Algumas espécies de formigas são bem peculiares, por diferentes características. Confira:
Formigas-de-fogo
As formigas-de-fogo, nativas da América do Sul, ganharam esse apelido graças a sua picada bastante dolorosa. Recentemente, cientistas descobriram que sua estrutura social complexa é resultado de uma fusão de DNA na espécie, chamada de supergene. Invasoras de rápida disseminação, quando reunidas em grupos, as formigas-de-fogo se agarram umas as outras usando as suas mandíbulas, formando um padrão complicado e preciso, como um tecido. Esse “tecido” é à prova d’água, totalmente flexível, e quase indestrutível.
Formigas zumbis
As formigas zumbis, de uma espécie chamada Camponotus leonardi, são um caso bastante curioso. O que ocorre é que esporos de fungos Ophiocordyceps unilateralis entram no organismo das formigas de forma a manipular o animal. Eles atacam fibras musculares e o cérebro, fazendo as formigas “perderem o rumo”, andando em ziguezague. No fim, elas podem ter convulsões e logo em seguida acabam morrendo.
Formigas coloridas
Estas formigas foram descobertas pelo cientista indiano Mohamed Babu ao acaso. Por terem o abdômen semitransparente, se elas ingerem um alimento colorido, a cor acaba aparecendo no seu corpo.
Formigas-cortadeiras
Esta espécie de formiga, chamada de formiga-cortadeira, possui um sistema de aposentadoria especial. Ao ficarem mais velhas, elas largam a função de cortar folhas (seus maxilares ficam mais fracos) e passam para a função de transportar o material. Segundo cientistas, essa mudança pode auxiliar o tempo de vida dos animais.
Formiga pote de mel
Outra espécie exótica é a formiga pote de mel, que vive em regiões desérticas e depende do néctar produzido por plantas que surgem apenas nos períodos chuvosos. Para armazenar todo esse néctar, algumas formigas são escolhidas para viverem como autênticos potes de mel, armazenando, no próprio abdômen, sem qualquer desperdício, todo este alimento, a fim de sobreviverem nos tempos secos.[Exame]
fonte:http://hypescience.com/5-formigas-curiosas/
Por Ana Claudia Cichon
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