No passado pré-histórico existiam insetos gigantescos com uma envergadura de até um metro, e que foram os ancestrais das atuais libélulas e outros insetos voadores.
Um estudo recente aponta uma provável causa deste “encolhimento”, e tenta elucidar esta questão que intriga os pesquisadores a mais de 100 anos.
A resposta segundo os cientistas pode estar na água, que a 300 milhões de anos possuía uma concentração bem mais elevada de oxigênio, com isso as larvas que se desenvolviam nas águas se alimentavam desta abundante fonte.
Quando houve a mudança climática do planeta e o nível de oxigênio caiu, as larvas maiores não puderam sobreviver levando-as a extinção, prevalecendo assim às larvas menores. Segundo o Dr. David Bilton, da University of Marine Science and Engineering, na pré historia os níveis mais elevados de oxigênio teriam favorecido a evolução de insetos gigantes, e a maioria destes insetos extintos tinham estágios de desenvolvimento aquático.
O estudo publicado na Biblioteca publica de ciências apontam que larvas de insetos aquáticos são mais sensíveis às variações dos níveis de oxigênio do que os terrestres. Embora esta tese que liga o nível de oxigênio com os insetos gigantes tenha sido levantada, ainda não existem evidencias desta ligação e nem como ela aconteceria.
O Dr. Wilco Verberk, co-autor da pesquisa acrescenta: “A tentativa de entender o gigantismo dos insetos pré-históricos foi abordado devido à perspectiva de fosseis de insetos adultos, e que este trabalho sugere uma abordagem sobre como nos entendemos os limites estabelecidos entre o oxigênio e os limites de tamanho do corpo dos insetos”.
Um estudo recente aponta uma provável causa deste “encolhimento”, e tenta elucidar esta questão que intriga os pesquisadores a mais de 100 anos.
A resposta segundo os cientistas pode estar na água, que a 300 milhões de anos possuía uma concentração bem mais elevada de oxigênio, com isso as larvas que se desenvolviam nas águas se alimentavam desta abundante fonte.
Quando houve a mudança climática do planeta e o nível de oxigênio caiu, as larvas maiores não puderam sobreviver levando-as a extinção, prevalecendo assim às larvas menores. Segundo o Dr. David Bilton, da University of Marine Science and Engineering, na pré historia os níveis mais elevados de oxigênio teriam favorecido a evolução de insetos gigantes, e a maioria destes insetos extintos tinham estágios de desenvolvimento aquático.
O estudo publicado na Biblioteca publica de ciências apontam que larvas de insetos aquáticos são mais sensíveis às variações dos níveis de oxigênio do que os terrestres. Embora esta tese que liga o nível de oxigênio com os insetos gigantes tenha sido levantada, ainda não existem evidencias desta ligação e nem como ela aconteceria.
O Dr. Wilco Verberk, co-autor da pesquisa acrescenta: “A tentativa de entender o gigantismo dos insetos pré-históricos foi abordado devido à perspectiva de fosseis de insetos adultos, e que este trabalho sugere uma abordagem sobre como nos entendemos os limites estabelecidos entre o oxigênio e os limites de tamanho do corpo dos insetos”.
Sáb, 13 de Agosto de 2011 03:17
Da redação de Brasília
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