Uma equipe de cientistas especialistas em genética selecionaram moscas de frutas com capacidade de contar.
Depois de submeter moscas de frutas repetidamente a um estímulo projetado para ensinar as habilidades numéricas, os geneticistas evolutivos conseguiram, finalmente, chegar a uma geração de moscas que conseguiam contar, após 40 tentativas.
Os resultados foram anunciados no Primeiro Congresso Conjunto de Biologia Evolutiva no Canadá, mostrando uma melhor compreensão de como os processos genéticos podem influenciar em problemas como a discalculia – dificuldade de aprendizagem que afeta a capacidade de uma pessoa contar e fazer cálculos básicos de aritmética.
“O passo seguinte mais óbvio é ver como as moscas mudaram em sua neuro-arquitetura”, disse o geneticista Tristan Long da Wilfrid Laurier University, Canadá em entrevista a Wired UK.
Agora os pesquisadores irão comparar o DNA das moscas comuns com as selecionadas para verificar onde estão de fato as mudanças genéticas que permitiram melhores habilidades, encontrando as mutações específicas.
A equipe de pesquisa submeteu as moscas em sessões de 20 minutos de treinos. Elas foram expostas a dois, três ou quatro flashes de luz, com dois ou quatro flashes coincidindo com uma agitação específica no recipiente onde elas estavam. Após uma pausa, as moscas foram submetidas à luz intermitente.
Com esses testes os pesquisadores conseguiram encontrar moscas que compreenderam que, após uma cerca quantidade de flashes, o tremor no recipiente ocorria, tornando-se agitadas antes do “terremoto”. Isso permitiu a seleção dos espécimes que conseguiam entender que de acordo com a quantidade de flashes, algo desagradável ocorria.
As moscas de frutas são usadas largamente em processos experimentais, especialmente por especialistas em genética, desde 1900, por possuir um rápido ciclo de vida.
Depois de submeter moscas de frutas repetidamente a um estímulo projetado para ensinar as habilidades numéricas, os geneticistas evolutivos conseguiram, finalmente, chegar a uma geração de moscas que conseguiam contar, após 40 tentativas.
Os resultados foram anunciados no Primeiro Congresso Conjunto de Biologia Evolutiva no Canadá, mostrando uma melhor compreensão de como os processos genéticos podem influenciar em problemas como a discalculia – dificuldade de aprendizagem que afeta a capacidade de uma pessoa contar e fazer cálculos básicos de aritmética.
“O passo seguinte mais óbvio é ver como as moscas mudaram em sua neuro-arquitetura”, disse o geneticista Tristan Long da Wilfrid Laurier University, Canadá em entrevista a Wired UK.
Agora os pesquisadores irão comparar o DNA das moscas comuns com as selecionadas para verificar onde estão de fato as mudanças genéticas que permitiram melhores habilidades, encontrando as mutações específicas.
A equipe de pesquisa submeteu as moscas em sessões de 20 minutos de treinos. Elas foram expostas a dois, três ou quatro flashes de luz, com dois ou quatro flashes coincidindo com uma agitação específica no recipiente onde elas estavam. Após uma pausa, as moscas foram submetidas à luz intermitente.
Com esses testes os pesquisadores conseguiram encontrar moscas que compreenderam que, após uma cerca quantidade de flashes, o tremor no recipiente ocorria, tornando-se agitadas antes do “terremoto”. Isso permitiu a seleção dos espécimes que conseguiam entender que de acordo com a quantidade de flashes, algo desagradável ocorria.
As moscas de frutas são usadas largamente em processos experimentais, especialmente por especialistas em genética, desde 1900, por possuir um rápido ciclo de vida.
Sex, 13 de Julho de 2012 17:53
Osmairo Valverde da redação de Brasília
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