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Inseto transgênico é usado para combater dengue
05:07
CALDEIRÃO DO SEVERO
Combater a dengue vale tudo. Há morador que faz simpatia, controla a água acumulada em casa, usada veneno, repelente. Mas já imaginou soltar ao ambiente uma versão transgênica do mosquito Aedes aegypti? Essa técnica já é realidade para os moradores de Juazeiro, na Bahia.
Em bairros da cidade, pesquisadores estão soltando uma versão do inseto geneticamente modificado. O mosquitinho é uma iniciativa da bióloga Margareth Capurro, pesquisadora da USP. Segundo a técnica, o “genérico” gera filhotes que não chegam à fase adulta.
“Uma ideia genial, porém não inovadora”, diz o farmacêutico, tutor do Portal Educação, Ronaldo Costa. Segundo ele, o projeto desenvolvido é avesso às várias tentativas que já foram realizadas no país. “O controle do vetor sempre foi a forma mais simples (e muitas vezes a única) de prevenção de doenças e, nesse caso, a possibilidade de sucesso é muito grande em função da especificidade da técnica”, explica Costa.
O projeto foi aprovado pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança). Na prática funciona em laboratório, onde é introduzido no mosquito um gene que mata seus descendentes ainda em fase de larva. Depois disso os machos são soltos na natureza para procriarem com as fêmeas. Com a técnica, os filhotes do cruzamento não sobrevivem.
Em teste já realizado nas Ilhas Caymã já apresentou redução de 80% dos mosquitos Aedes aegypti. No caso do município baiano, a previsão é que diversos mosquitos genéricos sejam soltos para controlar a epidemia. Segundo a pesquisadora, a transgenia tem duração de sete dias e os mosquitos não deixam descendentes.
A transmissão da dengue se faz pela picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes aegypti ou Aedes albopictus, pois o macho se alimenta apenas de seiva de plantas. No Brasil, ocorre na maioria das vezes por Aedes aegypti. Após um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca. A transmissão mecânica também é possível, quando o repasto é interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro susceptível próximo. Um único mosquito desses em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas.
http://www.corposaun.com
Em bairros da cidade, pesquisadores estão soltando uma versão do inseto geneticamente modificado. O mosquitinho é uma iniciativa da bióloga Margareth Capurro, pesquisadora da USP. Segundo a técnica, o “genérico” gera filhotes que não chegam à fase adulta.
“Uma ideia genial, porém não inovadora”, diz o farmacêutico, tutor do Portal Educação, Ronaldo Costa. Segundo ele, o projeto desenvolvido é avesso às várias tentativas que já foram realizadas no país. “O controle do vetor sempre foi a forma mais simples (e muitas vezes a única) de prevenção de doenças e, nesse caso, a possibilidade de sucesso é muito grande em função da especificidade da técnica”, explica Costa.
O projeto foi aprovado pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança). Na prática funciona em laboratório, onde é introduzido no mosquito um gene que mata seus descendentes ainda em fase de larva. Depois disso os machos são soltos na natureza para procriarem com as fêmeas. Com a técnica, os filhotes do cruzamento não sobrevivem.
Em teste já realizado nas Ilhas Caymã já apresentou redução de 80% dos mosquitos Aedes aegypti. No caso do município baiano, a previsão é que diversos mosquitos genéricos sejam soltos para controlar a epidemia. Segundo a pesquisadora, a transgenia tem duração de sete dias e os mosquitos não deixam descendentes.
A transmissão da dengue se faz pela picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes aegypti ou Aedes albopictus, pois o macho se alimenta apenas de seiva de plantas. No Brasil, ocorre na maioria das vezes por Aedes aegypti. Após um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca. A transmissão mecânica também é possível, quando o repasto é interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro susceptível próximo. Um único mosquito desses em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas.
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Brasil teve marca de 97,3% de cobertura vacinal contra febre aftosa no ano passado
04:57
CALDEIRÃO DO SEVERO
A vacinação contra a febre aftosa no ano passado no Brasil foi um sucesso, chegando a um percentual de 97,3% da cobertura vacinal de bovinos e búfalos. Estados como Mato Grosso (99,74%), Tocantins (99,52%) e Mato Grosso do Sul (99,41%) foram os destaques.
Mesmo com o sucesso da campanha, ainda se faz necessário ampliar este número, conscientizando mais os produtores sobre a importância de vacinar o rebanho. Recentemente, foi firmado um pacto com os secretários de Agricultura da região Nordeste com o intuito de investir em iniciativas e ampliar a classificação dos estados considerados de risco médio para a doença.
