A vacinação contra a febre aftosa no ano passado no Brasil foi um sucesso, chegando a um percentual de 97,3% da cobertura vacinal de bovinos e búfalos. Estados como Mato Grosso (99,74%), Tocantins (99,52%) e Mato Grosso do Sul (99,41%) foram os destaques.
Mesmo com o sucesso da campanha, ainda se faz necessário ampliar este número, conscientizando mais os produtores sobre a importância de vacinar o rebanho. Recentemente, foi firmado um pacto com os secretários de Agricultura da região Nordeste com o intuito de investir em iniciativas e ampliar a classificação dos estados considerados de risco médio para a doença.
“A luta contra a febre aftosa tem surtido efeito. Os produtores rurais já estão bastante conscientes sobre as vantagens da vacinação”, relata a médica veterinária e tutora do Portal Educação, Danielle Pereira.
Com as ações realizadas no Nordeste, serão criadas condições para que o Brasil reconheça a região como livre de febre aftosa com vacinação. Posteriormente, será possível encaminhar o pedido de reconhecimento para a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no ano de 2012.
Atualmente, a OIE reconhece 15 unidades da federação como livres de febre aftosa com vacinação. Vale ressaltar que o Estado catarinense é reconhecido pela Organização Mundial como livre da doença sem vacinação. Os estados que estão com alto risco da febre aftosa são Roraima, Amapá e as demais áreas do Amazonas.
O vírus causador da febre aftosa foi a primeira espécie de vírus a ser descoberta. Em 1897 Friedrich Loeffler conseguiu passar soro sanguíneo de animais doentes de febre aftosa através de filtros de porcelana com poros de tamanho nanométrico. Sabia-se que esses filtros barravam todos os menores agentes de doença até então conhecidos: as bactérias. No entanto, Loeffler inoculou experimentalmente o filtrado do sangue dos animais com febre aftosa em outros animais suscetíveis sadios e conseguiu reproduzir a doença, cumprindo os postulados de Koch.
http://www.corposaun.com
Mesmo com o sucesso da campanha, ainda se faz necessário ampliar este número, conscientizando mais os produtores sobre a importância de vacinar o rebanho. Recentemente, foi firmado um pacto com os secretários de Agricultura da região Nordeste com o intuito de investir em iniciativas e ampliar a classificação dos estados considerados de risco médio para a doença.
“A luta contra a febre aftosa tem surtido efeito. Os produtores rurais já estão bastante conscientes sobre as vantagens da vacinação”, relata a médica veterinária e tutora do Portal Educação, Danielle Pereira.
Com as ações realizadas no Nordeste, serão criadas condições para que o Brasil reconheça a região como livre de febre aftosa com vacinação. Posteriormente, será possível encaminhar o pedido de reconhecimento para a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no ano de 2012.
Atualmente, a OIE reconhece 15 unidades da federação como livres de febre aftosa com vacinação. Vale ressaltar que o Estado catarinense é reconhecido pela Organização Mundial como livre da doença sem vacinação. Os estados que estão com alto risco da febre aftosa são Roraima, Amapá e as demais áreas do Amazonas.
O vírus causador da febre aftosa foi a primeira espécie de vírus a ser descoberta. Em 1897 Friedrich Loeffler conseguiu passar soro sanguíneo de animais doentes de febre aftosa através de filtros de porcelana com poros de tamanho nanométrico. Sabia-se que esses filtros barravam todos os menores agentes de doença até então conhecidos: as bactérias. No entanto, Loeffler inoculou experimentalmente o filtrado do sangue dos animais com febre aftosa em outros animais suscetíveis sadios e conseguiu reproduzir a doença, cumprindo os postulados de Koch.
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