Os animais foram soltos no Parque Estadual da Serra do Mar, uma área de preservação ambiental. Alguns deles estavam debilitados e precisarão se recuperar para a soltura.
Uma manada de elefantes selvagens tem aterrorizado várias aldeias do norte da ilha de Sumatra, na Indonésia, onde já destruiu casas e colheitas, em notícia publicada nesta quinta (29) na imprensa local.
O chefe de uma das povoações, M. Sabi, contou que cerca de 30 elefantes rondam a aldeia há uma semana, e já derrubaram três casas e destruíram arrozais.
Segundo ele, os animais caminham tranquilamente e perseguem qualquer aldeão que esteja a seu alcance, embora por enquanto não haja vítimas em nenhuma das povoações locais.
Perante a falta de resposta das autoridades regionais e nacionais, os próprios habitantes da região formaram grupos que a cada noite tentam espantar os animais com barulho.
O desmatamento descontrolado e a proliferação das plantações de óleo de palma, componente básico para biocombustíveis, destroem as selvas de Sumatra e o habitat de elefantes, tigres e orangotangos.
Segundo o Fundo Mundial para a Natureza, a população de elefantes em Sumatra diminuiu 75% em apenas duas décadas. Hoje há entre três e quatro mil desses animais na ilha.
Animal teve de ser capturado com a ajuda da Polícia Ambiental e moradores do local
Do R7
Uma capivara foi encontrada na área urbana de Brasília (DF) na quarta-feira (28). Ela foi salva de ser morta a pauladas. O animal silvestre foi encontrado por dois seguranças quando era ameaçado de ser morto a pauladas por dois homens. Levada para a garagem de um prédio, ela deu trabalho ao socorro, mas a polícia ambiental e moradores da região conseguiram capturá-la. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) informou que, anualmente, mais de 4.500 animais escapam do cerrado para áreas urbanas.
Dono disse que tem 'Otto' desde que ele tinha seis semanas.
'Chanel', que era o cão mais velho do mundo, morreu em agosto.
Do G1, em São Paulo
Foto: Reprodução/Daily Mail
Cão 'Otto' foi coroado como o mais velho do mundo (Foto: Reprodução/Daily Mail)
O cão "Otto" foi coroado pelo Guinness, livro dos recordes, como o mais velho do mundo. Ele tem 20 anos e oito meses --a idade equivale a 145 anos humanos, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
"Otto" ficou com o título após a morte de "Chanel", de 21 anos, que morreu em agosto deste ano. Além dele, outros dois cachorros reivindicam o título vago. Um teria 25 anos e o outro, 23. No entanto as idades não foram confirmadas.
O proprietário Peter Jones, de 68 anos, que mora em Shrewsbury (Reino Unido), disse que tem "Otto", que nasceu do cruzamento das raças dachshund e terrier, desde que ele tinha seis semanas. Sua mulher Lynn, de 53, guarda um certificado que comprova a idade do animal.
Jones afirmou que, quando descobriu que "Chanel" tinha morrido e era o mais velho do mundo, pensou que "Otto" poderia ficar com o título de cão vivo mais velho do mundo.
Os proprietários Lynn e Peter Jones atribuem a longevidade de seu animal de estimação a três fatores: muito amor, comida boa e check-ups regulares em clínicas veterinárias.
Em Tejuçuoca, dona de casa dá banho com sabão de coco.
Para evitar acúmulo de gordura, 80 animais fazem hidroginástica.
Do G1, com informações do Jornal Hoje
Tejuçuoca, no Ceará, é a capital do bode. A cidade tem 16 mil bodes. Eles têm nome de gente e são tratados como parte da família.
O bode Bitito é a companhia de dona Antônia, até dentro de casa. Ela dá banho nele uma vez por semana, com sabão de coco. Ele é o xodó da família. "É como se fosse gente", diz Antônia.
"O bode realmente está na vida de todas as pessoas, todo mundo come carne de bode, todo mundo bebe leite de cabra e eu acho isso muito importante. O bode aqui é personalidade", conta o ecólogo e artista plástico Eliseu Joca.
E às vezes ele até rende um dinheirinho. A cidade tem uma associação de criadores, de olho em algo mais. "Atualmente nós estamos trabalhando com processamento de carne, produzindo embutidos como linguiça, além de hambúrgueres e almôndegas de bode", diz uma tecnóloga.
Dona Maria da Penha é criadora e tem cuidados especiais com os animais. Ela vende os machos, cheia de dó, e ainda aproveita o leite das cabras. "Sou entusiasmada com esses bichinhos porque meu avô criava muito sabe? Eu achava tão bonito, e dizia: ainda vou possuir uns bichinhos", lembra.
Tem até um bode que dá leite. E atende pelo nome de Cheiroso. O dono do animal, Francisco Orlando Mesquita, disse que já sabia da "novidade" e garante que o Cheiroso já é pai. Quem já provou jura que o leite é igual ao de qualquer cabra. Ele nunca foi examinado, mas os veterinários desconfiam que o animal tem problemas com hormônio. Ele custou R$ 300 e virou atração nas redondezas.
Já na propriedade do criador Reginaldo Rocha, 80 bodes fazem até hidroginástica. "É para evitar acúmulo de gordura", diz. Bode sarado vale mais na praça e pode chegar a viver dez anos - cerca de três a mais que o normal.
Mas, de todos os bodes do Ceará, nenhum fez tanto sucesso quanto o Ioiô. Ele tinha fama de boêmio, dizem que gostava da mulherada e até entrou para a política. "A história mais famosa dele é que talvez tenha sido eleito vereador de Fortaleza em uma época em que as pessoas não estavam gostando do panorama político local", diz a monitora do Museu do Ceará, Janaína Muniz Cavalcante. O animal morreu há 78 anos, foi empalhado e hoje é destaque no museu, em Fortaleza.
