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domingo

Porquinho da Índia




Este curioso roedor e companheiro das crianças é uma ótima opção de animal de estimação. Com um temperamento sociável e de fácil manejo, o Porquinho-da-Índia é um pet que tem sucesso garantido.

Em relação a outros roedores, o Porquinho-da-Índia leva vantagem por ser mais lento e portanto mais fácil de ser encontrado e apanhado.

Embora aprecie uma sonequinha, o porquinho sempre estará disposto a um passeio ou brincadeira.

Ele se adapta bem ao ser humano se acostumado desde pequeno, aceitando bem o cativeiro. Raramente morde, a não ser que se sinta ameaçado.

O Porquinho-da-Índia se alimenta com comida de coelho em pelotas (peletizada), feno, ou capim, legumes (exceto o alface, que pode causar diarréia) e frutas frescas. Brócolis e couve-flor são legumes maravilhosos por causa da alta quantidade de vitamina C.

Comidas novas devem ser apresentadas aos poucos, uma de cada vez, para se ter certeza que o porquinho não terá uma reação ruim a elas.

O macho chega a pesar entre 1 kg e 1,2 kg e a medir 25 cm quando adulto. Já as fêmeas são mais leves, com aproximadamente 20 cm de comprimento e entre 800 e 900 g de peso.

O Porquinho-da-Índia vive, em média, quatro anos. Para o primeiro acasalamento, se recomenda que o macho tenha de três a quatro meses e as fêmeas de três a sete meses. Jamais depois de sete meses. O período de gestação é de 59 a 72 dias, sendo a média de 62 dias.

A fêmea do Porquinho-da-Índia tem, em média, de dois a três filhotes. O tamanho ao nascer é de 7,62cm. A idade ideal para o desmame é de 3 semanas.

Origem e História

Um erro de navegação é o responsável pelo nome Porquinho-da-Índia.

No século XVI, quando os navegadores espanhóis buscavam um novo caminho para as Índias, em busca de especiarias, aportaram por engano em terras sul-americanas, mais exatamente no atual Peru.

Após provarem "churrascos" de um certo animalzinho que os nativos conheciam por Cuí
(e assim o chamam até hoje por causa dos seus gritos curtos, semelhantes ao som emitido pelos porcos), simpatizaram com ele e o adotaram como mascote.

Voltaram para o velho continente com vários deles nas malas e um nome equivocado: Porquinho-da-Índia.

Logo após a chegada à Espanha, os "Porquinhos-da-Índia" peruanos se transformaram em moda e se espalharam por toda a Europa e o "Novo Mundo", não mais como alimentação, como eram e ainda são utilizados no Peru, mas como animais de estimação.

Michael Schleissner, um aficcionado criador alemão de Porquinhos há 32 anos, esclarece:
"Existe uma teoria de que tal nome lhe foi atribuído porque os navegantes (agora ingleses), ao retornarem da América do Sul trazendo o mascote predileto da Europa, paravam na Guiné, um país da costa africana. Ao saber da parada, as pessoas achavam que o bichinho vinha da Guiné, e não do Peru. E ele continua: "Outros atribuem o nome Porco-da-Guiné ao preço que era cobrado pelos marinheiros ingleses pelos bichinhos, um Guinea, uma moeda de ouro muito utilizada na época".
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Ratos recém-nascidos podem regenerar seus corações

Por Natasha Romanzoti em 27.02.2011
O que o rato recém-nascido tem em comum com o paulisitinha? Não, não espere uma piada. Uma pesquisa descobriu que o coração de ambos os animais pode se curar sozinho, coisa que seria impossível para mamíferos adultos.

Alguns peixes e anfíbios, como o paulistinha ou peixe-zebra, podem regenerar tecidos do coração quando eles se danificam. Essa habilidade dura toda a vida. Já entre os mamíferos, apenas os embriões possuem tal capacidade.

Curiosamente, antes que o coração de um embrião de mamífero em desenvolvimento se separe em quatro câmaras, ele fica semelhante ao coração de duas câmaras do paulistinha.

Isso fez pesquisadores imaginarem se os mamíferos seriam capazes de manter essa capacidade de cura do coração após o nascimento.

No estudo, os pesquisadores utilizaram ratos recém-nascidos (1 dia de idade) e cortaram um pedaço do tecido de seus corações (cerca de 15% do ventrículo esquerdo). Quando o grupo retirou o órgão inteiro, 21 dias depois, eles descobriram que 99% dos corações estavam completamente regenerados.

