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quarta-feira

Cão desaparecido é achado morto por dona em laboratório de universidade

28/10/09 - 15h45

Caso ocorreu em Franca, no interior de São Paulo.
Prefeitura alega que cão chegou agonizando ao Canil Municipal.
Do G1, em São Paulo


Foto: Divulgação/ Comércio da Franca 
Foto: Divulgação/ Comércio da Franca

Gabriela olha a foto de Perré, encontrado por ela em tanque de laboratório da universidade (Foto: Sérgio de Pinho/ Comércio da Franca)

Gabriela Souza Ferreira, de 20 anos, estudante de Ciências Biológicas da Universidade de Franca (Unifran), no interior de São Paulo, levou um susto ao encontrar no tanque do laboratório de anatomia seu cãozinho vira-lata Perré, que, segundo ela, sumiu de casa.

O animal foi
doado pela prefeitura depois de chegar ao Canil Municipal “doente e agonizando”, como informou nesta quarta-feira (28) Fernando Baldochi, chefe da Vigilância Sanitária.

O caso ocorreu no dia 21 em Franca, cidade distante 400 km da capital. “Na hora que eu o vi, meu olho encheu de água. Você fica assustada e é uma tristeza porque o cachorro era tudo aqui em casa”, contou nesta quarta ao G1 a estudante, que está no último ano do curso. Ela disse que tinha ido ao laboratório apenas para falar com um amigo e viu Perré com “outros dez” cães no tanque. “Tinha água, mas não sei se havia formol”.

Segundo Gabriela, o cachorro, de 3 anos, pelo preto e manchas cor de caramelo, foi reconhecido por meio de uma cicatriz no cotovelo e por fotos. “Comparei a foto que tirei no tanque com as que tinha em casa”. Pelas contas da estudante, Perré sumiu de casa há um mês.

A jovem conta que o cão “estava acostumado a voltar” sempre que ia à rua quando o portão era aberto. Dessa vez, assim como o outro vira-lata da família, Beethoven, não retornou. Os dois teriam corrido atrás de uma cadela no cio. Beethoven continua desaparecido.

Baldochi informou que, assim que o veterinário viu Perré, indicou que fosse sacrificado. “Ele disse que o cão chegou com a saúde irrecuperável”, justificou o chefe da Vigilância Sanitária da cidade. Ele ressaltou que o procedimento normal seria levar o animal morto ao aterro sanitário. “Quando a universidade pede, a gente doa. Este mês, doamos seis cachorros para lá", explicou. Procurada, a Unifran ainda não havia dado sua versão no caso até a publicação dessa matéria.

Para saber como o vira-lata foi parar no laboratório da Unifran, a família de Gabriela registrou um boletim de ocorrência. Ela contou que Perré e Beethoven foram achados na rua ainda filhotes. Para suprir a falta que os animaizinhos fazem, a estudante já tem a companhia de Pitico, Maya e Raj. “Peguei outros três cachorros na rua. Tenho dó”.

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