Caso ocorreu em Franca, no interior de São Paulo.
Prefeitura alega que cão chegou agonizando ao Canil Municipal.
Do G1, em São Paulo
Foto: Divulgação/ Comércio da Franca
Gabriela olha a foto de Perré, encontrado por ela em tanque de laboratório da universidade (Foto: Sérgio de Pinho/ Comércio da Franca)
Gabriela Souza Ferreira, de 20 anos, estudante de Ciências Biológicas da Universidade de Franca (Unifran), no interior de São Paulo, levou um susto ao encontrar no tanque do laboratório de anatomia seu cãozinho vira-lata Perré, que, segundo ela, sumiu de casa.
O animal foi
doado pela prefeitura depois de chegar ao Canil Municipal “doente e agonizando”, como informou nesta quarta-feira (28) Fernando Baldochi, chefe da Vigilância Sanitária.
O caso ocorreu no dia 21 em Franca, cidade distante 400 km da capital. “Na hora que eu o vi, meu olho encheu de água. Você fica assustada e é uma tristeza porque o cachorro era tudo aqui em casa”, contou nesta quarta ao G1 a estudante, que está no último ano do curso. Ela disse que tinha ido ao laboratório apenas para falar com um amigo e viu Perré com “outros dez” cães no tanque. “Tinha água, mas não sei se havia formol”.
Segundo Gabriela, o cachorro, de 3 anos, pelo preto e manchas cor de caramelo, foi reconhecido por meio de uma cicatriz no cotovelo e por fotos. “Comparei a foto que tirei no tanque com as que tinha em casa”. Pelas contas da estudante, Perré sumiu de casa há um mês.
A jovem conta que o cão “estava acostumado a voltar” sempre que ia à rua quando o portão era aberto. Dessa vez, assim como o outro vira-lata da família, Beethoven, não retornou. Os dois teriam corrido atrás de uma cadela no cio. Beethoven continua desaparecido.
Baldochi informou que, assim que o veterinário viu Perré, indicou que fosse sacrificado. “Ele disse que o cão chegou com a saúde irrecuperável”, justificou o chefe da Vigilância Sanitária da cidade. Ele ressaltou que o procedimento normal seria levar o animal morto ao aterro sanitário. “Quando a universidade pede, a gente doa. Este mês, doamos seis cachorros para lá", explicou. Procurada, a Unifran ainda não havia dado sua versão no caso até a publicação dessa matéria.
Para saber como o vira-lata foi parar no laboratório da Unifran, a família de Gabriela registrou um boletim de ocorrência. Ela contou que Perré e Beethoven foram achados na rua ainda filhotes. Para suprir a falta que os animaizinhos fazem, a estudante já tem a companhia de Pitico, Maya e Raj. “Peguei outros três cachorros na rua. Tenho dó”.
Ela fez a demonstração em Burbank, no estado da Califórnia (EUA).
Maioria dos donos disse que estaria propenso a fazer o procedimento.
Do G1, em São Paulo
A instrutora de primeiros socorros para animais Denise Fleck demonstra como fazer respiração boca a boca em bichos de estimação no caso de uma emergência. Ela fez a demonstração na quarta-feira (21) em um abrigo de animais em Burbank, na Califórnia (EUA). (Foto: Damian Dovarganes/AP)
Pesquisa realizada nos EUA mostrou que 63% dos proprietários de cães e 53% dos donos de gatos disseram que estariam propensos a fazer o procedimento se soubessem realizá-lo. (Foto: Damian Dovarganes/AP)
O toureiro espanhol Juan José Padilla não teve ferimentos graves.
Após o ataque, ele se levantou e continuou a apresentação.
Da Reuters
O toureiro espanhol Juan José Padilla é atingido por touro durante apresentação em Las Vegas, nos EUA. Ele não teve ferimentos sérios e continuou a apresentação após o ataque. (Foto: Reuters)
O touro atropelou o 'matador' espanhol, que em seguida se levantou e continuou a apresentação de Toros Las Vegas (Foto: Reuters)
Após ser atingido, o toureiro se levantou e, sem ferimentos graves, continuou a apresentação. (Foto: Reuters)
Aquariomania
Peixes ornamentais são organismos com necessidades básicas muito especiais e quando submetidos a condições causadoras de estresse, como aquelas que prevalecem durante um transporte prolongado, podem se debilitar e contrair doenças, podendo vir a morrer em decorrência deste fato.
O que é estresse?
O stress ou estresse é uma palavra de origem inglesa, que entre outros significados, quer dizer: esforço.
No presente caso é um esforço extenuante, ou, melhor dizendo, uma condição induzida por fatores diversos - quer sejam ambientais ou não – que forçam as reações de adaptação de um organismo, além dos seus limites normais, perturbando de tal maneira as funções metabólicas e bioquímicas que a própria possibilidade de sobrevivência é colocada em risco, ficando significativamente reduzida.
Todo e qualquer fator estressante . Entre os fatores que contribuem para debilitar os peixes ornamentais, estão as mudanças bruscas de temperatura ou de pH, altos níveis de amônia ou nitritos em dissolução na água, companheiros incompatíveis (peixes agressivos ou predadores) mais peixes do que o aquário pode comportar e uma dieta incorreta dou desbalanceada, etc.
A resposta do organismo a um fator causador de estresse é denominada, Síndrome Geral de Adaptação e pode compreender três fases, que se sucedem em seqüência, caso o fator causador do estresse não seja eliminado:
1) Fase de fuga:
Reação de alarma ou medo, caracterizada por natação rápida e errática, tentativas de se esconder entre os objetos decorativos e as plantas ou saltos fora da água. No decorrer desta fase o peixe pode sofrer ferimentos sérios ao colidir contra objetos, vidros ou substrato.
