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terça-feira

Vídeo: mico não abandona sua parceira que está prestes a morrer


Parece que aquela história de “na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe” funciona também para os micos saguis. Prova disso é o vídeo que você vai ver a seguir, registrado por cientistas brasileiros. A cena é de partir o coração.
Os pesquisadores vinham observando um grupo de saguis por algum tempo e estavam familiarizados com todos os seus 12 indivíduos – inclusive os envolvidos no incidente mostrado no vídeo.

O casal, formado pela fêmea alfa do grupo (F1B) e pelo macho alfa (M1B), estava em um relacionamento sério de longa data, e inclusive já tinham tido nada menos que oito filhotinhos. Os saguis podem ter comportamentos tanto monogâmicos quanto poligâmicos, e esse definitivamente se enquadra no primeiro caso.

Tudo estava indo bem no grupo, até o dia em que a fêmea F1B caiu acidentalmente de uma árvore e bateu a cabeça em um objeto que estava no chão, sofrendo, então, um traumatismo craniano mortal. Ela ficou agonizando por cerca de duas horas e meia antes de falecer. Assim que o macho M1B, seu companheiro de três anos e meio, percebeu que ela estava caída (45 minutos depois do acidente) saiu imediatamente de onde estava para ficar com ela – deixando dois filhotes sozinhos em uma árvore.

Confira o acidente a partir dos 56 segundos de vídeo:



Durante a uma hora e 48 minutos seguintes, o sagui apaixonado ficou ao lado de sua parceira fazendo de tudo para interagir com ela. Ele a abraçou, cheirou, imitou gritos de alarme (que normalmente são emitidos só quando um predador está por perto) e até tentou copular, provavelmente porque estava estressado com a situação ou apenas muito desesperado para obter qualquer tipo de reação de sua amada.
Ele também ficou em estado de alerta, espantando os saguis mais jovens que se aproximavam para xeretar – comportamento este que também tem sido observado em chimpanzés e os cientistas não sabem explicar exatamente por que ambas as espécies fazem isso.
Mas, para nossa tristeza, os esforços do sagui macho não foram suficientes e a fêmea acabou morrendo.
Para a surpresa dos primatólogos que acompanharam o caso, o macho deixou o grupo e nunca mais foi visto. Segundo eles, esta é uma ocorrência verdadeiramente rara. Antes deste caso, esse comportamento de compaixão com outros membros do grupo social só havia sido verificado em chimpanzés e humanos. [io9]

fonte:http://hypescience.com/video-macaco-nao-abandona-sua-parceira-que-esta-prestes-a-morrer/
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Quando o olho dos predadores é maior do que a barriga

A foto acima é chocante – quem comeu quem? Mal dá para saber.

O que aconteceu ali foi que uma jovem serpente tentou comer uma centopeia mais velha. A cobra conseguiu engolir a centopeia viva, mas, em seguida, o artrópode reagiu, tentando escapar do corpo do réptil mastigando-o até abrir um buraco.

Sério. De verdade. Essa cena bizarra foi observada pela herptóloga sérvia Ljiljana Tomovic na Macedônia, no Lago Prespa, numa região conhecida como “Ilha da Serpente” (por uma boa razão). A cobra gravemente subestimou o tamanho e a força da centopeia, mas a história não terminou bem para o bichinho, que morreu provavelmente por ter entrado em contato com o veneno da serpente. Ainda assim, foi uma bela lição para a cobra, acreditamos.


E ela não é a única que já se deu mal por tentar morder mais do que podia mastigar. Confira outros bons exemplos:

Homicídio duplo

Esta cobra coral (Micrurus ibiboboca) se asfixiou ao tentar comer uma serpente-olho-de-gato-anelada (Leptodeira annulata), que também se asfixiou, porque estava presa dentro do corpo da cobra coral.
Embora pareça bizarro uma cobra tentar comer outra, aparentemente, algumas espécies de serpentes realmente predam outras de sua subordem. Estudos de laboratório mostram que, quando elas caçam com sucesso, a presa fica “amassada em forma de ondas” dentro do corpo da predadora. Entre outras coisas, é possível que a cobra coral deste exemplo trágico não tenha conseguido dobrar o corpo da serpente-olho-de-gato-anelada em ondas.