“A luta contra a febre aftosa tem surtido efeito. Os produtores rurais já estão bastante conscientes sobre as vantagens da vacinação”, relata a médica veterinária e tutora do Portal Educação, Danielle Pereira.
Com as ações realizadas no Nordeste, serão criadas condições para que o Brasil reconheça a região como livre de febre aftosa com vacinação. Posteriormente, será possível encaminhar o pedido de reconhecimento para a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no ano de 2012.
Atualmente, a OIE reconhece 15 unidades da federação como livres de febre aftosa com vacinação. Vale ressaltar que o Estado catarinense é reconhecido pela Organização Mundial como livre da doença sem vacinação. Os estados que estão com alto risco da febre aftosa são Roraima, Amapá e as demais áreas do Amazonas.
O vírus causador da febre aftosa foi a primeira espécie de vírus a ser descoberta. Em 1897 Friedrich Loeffler conseguiu passar soro sanguíneo de animais doentes de febre aftosa através de filtros de porcelana com poros de tamanho nanométrico. Sabia-se que esses filtros barravam todos os menores agentes de doença até então conhecidos: as bactérias. No entanto, Loeffler inoculou experimentalmente o filtrado do sangue dos animais com febre aftosa em outros animais suscetíveis sadios e conseguiu reproduzir a doença, cumprindo os postulados de Koch.
http://www.corposaun.com
Mesmo com o sucesso da campanha, ainda se faz necessário ampliar este número, conscientizando mais os produtores sobre a importância de vacinar o rebanho. Recentemente, foi firmado um pacto com os secretários de Agricultura da região Nordeste com o intuito de investir em iniciativas e ampliar a classificação dos estados considerados de risco médio para a doença.
“A luta contra a febre aftosa tem surtido efeito. Os produtores rurais já estão bastante conscientes sobre as vantagens da vacinação”, relata a médica veterinária e tutora do Portal Educação, Danielle Pereira.
Com as ações realizadas no Nordeste, serão criadas condições para que o Brasil reconheça a região como livre de febre aftosa com vacinação. Posteriormente, será possível encaminhar o pedido de reconhecimento para a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no ano de 2012.
Atualmente, a OIE reconhece 15 unidades da federação como livres de febre aftosa com vacinação. Vale ressaltar que o Estado catarinense é reconhecido pela Organização Mundial como livre da doença sem vacinação. Os estados que estão com alto risco da febre aftosa são Roraima, Amapá e as demais áreas do Amazonas.
O vírus causador da febre aftosa foi a primeira espécie de vírus a ser descoberta. Em 1897 Friedrich Loeffler conseguiu passar soro sanguíneo de animais doentes de febre aftosa através de filtros de porcelana com poros de tamanho nanométrico. Sabia-se que esses filtros barravam todos os menores agentes de doença até então conhecidos: as bactérias. No entanto, Loeffler inoculou experimentalmente o filtrado do sangue dos animais com febre aftosa em outros animais suscetíveis sadios e conseguiu reproduzir a doença, cumprindo os postulados de Koch.
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sábado
9 coisas que você não sabe sobre cães
08:20
CALDEIRÃO DO SEVERO
Por Natasha Romanzoti em 18.03.2011 as 18:59
Já que o cão é o melhor amigo do homem há cerca de 15.000 anos, você poderia pensar que os seres humanos os conhecem muito bem. Surpreenda-se com essa lista, que mostra que nossos animais de estimação preferidos são muito mais do que acreditamos:1) Eles pegam nossas doenças
Em relação ao que nos faz mal, somos muito parecidos. Cerca de 6 milhões de cães são diagnosticados com câncer a cada ano. Eles também têm versões caninas de raras doenças humanas como uma neuronal que leva à incapacidade de caminhar ou controlar os músculos. Cachorros e humanos partilhando as mesmas doenças pode ser uma “boa” coisa: as pesquisas são mais fáceis de executar em animais, dando aos médicos um modelo da doença humana, e aos cães uma chance de cura.
2) Eles podem cheirar nossas doenças
Doenças como câncer, diabetes ou epilepsia podem ser detectadas por cães. Estudos mostram que os animais podem ser treinados para farejar câncer de pulmão, mama, pele, bexiga e próstata. Pesquisadores suspeitam que eles sentem “perfumes” extremamente tênues emitidos por células anormais. Eles também são muito usados para ajudar pessoas doentes. Pacientes com diabetes, por exemplo, cuja saúde pode ser prejudicada quando o açúcar aumenta em seu sangue, podem ser avisadas por cães (que detectam o odor destas flutuações) antes mesmo de sentir os sintomas. Também há casos relatados de cães que podem alertar pessoas epilépticas 45 minutos antes de um ataque começar.