2) Fase de conformismo:
O peixe tenta adaptar-se ao fator causador do estresse. A reação de fuga é menos intensa, o colorido fica pálido e o animal fica parado próximo ao fundo do aquário, com a respiração acelerada. No decurso desta fase, o esforço fisiológico é muito intensificado, caracterizando-se por intensas descargas hormonais com a conseqüente sobrecarga das funções endócrina, respiratória e circulatória. Altos níveis de adrenalina (epinefrina) e outros corticoesteróides, aceleram a freqüência cardíaca e respiratória, aumentam a pressão sanguínea, fazem o sangue se concentrar nos órgãos internos, aumentam as reações antiinflamatórias (produção de histaminas) e o metabolismo dos açucares, gorduras e preteínas. Paralelamente há uma supressão das funções imunológicas, tornando o peixe presa fácil de agentes patológicos.
3) Fase de exaustão:
Exausto o animal afetado desiste de reagir, entrando em estado de choque, caindo prostrado ao fundo do aquário, respirando muito lentamente. A morte sobrevêm na seqüência.
Fatores estressantes
Os principais agentes causadores de estresse nos peixes ornamentais são:
Condições ambientais degradadas:
Água poluída, com excesso de matéria orgânica e baixos níveis de oxigênio.
Exposição a substâncias irritantes e/ou tóxicas:
Água com altos índices de cloro, fenóis, amônia ou níveis excessivos de nitritos.
Alterações (de natureza física), das condições ambientais:
Temperatura inadequada para a espécie de peixe em questão ou variações bruscas de temperatura. Iluminação muito intensa e por períodos excessivos de tempo, especialmente para as espécies que vivem em ambientes pouco iluminados.
Alterações (de natureza química), das condições ambientais:
Mudanças bruscas no valor do pH, na dureza da água, no equilíbrio osmótico.
Manejo inadequado:
Perseguição e captura muito demoradas.
Falta de cuidado na manipulação dos animais ao retira-los das redes de captura.
Transporte para localidades distantes, com os peixes embalados por muito tempo, em condições de superlotação. Mudanças muito freqüentes de um aquário para outro.
Adaptação em novo ambiente:
Introdução em um aquário novo.
Interação com outros peixes, especialmente se pertences a espécies diferentes e ou agressivas.
Superlotação ou excesso populacional:
Quantidade de peixes acima da capacidade normal do aquário.
Como reduzir o estresse de peixes recém chegados?
Para minimizarmos os efeitos causados por esses fatores podemos adotar as seguintes medidas:
1) Pelo menos, um dia antes de receber os peixes, prepare os aquários onde pretende coloca-los, enchendo-os com água e condicionando-a de acordo com as necessidades das espécies adquiridas. Caso seja possível, utilize um condicionador, do tipo: Aquasafe, Marplex, Aquaguard, Aquaplus, Novaqua, etc...
Anteção com o valor do pH, temperatura, etc. Evite, sempre que possível, misturar peixes recém adquiridos com peixes já aclimatados aos seus aquários. Monitore, freqüentemente, as condições da água dos aquários (meça o pH, amônia e nitritos, pelo menos umas duas vezes por semana). As baterias de aquários interligados, deverão contar com um filtro biológico, tipo dry-wet ou semelhante, compatível com o volume de agu e lotação máxima de peixes. Os aquários isolados deverão contar com um excelente sistema de filtragem, dimensionado para a lotação máxima do aquário.
Néons e outros tetras, barbos, rásboras, coridoras e acarás bandeira, necessitam de uma água ligeiramente ácida (pH de 6,6 a 6,8). Cascudos em geral, como os panaques, bodós e acarís necessitam de uma água neutra e bem oxigenada, com dureza baixa e isenta de sal. Peixes de couro ou com escamas muito pequenas e transparentes, como as bótias e dojôs, de uma maneira geral, também não toleram muito bem quantidades muito grandes de sal.
Já os vivíparos como os lebistes (guppy), platis, espadas, molinésias e agulhinhas, assim como os peixes de vidro, abelhinhas e é claro todos os peixes originários de águas salobras, gostam de água alcalina com a adição de um pouco de sal grosso, ou sal marinho (4 gramas de sal por litro de água do aquário). Estas mesmas condições são indicadas para os ciclídeos dos grandes lagos Africanos, assim como para os originários da América Central e da Índia (mixirica).
A faixa de temperatura, média, ideal para todas as espécies ornamentais (exceto o Kinguio e a Carpa), oscila por volta dos 25º a 28ºC. Kinguios e Carpas são peixes de águas frias, não necessitando de temperaturas muito altas (20º a 24ºC seria a faixa de temperatura mais adequada). O Acará-Disco são peixes muito sensíveis, que gostam de água ácida (pH 6,2 a 6,6) e temperaturas altas (28º a 32ºC), devendo ser tratados com muita atenção no período de adaptação ao seu novo aquário.
2) Abra a(s) embalagem(ns) contendo o(s) peixe(s) transferindo o(s) peixe(s), com a própria água em que foram transportados, para um recipiente relativamente amplo (como, por exemplo, uma caixa de isopor, destas do tipo destinado ao transporte de peixes). Oxigene a água mediante à colocação de uma pedra porosa ligada à um compressor de ar. A seguir, vá aos poucos, transferindo a água do seu aquário para o recipiente contendo os peixes recém chegados.