Para saber se o coração regenerado funcionava corretamente, a equipe comparou os corações que tinham sido danificados a corações que passaram por cirurgias, mas não foram tocados. Dois meses depois, ecocardiogramas mostraram que os corações regenerados funcionavam tão bem quanto os não danificados.

Quando o mesmo foi feito em ratos com 7 dias, o coração não se curou, o que sugere que a capacidade regenerativa é perdida até essa idade.

A equipe ainda não sabe como ocorre a regeneração, mas quando eles estudaram as células do coração dos ratos recém-nascidos, viram que as danificadas continuavam se dividindo. Quando o coração adulto foi danificado, entretanto, as células apenas incharam e o tecido cicatrizou.

Ainda assim, a descoberta da pesquisa é incrível: os cientistas provaram que o coração dos mamíferos pode regenerar completamente o músculo cardíaco durante uma janela definida de desenvolvimento.

Peraí: o coração de todos os mamíferos? Ou seja, é possível que os corações humanos recém-nascidos também sejam capazes de se regenerar? Sim. Há alguma evidência de que o coração humano recém-nascido não cicatriza uma lesão de imediato, sugerindo que também pode ser capaz de se regenerar durante a infância.

O próximo passo do estudo é compreender como essa regeneração ocorre, na esperança de desenvolver tratamentos para doença cardíaca em adultos. Para isso, os olhos se voltam aos bebês.
NewScientist

quinta-feira

Vídeo: Cientistas acham 'dinossauro chutador'

Espécie tinha pernas traseiras muito musculosas e capazes de disparar poderosos chutes

BBC Brasil | 23/02/2011 11:40


Cientistas britânicos e americanos anunciaram ter descoberto uma nova espécie de dinossauro – batizada de Brontomerus mcintoshi.

O nome em latim significa "coxas de trovão" e é uma homenagem às poderosas pernas traseiras, capazes de disparar poderosos chutes.

Os ossos do Brontomerus foram descobertos na década de 90 em Utah, nos Estados Unidos.

Eles estavam numa pedreira e tinham sido vandalizados por comerciantes de fósseis do mercado negro, provavelmente por pensarem que não tinham valor comercial.

Pesquisadores do museu de História Natural de Oklahoma ficaram com os ossos até que em 2007, o professor Mike Taylor, da University College London, na Grã-Bretanha, decidiu examiná-los mais detalhadamente.

O estudioso afirma que a parte superior do osso do quadril é muito maior que o de outros saurópodes.

Segundo ele, isso o levou a deduzir que ele teria muitos músculos até em cima.

O Brontomerus então teria coxas muito fortes, musculosas e capazes de disparar chutes poderosos.

Por isso, o Taylor acredita que inicialmente, os coices teriam sido usados para disputar a atenção de fêmeas, possivelmente evoluindo para defesa.


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quarta-feira

Fotos de animais

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segunda-feira

107 baleias-piloto morrem em praia da Nova Zelândia

www.bbc.co.uk


Cento e sete baleias-piloto morreram em uma praia isolada no sul da Nova Zelândia no domingo.

Os animais foram encontrados encalhados na praia por dois turistas. Os turistas deram então o alerta ao servico de proteção ambiental.
Baleias encalhadas em praia na Nova Zelândia

A baleia-piloto é a espécie de baleia mais comum na Nova Zelândia.

Quando chegaram ao local, os especialistas encontraram metade do grupo já morto. Eles então optaram por sacrificar as 48 baleias restantes. De acordo com um comunicado à impresa, os animais não iriam sobreviver o tempo necessário para devolvê-los ao mar. O clima seco e o forte calor debilitaram a resitência dos animais.

O local é tão isolado que os corpos foram deixados na praia para se decompor naturalmente, afirmaram as autoridades.

Os cientistas não têm nenhuma explicação conclusiva sobre o que levou as baleias-piloto a encalharem na praia.


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sexta-feira

Herdeiro manso das selvas


Recente e única, esta raça descende diretamente de felinos selvagens, mas age como gato doméstico.

Produzir um gato bonito como os felinos selvagens, mas com o temperamento dócil dos domésticos. Este foi o desafio que Jean Mill, radicada na Califórnia – EUA, topou vencer para dar origem ao Bengal. Uma história que começou há 30 anos e envolve dedicação além de, certamente, sorte.

