Encontrado os restos de uma criatura que viveu há 370 milhões de anos, podendo ser o elo perdido na evolução dos artrópodes.
Os paleontólogos descobriram restos fossilizados de um inseto alado que vivem há 370 milhões de anos. Na época, os insetos ‘modernos’ estavam começando a surgir.
O fóssil foi encontrado na Bélgica e é considerado o mais antigo registro conhecido deste tipo. A descoberta, realizada por cientistas belgas, americanos, franceses e suecos, irá fornecer respostas para muitas perguntas sobre a evolução dos artrópodes, pois o inseto é o primeiro encontrado do período Devoniano tardio e próximo do início do Carbonífero.
Segundo os paleontólogos, o inseto possui duas mandíbulas, parecidas com outro inseto encontrado na Escócia. No entanto, esses pequenos fragmentos mostram que este registro fóssil possui características únicas.
O inseto com dimensões que não ultrapassam os 8 milímetros foi nomeado de Strudiella devonica. “Entre a abundância absoluta de besouros, libélulas e gafanhotos, existe uma escassez de dados sobre a existência de insetos durante o período em que eles estavam apenas no início da formação de suas variedades”, declarou Nelly André do Museu Nacional de História Natural da França.
Strudiella devonica possui seis patas, antenas ramificadas, tórax, queixo triangular, abdômen dividido em dez fragmentos, além de asas, mas alguns detalhes não estão claros para os especialistas.
A pesquisa mostra que, com este achado, os insetos alados surgiram muito antes do que se pensava, iniciando a formação dos gafanhotos modernos e até das baratas.
Os paleontólogos descobriram restos fossilizados de um inseto alado que vivem há 370 milhões de anos. Na época, os insetos ‘modernos’ estavam começando a surgir.
O fóssil foi encontrado na Bélgica e é considerado o mais antigo registro conhecido deste tipo. A descoberta, realizada por cientistas belgas, americanos, franceses e suecos, irá fornecer respostas para muitas perguntas sobre a evolução dos artrópodes, pois o inseto é o primeiro encontrado do período Devoniano tardio e próximo do início do Carbonífero.
Segundo os paleontólogos, o inseto possui duas mandíbulas, parecidas com outro inseto encontrado na Escócia. No entanto, esses pequenos fragmentos mostram que este registro fóssil possui características únicas.
O inseto com dimensões que não ultrapassam os 8 milímetros foi nomeado de Strudiella devonica. “Entre a abundância absoluta de besouros, libélulas e gafanhotos, existe uma escassez de dados sobre a existência de insetos durante o período em que eles estavam apenas no início da formação de suas variedades”, declarou Nelly André do Museu Nacional de História Natural da França.
Strudiella devonica possui seis patas, antenas ramificadas, tórax, queixo triangular, abdômen dividido em dez fragmentos, além de asas, mas alguns detalhes não estão claros para os especialistas.
A pesquisa mostra que, com este achado, os insetos alados surgiram muito antes do que se pensava, iniciando a formação dos gafanhotos modernos e até das baratas.
Qui, 09 de Agosto de 2012 04:16
Osmairo Valverde da redação de Brasília
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