Esta operação deve ser bem lenta, demandando no mínimo 45 minutos, permitindo que os peixes se adaptem às condições prevalecentes no seus aquários. Continue adicionando água até dobrar o volume de exposição utilizando-se de uma redinha própria. É conveniente descartar a água de transporte. V.S. pode acrescentar água a intervalos regulares, por meio de um caneco, por exemplo, ou passar a água bem lentamente do aquário para o recipiente, com ou auxilio de uma mangueira fina, com uma válvula de passagem (terminal), regulada para obter a necessária lentidão na operação (tipo: gota a gota).
3) Observe cuidadosamente os peixes recém chegados, verificando se apresentam: escoriações ou machucados, pontos ou manchas brancas ou vermelhas, filamentosas ou “cabinhos”, projetando-se do corpo do peixe, veios de sangue, perda do colorido natural, pele com aparência suja ou opaca, respiração ofegante, natação vacilante próximo á superfície da água, agrupamento em um dos cantos do aquário, e nadadeiras fechadas ou rasgadas.
Separe todo e qualquer peixe que apresentar qualquer um destes sintomas, colocando-o no aquário de tratamento. Peixes submetidos a um manejo adequado (baixo nível de estresse) são ativos, nadando rapidamente para o fundo do aquário tão logo sejam soltos no mesmo. Peixes estressados pelo efeito do transporte demorado e/ou aclimatados de maneira imprópria, de maneira geral, simplesmente afundam ou nadam fracamente. Mortalidades relacionadas com o estresse decorrente de um manejo e/ou aclimatação inadequados ocorrem de algumas horas a vários dias após a soltura. Níveis de estresse excessivos, por prolongados períodos de tempo conduzem ao aparecimento de doenças com etiologia variada e mortes tardias, tipicamente iniciando-se vários dias após a soltura dos peixes.
4) Caso os peixes recém chegados apresentem sinais de doenças, o tratamento deve ser realizado em um aquário hospital.
5) Antes de iniciar qualquer tratamento, devemos diagnosticar o melhor possível, o mal que afeta o(s) peixe(s). Uma identificação errônea da doença poderá levar ao uso de um medicamento que não tenha ação efetiva contra o agente causador da enfermidade. Visite o seção de doenças para maiores informações.
NOVA YORK (Reuters) - Uma tartaruguinha pode parecer o bicho de estimação ideal, mas autoridades da área de saúde estão advertindo as pessoas de que os animais são prejudiciais à saúde. Duas meninas adoeceram com salmonela depois de nadar com os bichinhos em uma piscina. Uma reportagem no Journal Pediatrics diz que a maior epidemia de salmonela nos Estados Unidos, que aconteceu entre maio de 2007 e janeiro de 2008 e fez 107 pessoas doentes em 34 estados, foi provocada por tartarugas. Esse número inclui as duas meninas que nadaram com os bichos.
"Nessa epidemia, 59 por cento dos pacientes tinham menos de 10 anos de idade, e 33 por cento de todos os pacientes entrevistados foram hospitalizados", disse a pesquisadora Julie Harris, epidemiologista do Centro para Controle e Prevenção de Doenças em Atlanta, na Geórgia.
"A maioria das pessoas ignora os perigos de se manter tartarugas como bichos de estimação... observamos uma forte associação entre a exposição a tartarugas e infecções com salmonela nessa epidemia".
Tartarugas e outros répteis são conhecidos reservatórios de salmonela.
Panda gigante se espreguiça após fazer uma sesta no Zoológico de Pequim nesta quinta-feira (22). A espécie é uma das mais ameaçadas de extinção no mundo e os pandas têm uma esperança de vida média de 20 a 25 anos quando em liberdade e de 30 anos quando em cativeiro. Os animais são um símbolo nacional da China, onde se calcula que atualmente vivem cerca de 1.600 indivíduos em liberdade
Que sujeira, que nada! Este chimpanzé do refúgio animal de Villa Lorena, em Cali, na Colômbia não quer saber de sujar as mãos. Na hora do almoço, ele recebe uma marmita e só como se ela estiver acompanhada de uma colher. É mole?
Não é a primeira vez que esta espécie surpreende os humanos. Há pouco tempo, Anjana, uma chimpanzé do Institute of Greatly Endangered and Rare Species, nos Estados Unidos, se encarregou de tomar conta de Sierra, uma filhote de puma, como se ela fosse sua filhote. Veja só as fotos!
22/10/09 - 12h52
Ave ‘chocou’ filhotes em propriedade em Bauru.
Quando felina saiu, ‘mãe’ substituta voltou ao cesto.
Do G1, com informações do SPTV
Os filhotes de gato “adotados” por uma galinha em um sítio em Bauru, a 329 km de São Paulo, finalmente mamaram na mãe biológica.
A felina aproveitou a saída da ave na manhã desta quinta-feira (22) e foi ao cesto onde os filhotes são “chocados” para amamentá-los. Quando ela saiu, porém, a galinha voltou ao posto.
Os donos acham que a gata aproveitou quando a galinha saiu do cesto para dar cria. “Acho que é até uma troca de favor, já que os gatos ficavam na propriedade para evitar que algum rato viesse comer a ração”, disse o produtor rural Marcos Gomide. “A galinha falou: ‘Agora eu tomo conta de seus filhotes’”, brincou.
A proprietária não consegue chegar nem perto do ninho. “Até tento tirar a galinha para ver se a gata vem. Acho que precisarei arranjar alguns pintinhos para ela tomar conta”, comentou a dona de casa Silmara Simonagio.
O produtor Antonio Indrigo não entende como a “adoção” aconteceu. “Como que um passarinho vai adotar um gatinho que vai comer ele depois?”, afirmou.
Dono do veículo não parou no momento do acidente e rodou 965 km.
Irmãos não sabiam que o animal tinha ficado preso na grade do carro.