Formada em psicologia e graduada em genética, Jean sempre amou os gatos. Em 1963 comprou um Leopardo Asiático (Felis prionailurus bengalensis), felino selvagem do porte de um gato, original da Malásia, Bangladesh e Índia. Era uma fêmea e colocou-a com um gato doméstico. Eles produziram uma filhote híbrida (que vem de espécies diferentes) chamada Kin kin. O Leopardo Asiático tem o mesmo número de cromossomos de um gato doméstico, o que é fundamental para o acasalamento produzir filhotes férteis. Porém, é preciso também que o casal tenha os genes distribuídos da mesma forma dentro dos seus cromossomos, o que nem sempre ocorre. Por isso, Jean surpreendeu-se quando Kin kin produziu, por sua vez, uma bela ninhada. Mas com a morte do marido em 1965, Jean mudou-se da fazenda em que vivia em Yuma, Arizona, para um apartamento na Califórnia e abandonou o hobby. A experiência não influiu, portanto, nas atuais linhas de sangue do Bengal.

Jean só resolveu prosseguir com o trabalho ao se casar novamente. Foi viver em um sítio, em 1975. Naquela época, o pesquisador Willard Centerwall cruzava Leopardos Asiáticos com gatos domésticos para isolar o gene que os tornava imunes à Leucemia Felina. Jean conseguiu receber esses filhotes para cuidar deles. Em uma viagem à Índia, em 1980, viu um gato de rua com marcações do tipo do Leopardo Asiático. Levou-o aos EUA e cruzou-o com fêmeas híbridas. Deu-lhe o nome de Milwood Tory of Delhi.

No processo de cruzamentos Jean observou que apenas fêmeas híbridas (algumas) nascem férteis. Machos férteis aparecem só a partir da quarta geração. Cruzou gatos diversos de pelagem marcada, inclusive das raças Egyptian Mau e Ocicat. “Utilizá-los dilui os genes das características físicas típicas dos felinos selvagens”, lembra Jean Mill. “Já temos manchas suficientes e devemos agora fixar melhor os demais itens que garantem a aparência selvagem”. O Bengal pode se tornar ainda mais parecido com o Leopardo Asiático, como pede o atual padrão oficial. Jean explica que “alguns dos atributos são difíceis de obter, como as orelhas pequenas e arredondadas, as marcações com contraste acentuado e as pintas com alinhamento horizontal e aleatório”.


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Japão confirma suspensão de caça às baleias após pressão de ativistas

18/02/2011 10h45


Fim da caça foi antecipado em um mês após intervenção da Sea Shepherd.
Segundo autoridade da pesca, Japão ainda caçou 170 baleias no período.

Da Reuters


A intervenção de um grupo ativista contrário à caça de baleias pressionou o Japão a encerrar antecipadamente sua temporada de caça na Antártida, disse o ministro da pesca do país, Michihiko Kano, nesta sexta-feira (18). A suspensão da caça já havia ocorrido na semana passada por conta da pressão da Sea Shepherd, mas agora foi oficializada pelo governo.

Esta é a primeira vez em que uma frota está retornando para casa mais cedo por causa de confrontos com ativistas. Tentativas repetidas da organização não governamental (ONG) Sea Shepherd para bloquear a caça irritaram o Japão, um dos três países, junto com Noruega e Islândia, que ainda caçam baleias. O governo afirma que a caça é uma importante tradição cultural.

"Tem se tornado difícil garantir a segurança da frota", disse Kano em coletiva de imprensa. "Não temos escolha senão encerrar nossa pesquisa mais cedo."
Ativistas da Sea Shepherd são atingidos por jato de água de navio de caça. (Foto: Sea Shepherd/ Reuters)

A Sea Shepherd considerou a decisão uma vitória para as baleias e disse que o movimento estava se tornando cada vez mais eficiente em intervir nas operações da frota japonesa. "Não fizemos muito diferente, mas chegamos lá mais cedo e interceptamos e atrapalhamos eles muito antes de eles poderem começar", disse por telefone Jeff Hansen, diretor australiano da instituição.

"A cada ano estamos custando para eles mais e mais dinheiro. É uma caça altamente subsidiada e estão gastando e perdendo milhões. Então estamos, de fato, atingindo seus bolsos", disse.

