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terça-feira

Pinguim perdido se recupera de cirurgia com milkshake de peixe e cama de gelo

28/06/2011 05h04 - Atualizado em 28/06/2011 09h08
Pinguim perdido se recupera de cirurgia com milkshake de peixe e cama de gelo
Happy Feet passou por limpeza de estômago porque estava ingerindo areia, achando que era neve.

Da BBC

Happy Feet se recupera bem das cirurgias, mas seu estado ainda é delicado. (Foto: AP Photo / via BBC)

Um jovem pinguim imperador que se perdeu e foi encontrado na Nova Zelândia na semana passada está se alimentando de um tipo de 'milkshake' de peixe e dormindo em uma cama de gelo, após passar por várias operações.

Happy Feet, que nadou cerca de 3 mil quilômetros entre o pólo sul e a Nova Zelândia, teve o estômago operado para remover areia, que ele vinha ingerindo achando que era neve.

Pinguins ingerem neve para se hidratar e manter a temperatura do corpo. Segundo os veterinários do zoológico de Wellington, onde ele foi tratado, a areia ingerida por Happy Feet estava se acumulando em seu corpo e fazendo com que ele ficasse letárgico.

Centro das atenções
O drama do pinguim imperador virou notícia em todo o mundo após ele ser encontrado na segunda-feira da semana passada na praia de Peka-Peka, a 60 km de Wellington.

Os especialistas relutavam em submeter o animal a uma operação, porque Happy Feet, que tem cerca de dez meses de idade, parecia gozar de boa saúde, mas sua condição foi piorando e os veterinários decidiram trasladá-lo para o zoológico de Wellington para as operações.

Uma semana depois, centenas de pessoas foram até o zoo para assistir um renomado gastroenterologista do hospital de Wellington realizar uma endoscopia na ave.

Após uma lavagem estomacal para retirar a areia e pequenos gravetos do sistema digestivo do pinguim, Happy Feet vem se recuperando bem e já está se movimentando melhor do que quando foi levado ao zoo.

"Esperamos que agora o resto das substâncias que ele ingeriu seja eliminado naturalmente", disse a veterinária Lisa Argilla ao jornal New Zealand Herald. Happy Feet está tomando remédios para acelerar sua digestão e passará por um raio-x na quarta-feira para que a equipe possa checar o progresso.

Expedição
O empresário Gareth Morgan, que viajará para a Antártida em fevereiro, se ofereceu para levar Happy Feet consigo.

"Até lá ele terá de receber os cuidados aqui em Wellington, onde temos a felicidade de contar com uma grande comunidade de especialistas em vida animal", disse o empresário, em seu site.

Veterinários cuidam do pinguim 'extraviado'. O animal foi submetido a cirurgias e passará por exame de raio-x. (Foto: AP Photo / via BBC)


Morgan disse estar confiante em que "o nosso amigo extraviado seja acolhido devidamente até a hora de zarpar". Funcionários do zoológico de Wellington, no entanto, dizem que Happy Feet pode ter que ser levado para a região sub-Antártica antes disso.

Novidade
Foi a primeira vez em mais de 40 anos que um animal da espécie foi visto na Nova Zelândia. Segundo o jornal New Zealand Herald, o último registro de um pinguim imperador no país foi na praia de Oreti, na ilha Sul, em 1967.

"É incrível ver um destes pinguins na costa de Kapiti. Animais incomuns da Antártida visitam nossas praias às vezes, mas não sabemos bem o porquê", disse o porta-voz de biodiversidade do Departamento de Conservação neozelandês, Peter Simpson, ao jornal.

Os pinguins-imperadores pertencem à maior de todas as espécies de pinguins e podem chegar a mais de um metro de altura quando adultos.


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Milho perde espaço para cana e soja em São Paulo

Produtores do grão estão optando por culturas que são mais rentáveis e de menor risco
por Agência Safras


A cultura do milho de verão (cultura de sequeiro e irrigado) no estado de São Paulo vem sofrendo nos últimos anos forte competição de área com atividades de menor risco e mais rentáveis, como as da cana-de-açúcar e da soja. Novamente, muitos produtores de milho fizeram a opção pela soja, que oferece melhores condições de rentabilidade, além da maior liquidez no momento da venda.