Répteis nada espertos

Essa foto, ao lado de um raio-X, mostra uma cobra falsa-coral (Oxyrhopus petolarius) que tentou comer uma lagartixa doméstica. Pesquisadores brasileiros receberam a cobra viva em julho de 2012 e a colocaram em um terrário, onde o animal tentou, sem sucesso, regurgitar sua grande refeição. Ela morreu na manhã seguinte.
As cobras, por vezes, morrem tentando comer coisas que são grandes demais para elas. Isso acontece na maioria das vezes com serpentes jovens. Os cientistas pensam que as mais novas sobre-estimam suas próprias habilidades, ou são forçadas a tentar comer presas maiores quando não conseguem encontrar nada pequeno.

Sapos x crocodilos

Em meados da década de 2000, australianos que viviam no rio Victoria Gorge começaram a relatar massas de crocodilos-de-água-doce mortos (Crocodylus johnstoni). Eles provavelmente morreram tentando comer sapos-cururus.

Em 1935, agricultores australianos trouxeram sapos-cururus da América do Sul para Queensland, esperando que eles comessem besouros que estavam destruindo campos de cana de açúcar. Os sapos não só não comeram os besouros, como estragaram o ecossistema único da ilha. Eles se tornaram um clássico exemplo de por que é uma má ideia introduzir novos animais em um ambiente delicado.

Os sapos são venenosos, mas os pobres predadores da Austrália inicialmente não perceberam isso. Algumas espécies, desde então, aprenderam a evitar os anfíbios. Em 2008, uma equipe de três biólogos da Universidade de Sydney descobriu que os locais das mortes em massa dos crocodilos combinavam com uma “invasão de sapos-cururus”. As populações reptilianas chegaram a despencar em até 77% depois da chegada dos sapos.

Contra espinho, não há cobra

Este é o corpo de uma cobra-de-água-de-colar (Natrix natrix), perfurado pelos espinhos de um peixe-gato-cabeçudo-castanho (Ameiurus nebulosus). Biólogos descobriram a cobra junto com algumas de suas companheiras infelizes em um pântano na Bósnia e Herzegovina. Elas são nativas da região, mas o peixe não, o que certamente lhe conferiu uma vantagem. [NBCNews, POPSCI]

fonte:http://hypescience.com/quando-o-olho-dos-predadores-e-maior-do-que-a-barriga/
por Natasha Romanzoti
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quarta-feira

Saiba as curiosidades do pequeno Shih Tzu

Getty Images - Os pequenos Shih Tzus são famosos no mundo pet

Pequeno e super companheiro, os cães da raça Shih Tzu são muio confundidos com exemplares da raça Lhasa Apso, mas existem muitas diferenças entre eles - tanto comportamentais quanto físicas. A veterinária Vanessa Dantas relata um pouco sobre estas diferenças e conta fatos e curiosidades destes lindos cães.

Origem da raça:
O Shih Tzu é original da china, os cães desta raça viviam nos templos e eventualmente eram dados de presente para alguns imperadores chineses. Sua origem é rodeada de lendas, ele teria sido criado entre o cruzamento do Pequinês chinês com o Lhasa Apso tibetano para simbolizar o casamento impossível entre uma princesa chinesa e um príncipe da Mongólia. A raça foi quase extinta durante a invasão japonesa em 1937, mas felizmente foi salva pelos ingleses.

Raças similares:
A lenda pode não ser real, mas o Shih Tzu possui várias semelhanças com o Pequinês e o Lhasa Apso, mas não a ponto de serem confundidos.

Pelos:
Cuidar dos pelos do Shih Tzu exige dedicação. Por ter pelos longos, eles devem ser escovados por completo todos os dias, isto evitará os comuns nós e irá manter o pelo com aparência brilhante e sedosa. Para que a franja do animal não atrapalhe sua visão, deve-se prendê-la para cima.
As cores da pelagem geralmente é bicolor e varia entre as cores branco, marrom e preto.

