Muitos estudos afirmam que o que determina o desenvolvimento de uma abelha rainha é a ingestão da geléia real, mas isso não é bem verdade.
Um novo estudo realizado por cientistas da China e da Etiópia, afirma que esta determinação ocorre ainda nas células. Abelhas são insetos sociais que vivem em colônias, em um sistema de extrema organização, onde cada abelha rainha, operárias e zangões apresentam uma função distinta.
As operárias são inférteis e responsáveis pela manutenção da colméia, desenvolvendo diversas funções. Já a abelha rainha, que é quase duas vezes maior do que as operárias apresenta uma única função do ponto de visto biológico: a reprodução.
A abelha rainha, ainda durante seu desenvolvimento, recebe como alimento a geléia real. Trata-se de um produto riquíssimo em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais. Devido à dieta diferenciada, os cientistas acreditavam que a rainha se desenvolvia em um adulto sexualmente maduro, ao contrário das operárias.
O cientista Jianke Li, juntamente com colaboradores descobriram que além da dieta, existem diferenças significativas durante os primeiros estágios de vida, principalmente na atividade de proteínas das mitocôndrias, entre as abelhas destinadas a uma existência real, e aquelas que nascem para serem operárias. As diferenças incluem mudanças na quantidade e na ação das proteínas produzida nas células.
Segundo o estudo, as larvas que darão origem às rainhas apresentam proteínas envolvidas no metabolismo de carboidratos e energia mais ativas do que em larvas de operárias. “Isto sugere que as proteínas com maior atividade metabólica, em geral, parecem ter papel significativo no processo de determinação das castas”, afirmam os pesquisadores.
Um novo estudo realizado por cientistas da China e da Etiópia, afirma que esta determinação ocorre ainda nas células. Abelhas são insetos sociais que vivem em colônias, em um sistema de extrema organização, onde cada abelha rainha, operárias e zangões apresentam uma função distinta.
As operárias são inférteis e responsáveis pela manutenção da colméia, desenvolvendo diversas funções. Já a abelha rainha, que é quase duas vezes maior do que as operárias apresenta uma única função do ponto de visto biológico: a reprodução.
A abelha rainha, ainda durante seu desenvolvimento, recebe como alimento a geléia real. Trata-se de um produto riquíssimo em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais. Devido à dieta diferenciada, os cientistas acreditavam que a rainha se desenvolvia em um adulto sexualmente maduro, ao contrário das operárias.
O cientista Jianke Li, juntamente com colaboradores descobriram que além da dieta, existem diferenças significativas durante os primeiros estágios de vida, principalmente na atividade de proteínas das mitocôndrias, entre as abelhas destinadas a uma existência real, e aquelas que nascem para serem operárias. As diferenças incluem mudanças na quantidade e na ação das proteínas produzida nas células.
Segundo o estudo, as larvas que darão origem às rainhas apresentam proteínas envolvidas no metabolismo de carboidratos e energia mais ativas do que em larvas de operárias. “Isto sugere que as proteínas com maior atividade metabólica, em geral, parecem ter papel significativo no processo de determinação das castas”, afirmam os pesquisadores.
Seg, 26 de Setembro de 2011 08:06
Anna Carolina Milo
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