A frota japonesa, composta de 180 pessoas e 4 navios, está retornando de sua caça anual um mês antes do previsto após caçar 170 baleias, cerca de um quinto da meta, de acordo com Shigeki Takaya, autoridade do ministério da pesca no país.


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Nordeste luta contra aftosa

18.02.2011


O governador de Alagoas, Teotônio Vilela, foi o responsável pelo evento para integrar as ações entre os estados
FOTO: KIKO SILVA


Secretários estaduais discutiram a criação de um programa de erradicação da febre aftosa no Nordeste

Maceió Representantes de secretarias de Agricultura, de agências de defesa agropecuária e de superintendências Federais da Agricultura (SFA) de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte reuniram-se, ontem, em Maceió, para discutir medidas de combate à febre aftosa.

A febre aftosa é a preocupação dos estados, que esperam mudar, ainda este ano, da atual zona de risco médio para a zona livre da doença com vacinação.

O encontro foi uma sugestão do governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho. O objetivo, segundo ele, é integrar as ações entre os estados.

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a mudança de status sanitário deve ser feita em conjunto. Além dos sete estados nordestinos, o bloco inclui ainda uma parte do Pará.

"Essa união trará benefícios para todos. O avanço será muito mais forte se nos desenvolvermos juntos. Sempre que se trabalha em bloco o resultado é muito mais consistente", ressaltou o secretário-chefe do Gabinete Civil, Álvaro Machado, que representou o governador alagoano no encontro.

O secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Francisco Jardim, defendeu a importância de criação de um programa de erradicação da febre aftosa. "A aftosa é um programa estruturante. Implantando todas as ações necessárias a ele, outras também são controladas", enfatizou Jardim.

Prazos

Durante a reunião, o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques, apresentou recomendações e prazos a serem cumpridos pelos estados. De acordo com o diretor, um dos itens de maior dificuldade deve ser a atualização detalhada dos planos de ações corretivas, que precisa ser concluída até março.

Marques lembrou ainda da importância da cooperação entre os estados. "Os pontos positivos de um estado ajudam os outros, mas os negativos também prejudicam todos, porque estamos caminhando em bloco. Trabalhando junto, a fraqueza de um pode se apoiar na fortaleza do outro", destacou.
diariodonordeste.globo.com


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quinta-feira

Fotos de Pássaros







quarta-feira

Respiração boca a boca salva cão após afogamento na Irlanda

16/02/2011 - 16h04


DA ASSOCIATED PRESS

John Green mostra seu cãozinho Nutty, de oito semanas, da raça Jack Russell terrier, são e salvo.

O irlandês de 42 anos salvou o filhote de um afogamento depois que Nutty caiu no lago de um jardim nesta quarta-feira, em Greystones, na Irlanda.

Green percebeu que o cachorrinho estava no fundo do lago depois que as galinhas que ele mantém em seu quintal causaram grande comoção. Ele resgatou Nutty e o reanimou após respiração boca a boca.
Niall Carson/AP
 John Green mostra seu cãozinho Nutty, de oito semanas, da raça Jack Russell terrier


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Leões resgatados de circos na Bolívia são levados aos EUA

16/02/2011 - 17h44



DA EFE

Os 25 leões resgatados nos últimos três meses de circos na Bolívia foram transferidos nesta quarta-feira em um avião para um santuário natural no Colorado (Estados Unidos), por uma organização britânica.
Juan Karita/AP 
 Nesta quarta-feira, 25 leões resgatados na Bolívia foram transferidos em um avião para os EUA


Uma fonte do grupo ADI (Animal Defenders International) disse à reportagem que um avião de carga de uma filial da Força Aérea Boliviana decolou com os animais do aeroporto de Viru Viru, na cidade oriental de Santa Cruz.

"Toda a equipe está contente porque a operação é um sucesso; não houve incidentes com os animais", disse a fonte.

Os leões viajam em caixas construídas para a operação.

A presidente do ADI, a britânica Jan Creamer, disse que é a primeira vez que se transfere esse número de leões de um país a outro em um avião, já que o único fato parecido, na Europa, envolveu 23 felinos e o transporte se deu por estrada.

Os leões voarão primeiro à cidade americana de Denver e depois serão levados por estrada ao Wild Animal Sanctuary, o maior e mais antigo refúgio de animais dos EUA.