Tamanho:
É um cão de porte pequeno. Alguns livros falam entre 20 e 30 cm e outros entre 22 e 26 cm. O tamanho dos cães é a altura das patas dianteiras até a cernelha (os 'ombros' dos cães - logo abaixo do pescoço).

Peso:
Entre 4 e 7 kilos.

Expectativa de vida:
Um Shih Tzu pode viver entre 12 e 16 anos.

Problemas de saúde:
Por conta de seus focinhos achatados, os exemplares desta raça podem apresentar problemas respiratórios como roncos e apnéia. Obesidade também é recorrente em muitos cães Shih Tzu.

Comportamento:
É um cão companheiro e se adapta muito bem aos ambientes urbanos. Adora brincar e estar com crianças, por isso é uma boa opção para crianças grandinhas (pois as menores podem machucar o animal com puxões inesperados ou atitudes parecidas) e para casas que já possuam outros animais, já que normalmente são sociáveis. Um hábito comum entre os cães desta raça é seguir seu dono por onde quer que ele vá, até mesmo dentro de casa.

Atividades:
Não são muito obedientes e nem respondem muito, nem a comandos. Assim como qualquer outro animal, os Shih Tzus não podem viver confinados em um ambiente fechado e nunca devem ser isolados ou impedidos de ver pessoas. A atividade mínima é um passeio diário, devendo redobrar o cuidado com quinas e possíveis coisas que podem perfurar seus olhos proeminentes.

Ambiente:
Vivem muito bem em apartamento, casas e sítios. Mas em sítios também devem ficar dentro de casa.
Em que estação vive melhor?
Toleram bem qualquer clima ameno. Em dias mais quentes, água fresca com cubos de gelo e uma tosa são medidas mais que suficientes para mantê-lo confortável.

Curiosidades da raça:
O nome da raça significa 'leão' e antigamente era considerado um amuleto de boa sorte. No início dos anos 30 a rainha Elizabeth foi presenteada com um Shih Tzu e desde então a raça se popularizou na Inglaterra.

fonte:https://br.noticias.yahoo.com/saiba-curiosidades-pequeno-shih-tzu-171600364.html
Por Maíra Medeiros | Yahoo Contributor Network
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Estudo conclui que zebras são listradas para evitar mosquitos

Experimentos mostraram que insetos evitam superfícies listradas.
Estudo encontrou menor quantidade de sangue de zebra em mosquitos.

Zebra (Foto: Dennis Barbosa/G1)
Experimento mostrou que listras de zebra podem servir para espantar mosquitos (Foto: Dennis Barbosa/G1)

As zebras têm suas listras para evitar que sejam atacadas por mosquitos, segundo um novo estudo que pretende encerrar um debate que já dura cerca de 140 anos.

A discussão sobre como as zebras conseguiram seu visual característico foi iniciada na década de 1870 pelos criadores da Teoria da Evolução, Charles Darwin e Alfred Russel Wallace. Desde então, as listras já foram vistas como camuflagem contra predadores, uma maneira de repelir o calor ou um indicativo de identidade de grupo.

Mas um novo estudo, publicado na revista "Nature Communications" nesta terça-feira (1º), indica que o verdadeiro papel das listras é evitar mosquitos parasitas. Experimentos realizados em 2013 mostraram que os insetos evitam superfícies listradas, preferindo as lisas.

A pesquisa, liderada por Tim Caro, da Universidade da Califórnia, indica que não existe uma solução definitiva para o mistério, mas que a teoria apresentada é a melhor aposta.

Apesar de as zebras habitarem frequentemente a mesma região que dois tipos de mosquitos - Tabanus e Glossina - que se alimentam do sangue de animais equinos, e de sua pele ser mais fina do que outras espécies, a quantidade de sangue de zebras encontrado nos insetos foi menor do que nas outras espécies.
Sobre as outras teorias, o texto diz que não existe uma evidência consistente para as funções de camuflagem, gerenciamento de calor ou interação social.

fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/04/estudo-conclui-que-zebras-sao-listradas-para-evitar-mosquitos.html
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Fotos: Vespa do mar

Vespa do mar

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Fotos: Verme do fogo

Verme do fogo

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