Do G1, em São Paulo
Um coiote saiu ileso de um atropelamento após ficar preso na parte da frente do carro. O proprietário do veículo não parou no momento do acidente e rodou quase mil quilômetros com o animal entalado na grade, segundo reportagem da emissora "KCRA".
Proprietário do veículo não parou no momento do acidente e rodou quase mil quilômetros com o animal preso na grade. (Foto: Reprodução/KCRA)
Dois irmãos de Penn Valley, na Califórnia (EUA), estavam fazendo uma viagem pelos Estados Unidos quando atropelaram o coiote. Eles percorreram 965 quilômetros sem imaginar que o animal havia ficado preso na grade na parte da frente do veículo.
Aranha achada na África do Sul tem corpo com 3,8 cm de comprimento
Do R7, com agências internacionais
Foto por Reprodução
Aranhas Nephila fazem teias circulares
com mais de 1 metro de diâmetro
Pesquisadores dos EUA e da Eslovênia descobriram uma espécie de aranha em que as fêmeas são gigantescas, com corpo de comprimento médio de 3,8 cm e pernas de 10 cm a 12 cm. Elas geralmente comem insetos, mas também podem "papar" pequenos pássaros. Os machos são menores na comparação com as fêmeas.
Os cientistas dizem que a espécie, que faz parte da família Nephila, são as maiores aranhas já encontradas, levando em conta as que produzem teias. As aranhas Nephila são famosas por construírem longas teias, com mais de 1 metro de diâmetro.
A nova espécie foi descoberta na África do Sul e recebeu o nome de Nephila Komac, melhor amigo de Matjaž Kuntner, do Instituto de Biologia da Academia de Ciências e Artes da Eslovênia, um dos responsáveis pela descoberta. Komac morreu em um acidente de carro enquanto o trabalho estava sendo terminado e agora recebe a homenagem.
Mais de 41 mil espécies de aranhas são conhecidas atualmente – há uma média de 400 a 500 novas espécies registradas todos os anos.
População urbana do animal teve aumento acima do normal em Helsinque.
Caçados, os coelhos são levados a zoológico para alimentar leões.
Do G1, em São Paulo
Um tratador do zoológico de Helsinque, na Finlândia, leva coelhos abatidos para alimentar leões (Foto: Mikko Stig / AFP )
Leão devora coelho no zoológico de Helsinque; um crescimento acima do normal da população de coelhos fez com que servidores municipais de Helsinque passasse a caçá-los para alimentar os leões do zoo (Foto: Mikko Stig / AFP)
Guias oferecem uma galinha para atrair o crocodilo para fora do pântano.
Turismo perigoso acontece na aldeia de Sabou, na Burkina Fasso.
Do G1, em São Paulo
Um turista canadense é fotografado sentado em um crocodilo, na segunda-feira (19), na aldeia de Sabou, perto de Ouagadougou, na Burkina Fasso. Apesar de os répteis serem potencialmente perigosos, turistas são levados para vê-los por guias. (Foto: Issouf Sanogo/AFP)
Os guias oferecem uma galinha para atrair o crocodilo para fora do pântano. Com isso, os visitantes podem tirar fotografias e até mesmo sentar sobre os animais. (Foto: Issouf Sanogo/AFP)
Observado por guia, turista passa a mão em crocodilo, na segunda-feira, durante passeio na aldeia de Sabou, perto de Ouagadougou, na Burkina Fasso. (Foto: Issouf Sanogo/AFP)
Confira casos inusitados de amamentação entre espécies diferentes. Há cadelas amamentando gatinhos, porquinhos, leopardos, por exemplo.
Do G1, em São Paulo
Neste mês, uma gata tem chamado atenção por amamentar um cãozinho órfão da raça Chihuahua em Phoenix (EUA). Abaixo listamos outros oito casos de solidariedade animal. Há, por exemplo, flagrantes de cadelas amamentando gatinhos, porquinhos e leopardos.
Cadela chamada ‘Coffee’ amamenta um gatinho órfão de três meses de idade em uma casa na província de Chiang Mai, na Tailândia. A cena foi flagrada por fotógrafo da agência ‘Associated Press’ em 30 de agosto. (Foto: Wichai Taprieu/AP)
Em 2007, veterinários de um zoológico na China exibiram a 'adoção' de dois filhotes de leopardos por uma cadela, que os amamentou como se fossem sua própria cria. A mãe dos felinos os abandonou, e, se não fosse a interação entre os animais, os pequenos leopardos correriam o risco de morrer. (Foto: AFP)
Em julho, uma cena pouco comum chamou atenção em uma fazenda no Condado de Lee, no estado da Flórida (EUA). A cadela chamada 'Tequilla' amamentou, além de seus oito filhotes, uma ninhada de porquinhos órfãos. (Foto: Reprodução)
No ano passado, uma cadela amamentou, além do próprio filhote, dois pequenos tigres siberianos na China. A mãe dos felinos não pôde cuidar deles depois de dá-los à luz. (Foto: Reuters)
Jila, uma gata de apenas dez dias, foi ‘adotada’ pela cadela Granpong, de um ano, na província tailandesa de Ayutthaya. A cena foi flagrada em setembro de 2008. (Foto: Reuters)
Gata amamenta em maio de 2007 cãezinhos órfãos na cidade de Mamurras, que fica a 50 quilômetros de Tirana, na Albânia. (Foto: Arben Celi/Reuters)
Cadela amamenta dois filhotes de panda-vermelho em julho deste ano em zoológico na cidade chinesa de Taiyuan, na província de Shanxi. Os filhotes foram abandonados pela mãe depois do nascimento e só estão sobrevivendo por conta do leite e do carinho da 'mãe adotiva'. (Foto: AP)
Honey, de 7 anos, amamenta o pequeno Precious em outubro de 2007 em uma casa em Stephens City, na Virgínia (EUA). O cão da raça golden retriever passou por uma situação inusitada após não conseguir dar cria: depois do dono dela, Jimmy Martin, trazer para casa um pequeno gatinho, a cachorrinha passou a produzir leite e alimentar o felino. (Foto: Scott Mason/AP)
Uma gata tem chamado atenção em um centro de animais na cidade de Phoenix, no Arizona (EUA), por amamentar um cãozinho órfão da raça Chihuahua, segundo reportagem publicada neste mês pela emissora americana '3TV'. (Foto: Divulgação)
Pesquisadores rastrearam enguias na costa oeste da Irlanda. Elas viajam 3 mil milhas até o Mar dos Sargaços.