Os 25 leões, incluindo três filhotes, foram resgatados nos últimos três meses pelo ADI na Bolívia, como consequência de uma lei aprovada pelo presidente boliviano, Evo Morales, em julho de 2009, que proíbe o uso de animais em circos por considerar que esses espetáculos são "atos de crueldade".


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Animais selvagens levam sete dias para devorar carcaça de elefante

Imagens gravadas no Quênia fazem parte de documentário sobre o que acontece após a morte de um elefante
por New Scientist

Cientistas estimam que um elefante morto tenha cerca de 6 milhões de calorias em seu corpo, energia suficiente para manter um homem saciado por mais de oito anos. Mas no Parque Nacional Tsavo, no Quênia, animais selvagens levaram apenas sete dias para reduzir uma carcaça de elefante a nada mais que uma pilha de ossos.

As cenas foram gravadas para um documentário britânio que investiga o que acontece quando um elefante morre em seu habitat natural.
Editora Globo
 Animais como hienas e leopardos devoraram os restos do elefante

A equipe de pesquisadore por trás do documentário estava interessada nos animais que se alimentaram dos restos do elefante. Eles capturaram vídeos de abutres, hienas, leopardos e insetos que trabalharam dia e noite sobre a carcaça. A filmagem também revelou desequilíbrios inesperados e preocupantes na cadeia alimentar. Segundo os pesquisadores, o número de urubus no Quênia está em declínio.

Os documentaristas tiveram a oportunidade de filmar o elefante em estado de decomposição quando um macho adulto foi sacrificado por um veterinário, após extratores de marfim deixarem o animal gravemente ferido.

Para simular uma morte natural e atrair os animais que se alimentam da carcaça, os pesquisadores projetaram sons de leões atacando um elefante. Em seguida, eles filmaram os acontecimentos de um centro de observação camuflado na mata.

Assista ao vídeo abaixo (Atenção: algumas imagens são impactantes e podem impressionar)

Animais que hibernam podem sofrer com aquecimento global

Veja cinco bichos que podem acordar antes do tempo, segundo cientistas
por Redação Galileu

Assim como o nosso sono pode ser perturbado quando está muito mais calor ou frio do que estamos acostumados, os hábitos de alguns animais podem sofrer com alterações causadas pelo aquecimento global.

O período de hibernação é diferente de um sono comum. O animal reduz a níveis mínimos a sua atividade metabólica, respiração e temperatura do corpo para passar por um momento de falta de alimento ou temperaturas extremas.

A maioria dos animais que hibernam está localizada em regiões mais frias de clima temperado ou ártico. Ser acordado desse "sono profundo" por influências externas, pode haver consequências graves para algumas espécies. Conheça alguns animais que hibernam e podem ser afetados pelas mudanças climáticas:

Ouriço europeu
Este animal cheio de espinhos precisa se alimentar muito na temporada mais quente e acumular gordura para os dias de hibernação e escassez de alimentos do inverno. Eles desaceleram suas atividades metabólicas num período que pode variar de alguns dias a várias semanas durante o frio.
Crédito: Mat.Tauriello (Flickr / Creative Commons)
Ursos
É o animal mais conhecido por hibernar. No entanto, ele fica em um estado um tanto mais alerta do que outros animais, em uma espécie de sono profundo.
Crédito: Jim Nix (Flickr / Creative Commons)
Joaninha
Até alguns insetos costumam se esconder dos meses mais frios do ano. A joaninha aproveita o calor para se alimentar de pólen e pulgões e depois procura abrigo debaixo de folhas ou pedaços de madeira para repousar durante o inverno.
Crédito: flashgordonmd (Flickr / Creative Commons)
"Dormouse"
Este roedor da espécie Muscardinus avellanarius costuma passar longos períodos hibernando, mas não por causa do inverno. O dormouse dorme geralmente por causa da escassez de alimentos e água ou calor intenso. Ele pode ser perturbado não só por mudanças climáticas, mas também pela ação humana direta em seu ambiente, como movimentações e luzes.
Crédito: Gauis Caecilius (Flickr / Creative Commons)
Cascavel
Cobras também podem hibernar. Essa Cascavel Diamante Ocidental, também conhecida como Cascavel do Texas, procura um abrigo para entrar no estado de sono profundo durante o verão. Essa hibernação por causa do calor é chamada de estivação.
Crédito: © Patrick JEAN / Museu de História Natural de Nantes


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