Por conta dessa interação de fatores, pode-se justificar a menor área plantada (5,2%) e, apesar dos ganhos de 2,3% na produtividade, há redução de 3,1% no volume a ser produzido, em relação aos resultados obtidos na safra passada.

Para o milho safrinha, confirmou-se a previsão de crescimento observada no levantamento realizado no campo em fevereiro. A área cultivada passou de 253,45 mil hectares para 276,87 mil hectares, o que significa um aumento de 9,2%.

Assim, estima-se o incremento no volume a ser produzido de 8,7% e estabilidade no rendimento agrícola. Somente o Escritório de Desenvolvimento Regional (EDR) de Assis é responsável por 45% da área e 44% da produção de milho safrinha. No sudoeste paulista, que compreende os EDRs de Itapeva, Itapetininga e Avaré, o cultivo da safrinha começa a ganhar forças agora.

Juntas, as regiões plantaram 46 mil hectares, o que corresponde a 37,6% da área de Assis. Segundo os técnicos da região, a opção pelo milho deve-se ao baixo preço dos grãos tradicionais de inverno, como o trigo e o triticale.
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quinta-feira

Fotos de animais

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terça-feira

Vida nos oceanos pode enfrentar extinção sem precedentes, diz estudo

Richard Black
Da BBC News
Réptil (Getty Images)

Diferentes fatores estão afetando animais que vivem nos oceanos

Um novo estudo indica que os ecossistemas marinhos enfrentam perigos ainda maiores do que os estimados até agora pelos cientistas e que correm o risco de entrar em uma fase de extinção de espécies sem precedentes na história da humanidade.

O levantamento foi feito realizado por especialistas que integram o Programa Internacional sobre o Estado dos Oceanos (IPSO, na sigla em inglês), uma entidade formada por cientistas e outros especialistas no assunto.

Eles concluíram que fatores como a pesca excessiva, a poluição e as mudanças climáticas estão agindo em conjunto de uma forma que não havia sido antecipada.

A pesquisa reuniu especialistas de diferentes disciplinas, incluindo ambientalistas com especialização em recifes de corais, toxicologistas e cientistas especializados em pesca.

‘‘As conclusões são chocantes. Estamos vendo mudanças que estão acontecendo mais rápido do que estávamos esperando e de formas que não esperávamos que fossem acontecer por centenas de anos’’, disse Alex Rogers, diretor científico do IPSO e professor da Universidade de Oxford.

Plástico

Entre as mudanças que estão ocorrendo antes do esperado estão o derretimento da camada de gelo no Ártico, na Groenlândia e na Antártida, o aumento do nível dos oceanos e liberação de metano no leito do mar.

O estudo observou também que existem efeitos em cadeia provocados pela ação de diferentes poluentes.

A pesquisa observou, por exemplo, que alguns poluentes permanecem nos oceanos por estarem presos a pequenas partículas de plástico que foram parar no leito do oceano.

Com isso, há um aumento também do poluentes que são consumidos por peixes que vivem no fundo do mar.

Partículas de plástico são responsáveis também por transportar algas de parte a parte, contribuindo para a proliferação de algas tóxicas, o que também é provocado pelo influxo para os oceanos de nutrientes e poluentes provenientes de áreas agrícolas.

O estudo descreveu ainda como a acidificação do oceano, o aquecimento global e a poluição estando agindo de forma conjunta para aumentar as ameaças aos recifes de corais, tanto que 75% dos corais mundiais correm o risco de sofrer um severo declínio.

Ciclos

A vida na Terra já enfrentou cinco ''ciclos de extinção em massa'' causados por eventos como o impacto de asteróides e muitos cientistas que o impacto de diferentes ações exercidas pelo homem poderá contribuir para um sexto ciclo.

''Ainda contamos com boa parte da biodiversidade mundial, mas o ritmo atual da extinção é muito mais alto (do que no passado) e o que estamos enfrentando é, certamente, um evento de extinção global significativa'', afirma o professor Alex Rogers.

O relatório observa ainda que eventos anteriores de extinção em massa tiveram ligação com tendências que estão ocorrendo atualmente, como distúrbios no ciclo de carbono, acidificação e baixa concentração de oxigênio na água.

Os níveis de CO2 que estão sendo absorvidos pelos oceanos já são bem mais altos que aqueles registrados durante a grande extinção de espécies marinhas que ocorreu há 55 milhões de anos, afirma a pesquisa.