Do 'New York Times'
A enguia europeia passa a maior parte de sua vida em rios e lagos, mas em algum momento ela ruma corrente abaixo, para o oceano.
Cientistas estão bastante certos de que as enguias, assim como suas parentes americanas, viajam ao Mar dos Sargaços no Atlântico para se reproduzirem, mas a verdade é que pouco se sabe a respeito da migração das enguias.
pouco se sabe a respeito da migração das enguias (Foto: Kim Aarestrup/Science)
"Quando as enguias estão deixando as áreas costeiras, não sabemos nada", afirmou Kim Aarestrup, pesquisador sênior do Instituto Nacional de Recursos Marítimos da Universidade Técnica da Dinamarca. "Elas praticamente desaparecem".
Porém, Aarestrup e seus colegas conseguiram eliminar parte do mistério dessa migração. Usando pequenos dispositivos ligados a enguias, eles as rastrearam da costa oeste da Irlanda durante parte da viagem de 3 mil milhas até o Mar dos Sargaços.
Pouco se sabe sobre a migração das enguias (Foto: Kim Aarestrup/Science)
Aarestrup contou que eles usaram protótipos de uma pequena etiqueta que se liberava em datas específicas, disparando para a superfície e transmitindo dados a um satélite. As etiquetas têm 4 polegadas de comprimento, então os pesquisadores examinaram cerca de 100 mil enguias para encontrar 22 que pesassem aproximadamente 2,3 quilos, o que é cinco vezes maior que uma enguia comum.
As enguias deixam a costa no outono e supostamente chegam ao mar dos Sargaços na primavera. Assim, os pesquisadores ajustaram as etiquetas para se soltarem no primeiro dia de abril. Conforme relato publicado na Science, isso foi cedo demais: o mais longe que as enguias haviam chegado eram 1.287km.
Aarestrup afirmou ser possível que as etiquetas tivessem se tornado uma força de resistência, o que acabou atrasando os peixes. Se não for isso, e as enguias simplesmente levem naturalmente mais tempo para chegar lá, disse ele, as ideias sobre quando elas se reproduzem "teriam de ser adaptadas".
pouco se sabe a respeito da migração das enguias (Foto: Kim Aarestrup/Science)
Os dados também mostraram que as enguias nadam em profundidades de aproximadamente 198 metros durante a noite, mas submergem a 609 metros durante o dia. A descida a águas mais frias, segundo sugerem os pesquisadores, retarda a maturação sexual das enguias até que atinjam o Mar dos Sargaços – quando quer que seja.
Os animais entraram para a coleção de raridades do projeto, que conta com outras espécies pra lá de curiosas
Biólogos do projeto Tamar, na Bahia, encontraram duas novas espécies de peixe perto da Praia do Forte, em Salvador. Um deles é meio feio, não tem escama e parece feito de gelatina.
Alguns dias depois, eles encontraram outra espécie, também rara, no mesmo lugar. Os peixes entraram para a coleção de raridades do projeto Tamar, que conta com outras espécies pra lá de curiosas. Veja imagens do peixe, feitas pelo oceanógrafo que o pescou sem querer.
Há cobras, gambás, porquinhos da índia e até emus.
Bruno, apaixonado por répteis, diz que amor é igual a cães e gatos.
Cláudia LoureiroDo G1, no Rio
Foto: Arquivo Pessoal/Bruno Rangel
A jiboia pendurada na árvore aproveita para dar o bote numa ave (Foto: Arquivo Pessoal/Bruno Rangel)
De vez em quando, o engenheiro Bruno Rangel, de 38 anos, gosta de passear na praia com seu bicho de estimação. Rotina normal, se não fosse por um detalhe: o animal é uma jiboia que, enrolada no pescoço, circula entre os amigos, já acostumados com a "esquisitice" de Bruno: a paixão por répteis é antiga.
“Tenho fascinação por réptil. Desde moleque sempre gostei. Sempre morei em casa e perto de mato, e sempre aparecia cobra lá em casa. Nunca tive medo. Se morasse num espaço com açude ia ter também um jacaré”, conta ele.
Bruno faz parte de um grupo que, apesar de curtir cães, gatos, periquitos e afins, prefere ter em casa uma espécie diferente, como porquinhos da índia, gambás, pavões e até emús, um “primo” da avestruz.
O carinho, dizem os donos, é o mesmo dispensado a gatos e cães. Eles não sabem ao certo como explicar o motivo da afeição, mas garantem que o amor começa ainda na infância.
Cobra veio de TAM, brinca o dono
A cobra Malembe Malembe é um macho e foi comprada pela internet num criadouro licenciado pelo Ibama, no Pará, e fez sua primeira viagem ainda bebê.
