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quinta-feira

Americano fisga tubarão-martelo enorme e ganha prêmio de R$ 10,5 mil

Pescador estabeleceu um novo recorde no estado de Maryland.
Scott Cusick levou 45 minutos para vencer a batalha contra o peixe.

O americano Scott Cusick estabeleceu um novo recorde no estado de Maryland (EUA) após fisgar um tubarão-martelo de 120,8 quilos durante um campeonato de pesca. Cusick ganhou um prêmio de US$ 5.150 (R$ 10,5 mil) por ter capturado o tubarão.

Scott Cusick estabeleceu um novo recorde ao fisgar um tubarão-martelo de 120,8 quilos. (Foto: Divulgação/Maryland Department of Natural Resources)

O pescador de Jackson, no estado de Nova Jérsei, levou 45 minutos para conseguir vencer a batalha contra o peixe.

Segundo o departamento de Recursos Naturais de Maryland, Cusick superou por 5,67 quilos o antigo recorde.

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Peixes: Pescador francês fisga peixe-gato de 2,31 metros de comprimento

Cyril Roux pegou espécime em rio perto de Toulouse.
No início do mês, outro pescador fisgou peixe de 2,24 m.

O pescador francês Cyril Roux fisgou um peixe-gato de 2,31 metros de comprimento e 80 quilos na vila de Lisle-sur-Tarn, perto de Toulouse, na França, segundo o jornal "La Depeche".



Cyril Roux fisgou um peixe-gato de 2,31 metros e 80 quilos. (Foto: Reprodução)

O peixe capturado por Roux é poucos centímetros maior do que um exemplar fisgado por Jonny Ferrière alguns dias antes.

Ferrière pescou um peixe-gato de 2,24 metros e 76 kg no rio Tarn, perto de Lagrave.

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Cientistas divulgam imagem de peixe com pênis na cabeça

Espécie foi descoberta em julho. Cientista afirma que característica permite fertilizar os ovos sem perda de esperma
Cientistas descobriram uma espécie de peixe com o pênis na cabeça. O animal do tipo Phallostethus cuulong vive no delta do Rio Mekong, no Vietnã

Imagem de uma macho e uma fêmea da espécie Phallostethus cuulong. O pênis do macho (acima) está localizado na parte inferior da cabeça, logo abaixo garganta (Koichi Shibukawa/AFP)

Cientistas divulgaram as primeiras imagens de uma espécie de peixe que tem um pênis na cabeça. A espécie, chamada Phallostethus cuulong, foi descoberta em julho por um zoólogo japonês. Tem cerca dois centímetros de comprimento e pele quase translúcida, e vive na região do delta do Rio Mekong, no Vietnã.

Ela é uma das 22 espécies de uma família de peixes descoberta em 2009 no delta do Rio Mekong no Vietnã, chamada Phallostethidae ou Priapum (em homenagem ao deus grego da fertilidade).

Segundo o zoólogo japonês Koichi Shibukawa, o pênis na cabeça do peixe representa uma vantagem evolutiva, já que eles podem fertilizar os ovos das fêmeas internamente, sem desperdiçar muito esperma e assegurando que todos os ovos sejam fertilizados. Em outras famílias de peixes, geralmente as fêmeas depositam seus ovos no leito do rio ou do mar e esperam que o macho o fertilize, com a desvantagem de que os ovos podem ser devorados por outros predadores enquanto aguardam o esperma.

Shibukawa afirma que o pênis do peixe, cujo formato lembra o de uma garra, também serve para agarrar a fêmea e segurá-la enquanto o macho deposita esperma em sua boca – sim, o oviduto – o canal por onde passa os ovos – da fêmea fica na garganta.

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terça-feira

Temerosos aracnídeos: fatos e tipos de aranhas

O que você sabe sobre aranhas? Que elas são monstros dos quais você quer ficar muito longe? Bom, é um pouco mais complexo que isso.

As aranhas constituem a maior parte da família dos aracnídeos, grupo que também inclui escorpiões e carrapatos. Há muitos tipos diferentes de aranhas: cerca de 40.000. E elas não são bichos novos em circulação pelo globo: aranhas fossilizadas já foram encontradas em rochas que datam do período Carbonífero, 318 milhões de anos atrás.

Saiba mais sobre esses animais “terríveis”:
Toda aranha é…

Aranhas são animais predadores. Todas têm oito patas e órgãos para tecer seda nas extremidades traseiras de seus corpos. Também, todas têm a capacidade de morder e quase todas são venenosas: elas podem injetar veneno com capacidade de matar ou imobilizar presas. Elas também podem ter vários olhos, o que com certeza não as ajuda a parecerem menos hostis.

Onde vivem as aranhas?

Má notícia: em todos os lugares. Elas podem estar em casas, nas zonas rurais, em ambientes quentes, frios… Existem espécies de aranhas em todos os continentes, exceto na Antártida. Então, se quiser fugir delas, vai ter que se isolar bastante.
Como as aranhas se alimentam?

