caverna.

A conclusão mais lógica foi alcançada com base em uma análise do modelo espacial e com o relato de alguns pilotos de aeronaves. Os morcegos para se localizar com precisão usavam pontos de referência para encontrar o caminho, independente de quão longe ele fique do seu destino.

Os pesquisadores também acreditam que exista um mecanismo adicional de navegação quando são encontrados pontos de referências não confiáveis, o que pode envolver detecção de campos magnéticos ou odores direcionais.

http://www.jornalciencia.com/





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Quase 9 milhões é a quantidade de espécies que existem no nosso planeta

Qui, 25 de Agosto de 2011 07:29
Osmairo Valverde
Estudo publicado pela Plos Biology, afirma que podemos ter quase 9 milhões de vidas em nosso planeta. Deste total, seriam aproximadamente 6,5 milhões em terra e 2,2 milhões nas profundezas dos oceanos.

O número é baseado em modernas análises e técnicas inovadoras. Através de pesquisa e escalonamento. Segundo o estudo publicado, aproximadamente 86% de todas as espécies que vivem em terra ainda não foram catalogadas. O mesmo ocorre quando falamos da vida marinha, ficando com 91% de espécies que ainda precisam ser descobertas.

O autor do estudo, Camilo Mora da Universidade do Havaí, declarou: “A questão de quantas espécies existem tem intrigado cientistas há séculos e a resposta, juntamente com a investigação por novas formas de vida é algo muito importante, especialmente agora que a atividade humana está mudando rapidamente o planeta e aumentando o ritmo das extinções. Muitas espécies podem desaparecer antes mesmo que saibamos de suas existências.”

Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza, 19.625 espécies estão ameaçadas de extinção atualmente no mundo. O reitor da Universidade do Oxford elogiou os pesquisadores por sua nova abordagem de um senso imaginativo.

De acordo com o cientista sueco Carl Linnaeus, as espécies começaram a ser catalogadas 253 anos atrás. De lá pra cá, 1,25 milhão de espécies foram descritas, deste total 1 milhão em terra e 250 mil nos oceanos.

O novo estudo que dá uma aproximação da quantidade total de espécies no nosso planeta foi baseado também na experiência de pesquisadores renomados e em opiniões de diversos especialistas. Apesar de existir uma linha de raciocínio entre os especialistas que deixa confusa a compreensão sobre a teoria antiga de existir de 3 a 100 milhões de espécies, a nova pesquisa refina e melhora os dados analisados, permitindo uma afirmação mais sólida, mesmo se tratando de uma suposição, pois estão baseadas em padrões taxonômicos.

Os pesquisadores afirmam que descobriram um modo de prever isso: “Usando números dos grupos taxonômicos superiores, podemos dizer a quantidade de espécies. A abordagem prevê com precisão o número de espécies em vários grupos bem estudados, como os mamíferos, peixes e aves, dando mais confiança ao método”. Declarou o doutor Adl, envolvido no estudo.

A pesquisa foi feita visando apenas organismos eucariontes. Não entrou alguns microorganismos que não são considerados “espécies” por possuir uma classificação fora dos 5 grandes reinos: um exemplo são os vírus.

O cientista Jesse Ausubel disse que os pesquisadores estão esperando encontrar mais de 500 mil novos tipos de fungos, microorganismos que foram importantes para a humanidade, usados mundialmente na produção de queijos, pão, bebidas como a cerveja e medicamentos como a penicilina.

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quarta-feira

Aranha macho de viúva negra desenvolveu nova técnica para não ser devorado pela fêmea

Segundo cientistas da universidade de Nebraska, a aranha macho da viúva negra desenvolveu uma nova técnica para não ser devorado por sua companheira após o ato sexual.

Os machos têm procurado fêmeas que tenham se alimentado recentemente. As viúvas negras são bastante conhecidas pelo fato de que ao terminar a copula, ela devora o macho imediatamente, agora com esta pesquisa foi revelada uma reviravolta rara na luta pelo poder sexual, o macho da espécie tem o poder de escolher uma parceira.

Os cientistas viajaram até o Arizona para estudar o latrodectus Hesperus, a viúva negra americana, e o que foi constatado era o mecanismo desenvolvido pelos machos, eles detectavam um tipo de produto químico existente sobre a teia da fêmea e determinava se ela estava bem alimentada ou não, aumentando assim as chances de não ser devorado.

O Dr. Chad Johnson que liderou as pesquisas elaborou testes para analise comportamental das aranhas, nestes experimentos eram colocadas aranhas fêmeas em diversas teias, umas bem alimentadas e outras com fome.

Boa parte dos machos não chegou perto das teias das aranhas fêmeas famintas, o que fez com que os cientistas deduzissem que existe algum tipo de química liberado nas teias que faz com que o macho reconheça quem esta bem alimentada, e assim aumentar sua chance de sobrevivência.
Sex, 19 de Agosto de 2011 18:41
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Flagra de uma planta carnívora "digerindo" um pássaro

No sudoeste da Inglaterra um fato inusitado chamou a atenção do Sr. Nigel Hewitt-Cooper, responsável pelo viveiro de Somerset.

Uma das plantas carnívoras que eram criadas nos jardins havia aprisionado um pássaro. Este é o segundo registro que se tem noticias, onde uma planta carnívora come um pássaro, a primeira ocasião ocorreu na Alemanha.

As plantas maiores geralmente capturam sapos, lagartos e pequenos ratos, mas um pássaro é algo bem incomum. A planta em questão é natural do Sudoeste Asiático, ela atrai insetos e os aprisiona por meio de uma poça de liquido que é usada também para digerir as suas presas.

O que provavelmente aconteceu foi que a ave tenha sido atraída por insetos presos pela planta, e ao se inclinar para devorá-lo ela escorregou e não conseguiu se desprender mais.
Dom, 21 de Agosto de 2011 01:28
Da redação de Brasília
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