“Ela veio de TAM para o Rio. Foi colocada dentro de um pote de plástico porque ainda era muito pequena. Eles enviam como carga especial viva. Você escolhe no site, faz o depósito, quando o animal nasce, eles te enviam. E na compra você ganha um manual de instruções, onde aprende tudo, como criar, alimentar, o tipo e a temperatura ideal do viveiro”, disse Bruno.
Foto: Arquivo Pessoal/Thiago Muniz
Emu é parente próximo da avestruz (Foto: Arquivo Pessoal/Thiago Muniz)
A alimentação, controlada, é feita a cada 15 dias e, normalmente, o prato principal são os porquinhos da índia também criados pelo engenheiro. Mas não há interação com o dono. “A cobra é bastante social depois que se acostuma com o manuseio, mas não tem nenhum tipo de memória, não reconhece nada, e não atende pelo nome”.
Também apaixonado por bichos diferentes, o veterinário Thiago Muniz, de 27 anos, convive 24h por dia com animais. Em casa, além dos cachorros, ele divide a atenção com faisões, pavões, uma cobra, lagartos e até um casal de emus, aves herbívoras que são “primas” próximos da avestruz.
“A minha preferência são esses animais. Pra mim cachorro e gato é que são exóticos”, brinca Thiago. Assim como Bruno, ele prefere criar os animais soltos e diz que, por terem sido criados juntos, não há briga de território.
“Eles estão acostumados uns com os outros, mas não costumam interagir. A exceção, segundo ele, são os emus. “Eles são mansos, veem a gente e vêm atrás. Gostam do contato humano”.
Foto: Arquivo Pessoal/Cleivison Carvalho
Um dos filhotes de gambá encontrado na lixeira (Foto: Arquivo Pessoal/Cleivison Carvalho)
Gambás tomam banho
Conhecidos por seu odor nada agradável, três filhotes de gambás filhotes foram adotados pelo estudante de biologia Cleivison de Jesus Carvalho, de 21 anos. Eles foram encontrados no lixo e, segundo ele, ao contrário do que se pensa, não são fedorentos.
“Eles tomam banho e gostam. São cinzas, mas não fedem”. Para o estudante, os animais “esquisitos” são fonte de estudo. “Tenho porque gosto, porque posso conhecer mais sobre a espécie. No futuro, quero me especializar na área de animais exóticos”, diz o estudante que já teve em casa uma cobra, batizada de Genoveva.
Foto: Arquivo Pessoal/Wagner Cavalcanti
O cardápio dos porquinhos da Índia Madona e Sakura inclui alface e cenoura (Foto: Arquivo Pessoal/Wagner Cavalcanti)
Terapeuta diz que 'é de fases'
O terapeuta Wagner Cavalcanti diz que é "de fases". Tem cinco gatos em casa, dois coelhos, três calopsitas, uma tartaruga e dois porquinhos da índia, conhecidos como Madona e Sakura.
“Sou de fases. Agora estou na fase dos gatos, mas tive a fase dos porquinhos da índia. Comprei na pet shop e como na época não separei, eles foram procriando. Cheguei a ter uns oito ou nove. Eles foram morrendo e fiquei com esses dois ‘highlanders’”, brinca Wagner.
O que diz o Ibama
Segundo o Ibama, há diferença entre esquisitos e exóticos. Esses últimos são todos aqueles que não fazem parte da fauna silvestre nacional. No Brasil, a lei federal de crimes ambientais, que proíbe a comercialização de animais, é a 9605/98.
São considerados crimes contra a fauna “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida”. A pena para esses casos é de 6 meses a um ano de prisão e multa.
Para o superintendente do Ibama no estado do Rio, Adilson Gil, ter ou não um animal silvestre em casa, como uma cobra, é uma questão que deve ser muito bem avaliada.
"O ideal é avaliar se animal silvestre, mesmo os nascidos em cativeiro, devem ser mantidos como animais domésticos. A resolução 394/2007 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) trata exatamente disso. Animal não deve ser tratado como modismo, ou seja, não é como comprar um ipod porque todo mundo tem um", argumenta.
Animais vieram do zoológico de Brasília.
Eles passaram por um período de adaptação de um mês.
Do G1, no Rio
O Zoológico do Rio de Janeiro recebeu dois novos moradores. Um casal de búfalos está fazendo a festa dos visitantes do RioZoo. Os animais, que vieram do Zoo de Brasília, chegaram há mais de um mês ao Rio, mas precisaram passar por um período de adaptação para serem expostos para o público. (Foto: Esther Nazareth/RioZoo)
Cãozinho foi colocado com a ninhada de gatinhos após a morte da mãe.
Para alegria dos funcionários da entidade, 'Liam' não foi rejeitado pela gata.
Do G1, em São Paulo
Uma gata tem chamado atenção em um centro de animais na cidade de Phoenix, no Arizona (EUA), por amamentar um cãozinho órfão da raça Chihuahua, segundo reportagem da emissora americana “3TV”.
Após a morte da mãe, o centro de proteção de animais "Halo" decidiu colocar o cãozinho chamado “Liam” com uma ninhada de gatinhos. E, para alegria dos funcionários da entidade, ele não foi rejeitado pela nova mãe.
Cãozinho órfão da raça Chihuahua tem sido amamentado por uma gata. (Foto: Reprodução/3TV)
Saiba mais sobre esse roedores tímidos e dóceis, que podem viver até dez anos
Helena Dias, do R7
Foto por Getty Images
Os dentes dos porquinhos nunca param de crescer e, se não forem gastos, podem ficar grandes e pontudos
Ele não é um porquinho e nem veio da Índia. Na verdade, esse animal pertence à classe dos roedores e é originário da América do Sul. O veterinário Lauro Soares, especialista em animais silvestres, acredita que a culpa desta confusão venha dos tempos da colonização:
- Quando Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil, ele estava tentando chegar à Índia, por isso o animal ficou conhecido como porquinho-da-índia. A comparação com o porco veio por causa do formato da cabeça.