Esses animais geralmente comem insetos. As aranhas capturam suas presas utilizando uma variedade de métodos. Elas podem comer pequenos insetos que ficam presos em suas teias pegajosas, ou usar suas habilidades de detecção de vibração para perseguir presas, etc.

O estômago das aranhas é muito estreito para comida sólida, então elas “liquidizam” (tornam líquidos) seus alimentos inundando-os com enzimas digestivas e moendo-os com seus apêndices.

Mordida de aranha

Como dissemos, todas as aranhas podem morder. O que você provavelmente não sabe é que a maioria delas (mesmo as venenosas)
não nos faz mais mal do que uma picada qualquer de abelha ou mosquito.

E mais: a maioria das aranhas que tem uma mordida fatal para nós é muito tímida e só ataca se se sentir ameaçada. No século 20, apenas cerca de 100 mortes por picadas de aranha foram registradas.

O veneno de aranha trabalha em um de dois princípios fundamentais: ou ataca o sistema nervoso, ou os tecidos em torno da picada. Ambos os métodos podem destruir órgãos em casos extremos.

Os pesquisadores estão investigando novos usos para venenos de aranha. Eles podem servir para muitas coisas, de alternativa “ecoamigável” para pesticidas a tratamentos para mal de Alzheimer, arritmia cardíaca e acidentes vasculares cerebrais (derrame). Além do veneno, a seda da aranha também tem muitos usos de engenharia, de armaduras a comunicações ópticas.

Subordens de aranhas

As aranhas, que compõem a ordem Araneae, são divididas em três subordens: Mesothelae, Mygalomorphae e Araneomorphae.

Mesothelae: são as aranhas pequenas, descendentes dos tipos mais antigos de aranhas. Seus parentes residem no sudeste da Ásia, China e Japão. Elas vivem em tocas forradas de seda, e não têm glândulas de veneno, embora tenham um mecanismo que expressa veneno através de suas presas.

Mygalomorphae: estas são as aranhas geralmente grandes e peludas, como as tarântulas. Elas vivem em tocas subterrâneas, e podem predar criaturas tão grandes quanto sapos, lagartos e caracóis. Algumas espécies constroem teias, mas isso não é muito comum. Embora a maioria das aranhas viva, no máximo, dois anos, muitas dessas aranhas podem viver até 25 anos em cativeiro. As maiores tarântulas tem comprimento de perna de até 25 centímetros.
Tarântula

Araneomorphae: estas são as aranhas mais comuns, formando mais de 90% de todas as espécies. Elas constroem teias e tem presas em forma de “quebra-cabeça”, em vez de presas paralelas, como das Mygalomorphae.
Algumas das espécies mais interessantes incluem a única aranha conhecida vegetariana, a Bagheera kiplingi, bem como a aranha mais venenosa do mundo, a armadeira (também conhecida como aranha-macaco ou aranha-de-bananeira), uma aranha brasileira (para nossa sorte) encontrada na América do Sul. Ela só precisa injetar 6 microgramas de seu veneno para matar um rato de 20 gramas, e sua carga de veneno total é mais do que dez vezes isso. Pessoas já morreram de uma picada dessa aranha mesmo após terem tomado antiveneno.
Armadeira
Aracnofobia

Os seres humanos sempre tiveram uma relação tumultuada com essas criaturas. Aracnofobia, ou medo de aranhas, é uma das fobias mais comuns entre nós: estatísticas mostram que 50% das mulheres e 10% dos homens têm tal medo.

Mas, se elas geralmente não nos fazem mal, de onde vem tal fobia? Os biólogos evolucionistas acreditam que o medo de aranhas modernas pode ser uma forma exagerada de uma resposta instintiva que ajudou os primeiros seres humanos a sobreviver. Outros estudiosos também pensam que esse medo começou na Idade Média, quando as aranhas se tornaram “bode expiatório” para epidemias inexplicáveis na época, como a peste.

Ciência à parte, acho que no Brasil esse medo é um pouco mais fundado: nós temos a aranha mais venenosa do mundo, e reza a lenda que metade dos casos de mordida de aranha notificados no Brasil são obra da dita cuja.

Aranhas famosas

Aranhas-caranguejeiras: essas são as maiores aranhas que existem na Terra. Ela tem vinte centímetros de diâmetro, incluindo as pernas. As caranguejeiras, embora amedrontem pelo tamanho, são aranhas relativamente inofensivas: possuem pelos urticantes que podem provocar reações alérgicas numa pessoa, mas é só.
Caranguejeira

Armadeiras: são as já comentadas aranhas supervenenosas. Elas são muito agressivas e podem saltar sobre as suas vítimas. Vivem entre bananeiras, terrenos baldios e podem entrar nas residências, escondendo-se em lugares mais escuros. A sua picada causa dor local e pode provocar vômitos, diarreia, queda da pressão arterial, convulsões e morte.