Entre as medidas que o estudo aconselha sejam tomadas imediatamente estão o fim da pesca predatória, especialmente em alto mar, onde, atualmente há pouca regulamentação; mapear e depois reduzir a quantidade de poluentes, como plásticos, fertilizantes agrícolas e detritos humanos; e reduzir de forma acentuada os gases do efeito estufa.

As conclusões do relatório serão apresentadas na sede da ONU, em Nova York, nesta semana, durante um encontro de representantes governamentais sobre reformas na maneira de gerenciar os oceanos.
20 de junho, 2011 - 15:02 (Brasília) 18:02 GMT
http://www.bbc.co.uk


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Pinguim da Antártida se perde e é encontrado na Nova Zelândia

imagem ilustrativa
21 de junho de 2011 • 07h36

Um pinguim-imperador da Antártida errou o caminho e apareceu em uma praia na Nova Zelândia. Foi a primeira vez em 40 anos que um animal da espécie foi visto no país.

O animal, que foi encontrado na costa de Kapiti, na ilha Norte, tem cerca de dez meses.

Ele foi encontrado na última segunda-feira por uma moradora da região ao norte da capital, Wellington, que passeava com seu cachorro pela praia de Peka Peka.

"Eu vi uma coisa branca e brilhante em pé e achei que estava vendo coisas", disse a mulher, Christine Wilton, ao jornal New Zealand Herald.

Funcionários do Departamento de Conservação do país dizem que o pinguim parece saudável, mas que precisará voltar logo para a Antártida para sobreviver.

Visita inesperada

Segundo o New Zealand Herald, último registro de um pinguim imperador no país foi na praia de Oreti, na ilha Sul, em 1967.

"É incrível ver um destes pinguins na costa de Kapiti. Animais incomuns da Antártida visitam nossas praias às vezes, mas não sabemos bem o porquê", disse o porta-voz de biodiversidade do Departamento de Conservação neozelandês, Peter Simpson, ao jornal.

Pinguins-imperadores são os maiores animais da espécie e podem chegar a mais de um metro de altura quando adultos.
http://noticias.terra.com.br


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segunda-feira

Tubarão-Baleia: o rei dos oceanos

Seg, 20 de Junho de 2011 01:26
Érika Rodrigues

O maior peixe do mundo tem um nome ameaçador, mas na verdade é uma das espécies mais dóceis do oceano. O Tubarão-baleia mede mais de 40 metros de comprimento, pesa cerca de 30 toneladas, tem a pele com 10 centímetros de espessura e a boca com centenas de dentes.

Essa espécie é a única a fazer parte do gênero dos Typus; podem ser encontradas nos oceanos de todo o mundo, embora a maioria esteja nas águas das Filipinas, do Golfo do México e da Austrália Ocidental. Sua presença em nossos mares data do período Jurássico e Cretáceo; a primeira observação se deu em 1828.

Estes animais possuem largas cabeças chatas, tem a coloração acinzentada salpicados com manchas brancas. Apesar do tamanho, os tubarões-baleia se alimentam se plâncton e ovos de peixes (como relatou um recente estudo realizado com um grupo de 400 tubarões-baleia na região do Golfo do México). Durante a primavera grande parte desses animais migra para a Austrália Ocidental em busca de alimento em maior abundância.

O tubarão-baleia não representa um risco para os seres humanos, em várias regiões pelo mundo é comum tê-los como parte das atrações turísticas. Vale salientar que esta prática de entretenimento para os homens pode ser bastante prejudicial para essa espécie aquática.

Reconhecendo a importância do tubarão-baleia tanto para o turismo quanto (principalmente) para a manutenção do equilíbrio do ecossistema marinho, a caça deste animal foi proibida em países como Filipinas (em 1998), Índia (em 2001) e Taiwan (em 2007). Mesmo com iniciativas como essas, a caça predatória deste peixe ocorre de modo ilegal em diversas localidades da Ásia, com destaque para a Indonésia.

Apesar da enorme população desses animais, a União Internacional para Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais classificou o tubarão-baleia como vulnerável na lista vermelha dos animais ameaçados de extinção. Isso significa que a espécie pode desaparecer no futuro em médio prazo, e a principal ameaça é a pesca arpão.
http://www.jornalciencia.com



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