Quem quiser ter um bicho desses em casa, deve ter cuidados redobrados, principalmente na hora da compra. Procure um local especializado, que saiba diferenciar o sexo dos bichos, caso você queira mais de um. A procriação é bastante frequente nesta espécie. Eles chegam a ter até seis crias por ano e a fêmea entra no cio horas depois do parto.
- O macho adulto tem o testículo bem evidente. O espaço entre o ânus e o pênis é maior nos machos do que nas fêmeas. A abertura do pênis tem uma abertura circular.
Alimentação
Um porquinho-da-índia vive, em média, entre cinco e oito anos, e chega a pesar um quilo. Hoje em dia, já existe ração própria para a espécie e, na opinião do veterinário, essa é a melhor alimentação para suprir as necessidades do bicho.
- Este roedor é um dos únicos animais que não produz vitamina C, então ele precisa ingerir esse nutriente. Sua falta pode provocar diversas doenças.
A vitamina C ajuda na formação do colágeno e sem ela, a pelagem pode cair ou ficar quebradiça. Além disso, a deficiência dessa vitamina pode causar dor nas articulações e dificultar a locomoção do bicho, principalmente os filhotes. Soares afirma que além da ração, é possível enriquecer a comida do bicho com vitamina C comprada em farmácias.
Os dentes nunca param de crescer e podem ficar grandes e pontudos se não forem gastos. Além da ração, os porquinhos devem comer bastante verdura rugosa, tipo alfafa. O movimento que ele faz para mastigar as folhas ajuda no desgaste dos dentes.
- Quando os dentes estão grandes, é comum os porquinhos pararem de comer, pois eles machucam a boca e a língua. Isso pode levá-los à morte.
Evite dar frutas ácidas e mistura de sementes, como girassol e milho, pois são muito gordurosas. Os porquinhos têm metabolismo rápido e por isso, não podem ficar muito tempo sem comer. O pote de ração deve estar sempre cheio.
Saúde
É difícil para o dono perceber quando o bicho está doente pelas mudanças de comportamento dele.
- O porquinho-da-índia faz o papel da presa na cadeia alimentar e, por instinto, tem o mecanismo de não demonstrar sintomas de doenças para não atrair predadores. Ele gasta todas as energias possíveis para parecer normal.
Problemas com obesidade, dentes e patas são os mais comuns entre esses animais. Para evitar que ele fique gordinho, não dê sementes e deixe-o sair da gaiola todos os dias para andar e fazer exercícios.
As patas dos porquinhos são muito sensíveis, pois não têm proteção como as dos gatos e cachorros.
Se o animal estiver muito obeso, a pressão sobre as patas é grande, e ele pode ter uma inflamação chamada pododermatite. Se isso atinge os ossos, o animal pode morrer.
O veterinário também não recomenda deixar o bicho andar na grade da gaiola. Ele recomenda que a gaiola seja forrada com jornal, papel ou serragem, pois superfícies ásperas também machucam a sola dos pés.
Comportamento
Os porquinhos emitem um ruído, principalmente se estão incomodados com algo. Animais maiores podem atacá-los, por isso não é recomendado deixá-los com outro bicho, principalmente coelhos.
- O coelho tem uma bactéria na saliva que pode transmitir pneumonia aos porquinhos.
A relação com outros porquinhos é calma e eles convivem em paz. Os porquinhos são dóceis, tímidos, curiosos e engraçadinhos, o que os torna mais simpáticos para conviver com humanos.
Ambiente
O melhor ambiente para manter um porquinho é a gaiola. Se for soltá-lo pela casa, só o faça sob supervisão, pois como são roedores, podem destruir fios, rodapés, etc. Como são propensos a ter infecções respiratórias, não deixe a gaiola perto de correntes de vento. Por ser um animal de origem andina, seu pelo é bem grosso. Por isso, eles não toleram excesso de calor.
"Maltratar animais é um crime previsto no art. 32 da lei 9.605/98"
Estresse e como tratar peixes ornamentais recém adquiridos
Aquariomania Peixes ornamentais são organismos com necessidades básicas muito especiais e quando submetidos a condições causadoras de estresse, como aquelas que prevalecem durante um transporte prolongado, podem se debilitar e contrair doenças, podendo vir a morrer em decorrência deste fato.
O que é estresse?
O stress ou estresse é uma palavra de origem inglesa, que entre outros significados, quer dizer: esforço. No presente caso é um esforço extenuante, ou, melhor dizendo, uma condição induzida por fatores diversos - quer sejam ambientais ou não – que forçam as reações de adaptação de um organismo, além dos seus...leia mais
O Brasil ainda caminha a passos lentos e desencontrados no que tange à proteção animal, não só em termos de legislação, mas, também, em termos de decisões judiciais. Mas, esse cenário encontra-se em fase de mudança, devido, principalmente, às pessoas que, como você, não se calaram diante do cão queimado, do gato envenenado, do pombo atropelado, do animal espancado. Cabe a todos nós a difícil, mas não impossível, tarefa de cobrar dos nossos governantes uma sociedade mais justa para todos, inclusive para os animais!
EMBRULHE OS CHICLETES ANTES DE JOGAR FORA:
Atraídos pelo cheiro adocicado e pelo sabor de fruta, os pássaros comem restos de chicletes deixados, irresponsavelmente, em qualquer lugar. Ao sentirem o chiclete grudando em seu biquinho, tentam, desesperados, retirá-lo com os pés... E aí, acontece o pior: acabam sufocados.
Por favor, embrulhe o chiclete num pedaço de papel