3) Eles “pensam”
Segundo pesquisas, os cães podem ser tão inteligentes quanto crianças de 2 anos. Border collie é a raça de cães no topo da categoria “inteligência”, capaz de entender até 200 palavras. Os poodles, pastores alemães, Golden retrievers e Dobermans completam o “top cinco” de raças mais inteligentes. O popular labrador vem em sétimo. Raças de cães de caça mais antigas, como buldogues e beagles, estão entre os alunos mais lentos do mundo canino. Ao contrário de raças de cães mais novas, projetadas para o companheirismo e a sociabilidade, as raças mais velhas foram criadas para farejar e caçar, com mais músculos do que cérebro.
4) Eles podem nos deixar doentes
Cães podem transportar patógenos aos humanos. A raiva, uma doença neurológica fatal, é a mais famosa. Porém, vacinas exigidas por lei podem interromper sua disseminação. Em alguns casos, alimentos para cães podem causar intoxicação alimentar em humanos, graças à contaminação pela bactéria Salmonella. Agora, o mais apavorante de tudo é um estudo que descobriu que os seres humanos podem contrair a lombriga parasita Toxocara canis apenas através de um afago na pele de seus cães infectados. A lombriga, que cresce nos intestinos de cães, pode crescer na parte de trás do olho de seres humanos, causando cegueira. Também podem se alojar em fígados e pulmões humanos. Essas infecções são raras, ainda assim, veterinários alertam que a higiene é importante para os proprietários de cães; lavar as mãos antes das refeições e após brincar com seu animal de estimação é indispensável.
5) Eles também têm inveja
Estudos sugerem que os cães sabem quando não estão recebendo tratamento justo. Quando cachorros faziam tarefas e não ganhavam nada por isso, mas outros cães sim, os não recompensados começavam a ficar agitados, arranhando-se e evitando o olhar dos cães recompensados. Eles também param de fazer a tarefa muito mais rápido do que se estivessem sozinhos e não fossem recompensados. Porém, eles não são tão invejosos quanto nós: os animais não pareciam se importar se outros cães ganhavam salsicha, enquanto eles só ganhavam pão, e também não ligaram se um outro cão ganhava comida sem fazer nada enquanto eles tinham fazer truques. Ainda assim, as conclusões são boas evidências de que a inveja não é só coisa de primata.
6) Mas não se sentem culpados
Você pode ter sido muito injusto com seu cão. O fato é que, quando ele lhe dá aquele “olhar de pena”, não significa que ele esteja se sentindo culpado ou assumindo seu erro. Ele está apenas respondendo a sua repreensão. Quando os donos de cães repreendiam os animais por terem comido um lanche, eles olhavam com “cara de culpa” independentemente de terem mesmo ou não comido o lanche. Na verdade, os cães que foram injustamente acusados muitas vezes pareciam mais culpados. Ou seja, aquele olhar expressivo não significa nada, só que você está gritando com ele.
7) Cães dóceis vivem mais
Pesquisas afirmam que cães obedientes e de raças dóceis vivem mais. Os estudos compararam o uso de energia, as personalidades, as taxas de crescimento e a expectativa de vida de 56 raças de cães. Depois de controlar fatores como tamanho do corpo, os pesquisadores descobriram que raças agressivas viviam menos. Eles cresciam mais rapidamente, e tinham maiores necessidades de energia. Os resultados sugerem que, a procura de selecionar e cruzar raças com certa personalidade, os humanos inadvertidamente tocaram em características ligadas ao metabolismo e longevidade.
8 ) Eles são a raça de mamíferos mais diversa
Os cães apresentam uma incrível diversidade de forma corporal. Um estudo constatou que as diferenças entre os crânios de raças de cães são tão pronunciadas como as diferenças entre espécies de mamíferos completamente distintas. Um crânio de Collie, por exemplo, é tão diferente de um crânio de pequinês quanto o crânio de um gato é de uma de morsa. Toda esta diversidade faz dos cães uma espécie excelente para estudar genética.
