Imagens gravadas no Quênia fazem parte de documentário sobre o que acontece após a morte de um elefante
por New Scientist
Cientistas estimam que um elefante morto tenha cerca de 6 milhões de calorias em seu corpo, energia suficiente para manter um homem saciado por mais de oito anos. Mas no Parque Nacional Tsavo, no Quênia, animais selvagens levaram apenas sete dias para reduzir uma carcaça de elefante a nada mais que uma pilha de ossos.
As cenas foram gravadas para um documentário britânio que investiga o que acontece quando um elefante morre em seu habitat natural.
Editora Globo
Animais como hienas e leopardos devoraram os restos do elefante
A equipe de pesquisadore por trás do documentário estava interessada nos animais que se alimentaram dos restos do elefante. Eles capturaram vídeos de abutres, hienas, leopardos e insetos que trabalharam dia e noite sobre a carcaça. A filmagem também revelou desequilíbrios inesperados e preocupantes na cadeia alimentar. Segundo os pesquisadores, o número de urubus no Quênia está em declínio.
Os documentaristas tiveram a oportunidade de filmar o elefante em estado de decomposição quando um macho adulto foi sacrificado por um veterinário, após extratores de marfim deixarem o animal gravemente ferido.
Para simular uma morte natural e atrair os animais que se alimentam da carcaça, os pesquisadores projetaram sons de leões atacando um elefante. Em seguida, eles filmaram os acontecimentos de um centro de observação camuflado na mata.
Assista ao vídeo abaixo (Atenção: algumas imagens são impactantes e podem impressionar)
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