Aranha-marrom: este tipo de aranha tem hábitos noturnos e vive entre folhas secas, cascas de árvores e também pode entrar nas residências, escondendo-se em lugares mais escuros. A sua picada não é muito dolorida, mas seu veneno é muito perigoso, pois pode provocar grandes feridas, febre, vômitos e, nos casos mais graves e raros, destruir os glóbulos vermelhos do sangue, causar anemia, comprometer as funções do fígado e até levar à morte.
Aranha-marrom

Viúva-negra: esta aranha vive em vegetação rasteira e em barrancos. A sua picada causa dor local, cãibras, calafrios, alterações no ritmo respiratório e cardíaco e problemas renais. Para nossa sorte, é rara no Brasil. Mas existe um tipo mais comum na América, a viúva-negra-americana (Latrodectus mactans), de um preto brilhante com mancha vermelha.[LiveScience, PortalBrasil]
Viúva-negra-americana

Por Natasha Romanzoti em 20.08.2012 as 18:00
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Animal microscópico é mais resistente que super-heróis


O primeiro ser vivo a visitar o espaço não foi um cosmonauta, e sim um cachorro. Laika, uma Husky Siberiana, partiu para orbitar a Terra a bordo do Sputnik II, nave soviética lançada em 1957. Apesar de ter falecido na aventura, a cadela mostrou que os seres vivos podiam, sim, aguentar os efeitos da microgravidade.

A pioneira Laika, no entanto, ficou protegida na cápsula espacial. Os cientistas sempre assumiram que seria impossível um animal sobreviver exposto diretamente ao espaço. Essa façanha seria obtida apenas 50 anos depois da aventura de Laika, por um bichinho do qual nem todo mundo ouviu falar: a Tardigrada.

Na última segunda-feira, a Nasa mandou uma colônia deste pequeno animalzinho para fora do planeta, afim de estudar como um organismo pode manter a vida sob tais condições adversas.
“O animal mais resistente do mundo”

Este invejável título informal foi atribuído a Tardigrada não por acaso: também chamado de “urso d’água”, o bicho semelhante a um artrópode, cujo tamanho varia entre 0,3 e 0,5 milímetros, é pródigo em se adaptar a ambientes desfavoráveis.

A Tradigrada suporta temperaturas superiores a 150° C e inferiores a 200° C negativos, pressão equivalente a 6.000 mil vezes a atmosfera terrestre ou o vácuo absoluto, e radiação até mil vezes superior do que um ser humano pode receber.

Na Terra, a Tardigrada habita qualquer ambiente úmido em diferentes graus, desde o fundo dos mares tropicais até a neve no topo das geladas cordilheiras, a mais de 5.000 metros de altura. Havendo umidade, o animalzinho se adapta com facilidade ao ambiente. Não havendo, tem a capacidade de praticamente desligar seus processos biológicos, num estado de semimorte, mas sobrevive.

E este dispositivo é acionado quando a Tardigrada é exposta ao espaço. O metabolismo cai a 0,01% da sua intensidade original e a taxa de água no corpo é diminuída em cem vezes. Para sobreviver, ela se desidrata quase completamente. Em 2007, uma colônia de Tardigradas foi exposta ao espaço por dez dias, e todas voltaram vivas para contar a história: um marco.
A nova missão

O sucesso da sobrevivência das Tardigradas em 2007, em missão coordenada pela Agência Espacial Europeia, empolgou os cientistas.

Desta vez, é a Nasa que vai levar os “ursos d’água” para um passeio a bordo da nave Endeavour, que voou pela última vez em 2011.

Em sete diferentes experimentos, os pesquisadores pretendem testar a adaptabilidade biológica das Tardigradas no espaço, e descobrir mais precisamente quais são os processos celulares e moleculares envolvidos nas mudanças que o animal sofre para não morrer.

Embora elas tenham passado apenas dez dias no espaço na missão de 2007, cientistas calculam que uma Tardigrada poderia sobreviver durante anos sob os rigores de temperatura, pressão e vácuo total que o espaço oferece. Seria vital, portanto, entender como isso é possível. [BBC/UOL/Ciência Hoje]

Por Stephanie D’Ornelas em 21.08.2012 as 1:33
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Pit bull ataca porco espinho e fica ferido no Mato Grosso

Cão passou por cirurgia para retirar os espinhos em uma clínica (Foto: Maikon Leal/Coxim Agora)

Um cão da raça pit bull ficou ferido em uma briga com um porco espinho, na madrugada desta segunda-feira, na cidade de Coxim, no Mato Grosso do Sul. O cachorro teve mais de 1000 espinhos cravados pelo seu rosto, patas e dentro da boca enquanto atacava o animal em uma oficina, a 243 km da capital Campo Grande.

Encontrado pelo seu dono no início da manhã, o pit bull foi encaminhado para uma clínica onde recebeu atendimento. De acordo com os veterinários, o cão recebeu anestesia e passou por um procedimento de duas horas para retirar os espinhos, cada um com até 10 cm. O porco espinho morreu.

O cão é mantido no local para impedir a entrada de ladrões e outros animais. Ele deverá permanecer na clínica veterinária por mais dois dias para tratar os ferimentos e impedir uma futura infecção.

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