9) Eles fazem parte da nossa vida social
No passado, as pessoas viam os animais como seres sagrados. O cão tinha um papel espiritual. O cão de três cabeças chamado Cérbero guardava o submundo do mito grego, enquanto os embalsamadores egípcios escolheram o deus cão Anúbis como seu patrono. No folclore maia, os cães levavam os mortos para sua vida no “além”. No Nepal, o Festival de Outono de Tihar tem um dia especial para honrar os cães com guirlandas de flores e alimentos. Hoje em dia, os cães são vistos como simples animais de estimação, porém muito populares e queridos. 80% dos proprietários de cães relataram que interagem com seus cães por mais de duas horas por dia. Muitos relatam que vêem seus animais de estimação como filhos. O melhor amigo do homem pode até mesmo trazer mais amigos aos seus donos. Um estudo de 2000 descobriu que andar com um cachorro pelo menos triplicou o número de interações sociais que uma pessoa tinha. Mais do que isso: os cães incitam contato social mesmo quando o animal parece feroz ou o proprietário não está bem vestido.
http://hypescience.com
LiveScience
sexta-feira
Tartaruga gigante rara que pode ter até 90 anos aparece em praia de SP
10:38
CALDEIRÃO DO SEVERO
18/03/2011 08h35
Ela pode viver até 300 anos. Ela foi levada para tratamento e depois vai ser liberada.
Olha só quem apareceu em uma praia de Santos, no litoral de São Paulo. Uma tartaruga de couro, também conhecida como tartaruga gigante. Uma espécie rara, ameaçada de extinção. Ela pode viver até 300 anos. Os biólogos marinhos disseram que ela tem entre 60 e 90 anos. Ela foi levada para tratamento e depois vai ser liberada.
http://g1.globo.com
Ela pode viver até 300 anos. Ela foi levada para tratamento e depois vai ser liberada.
Olha só quem apareceu em uma praia de Santos, no litoral de São Paulo. Uma tartaruga de couro, também conhecida como tartaruga gigante. Uma espécie rara, ameaçada de extinção. Ela pode viver até 300 anos. Os biólogos marinhos disseram que ela tem entre 60 e 90 anos. Ela foi levada para tratamento e depois vai ser liberada.
http://g1.globo.com
quinta-feira
segunda-feira
Pesquisa mostra que os caracóis adoram dormir
10:58
CALDEIRÃO DO SEVERO
Dom, 13 de Março de 2011 18:14
Pesquisadores da Universidade de Toronto descobriram que os caracóis gastam cerca de 10% do seu tempo dormindo.
Intrigados com a posição assumida pelo gastrópode; que se adere a uma superfície sólida e permanece com músculos relaxados e tentáculos parcialmente retirados, os estudiosos decidiram realizar um experimento a fim de analisar se os caracóis estavam mesmo dormindo ou simplesmente descansando.
O sono é caracterizado por fatores como: adoção de uma determinada posição, menor sensibilidade a estímulos externos, baixa nas atividades cerebrais, dentre outros. Através de uma investigação comportamental dos caracóis ativos e em repouso foi possível concluir que o ‘estado de repouso’ era dormir.
Durante os experimentos os caracóis ativos responderam aos estímulos físicos duas vezes mais rápido que os caracóis em repouso, e sete vezes mais rápido quando esses incentivos eram de apetite. A partir daí os pesquisadores passaram a monitorar 8 caramujos durante 79 dias para mapear padrões de comportamento durante o sono.
Segundo o Dr. Stephenson, um dos coordenadores do estudo, os caracóis não precisam dormir muito, pois o estilo de vida da espécie não é mentalmente exigente. Por isso eles não apresentam horários regulares de sono. A pesquisa foi publicada no Journal of Experimental Biology.
Érika Rodrigues
Pesquisadores da Universidade de Toronto descobriram que os caracóis gastam cerca de 10% do seu tempo dormindo.
Intrigados com a posição assumida pelo gastrópode; que se adere a uma superfície sólida e permanece com músculos relaxados e tentáculos parcialmente retirados, os estudiosos decidiram realizar um experimento a fim de analisar se os caracóis estavam mesmo dormindo ou simplesmente descansando.
O sono é caracterizado por fatores como: adoção de uma determinada posição, menor sensibilidade a estímulos externos, baixa nas atividades cerebrais, dentre outros. Através de uma investigação comportamental dos caracóis ativos e em repouso foi possível concluir que o ‘estado de repouso’ era dormir.
Durante os experimentos os caracóis ativos responderam aos estímulos físicos duas vezes mais rápido que os caracóis em repouso, e sete vezes mais rápido quando esses incentivos eram de apetite. A partir daí os pesquisadores passaram a monitorar 8 caramujos durante 79 dias para mapear padrões de comportamento durante o sono.
Segundo o Dr. Stephenson, um dos coordenadores do estudo, os caracóis não precisam dormir muito, pois o estilo de vida da espécie não é mentalmente exigente. Por isso eles não apresentam horários regulares de sono. A pesquisa foi publicada no Journal of Experimental Biology.
Foto: reprodução/WikipédiaCommons/Helix Aspersa
www.jornalciencia.com