quinta-feira
terça-feira
Cão é resgatado quase em coma alcoólico no Paraná
09:59
CALDEIRÃO DO SEVERO
Soldado Fernando J. Moreira e o cão (Foto: João Carlos Frigério)Um filhote foi encontrado por policiais militares quase em coma alcoólico depois que dois homens deram bebida para ele. O caso aconteceu na última quarta-feira (16) em Curitiba, Paraná, e ganhou repercussão após o fotógrafo João Carlos Frigério postar fotos do cão em redes sociais.
Os soldados Moreira e Renê estavam em patrulhamento de rotina em uma praça do bairro Xaxim quando avistaram a dupla, que correu ao notar a presença da PM. O cão, segundo eles, estava sem condições de se locoover e com os bigodes sujos de bebida.
Os policiais levaram o filhote para uma clínica veterinária e pagaram pela aplicação de glicose nele. Menos de dez minutos depois de as fotos do cão serem postadas na internet, 40 pessoas já haviam se oferecido para adotá-lo. A escolhida foi primeira a pedir para ficar com o cachorro, batizado de Whisky.
fonte:http://br.noticias.yahoo.com/c%C3%A3o-%C3%A9-resgatado-quase-em-coma-alco%C3%B3lico-no-paran%C3%A1.html
Os soldados Moreira e Renê estavam em patrulhamento de rotina em uma praça do bairro Xaxim quando avistaram a dupla, que correu ao notar a presença da PM. O cão, segundo eles, estava sem condições de se locoover e com os bigodes sujos de bebida.
Os policiais levaram o filhote para uma clínica veterinária e pagaram pela aplicação de glicose nele. Menos de dez minutos depois de as fotos do cão serem postadas na internet, 40 pessoas já haviam se oferecido para adotá-lo. A escolhida foi primeira a pedir para ficar com o cachorro, batizado de Whisky.
fonte:http://br.noticias.yahoo.com/c%C3%A3o-%C3%A9-resgatado-quase-em-coma-alco%C3%B3lico-no-paran%C3%A1.html
sábado
Triceratop já estavam entrando em extinção antes do asteroide que dizimou os dinossauros
13:55
CALDEIRÃO DO SEVERO
Os dinossauros podem ter tido suas vias de extinção anteriormente ao impacto do asteroide que caiu na Terra, é o que afirma o trabalho de um recente estudo.
A colisão de um imenso asteroide está diretamente ligado ao desaparecimento dos dinossauros não-aviários há 65 milhões de anos, mas alguns paleontólogos têm sugerido que algumas espécies já estavam em declínio antes do acontecimento.
Agora, um estudo dos restos mortais de 150 espécies diferentes sugere que alguns grupos de herbívoros de grande porte começaram suas vias de extinção 12 milhões de anos antes do fim do período Cretáceo, quando o asteroide se chocou com nosso planeta.
Hadrossauros, um grande grupo de dinossauros com bico de pato e Ceratopsids, um grupo que inclui os Triceratops, já estavam mostrado sinais de “alerta” que a extinção seria eminente, é o que afirma a descoberta dos cientistas.
Os pesquisadores do Museu Americano de História Natural estudaram a variação da estrutura do corpo dentro de sete grupos de dinossauros de grande porte, obtendo um “diagnóstico” sobre a saúde da população.
Um grupo que se tornou mais diversificado ao longo do tempo pode ter evoluído para uma ampla gama de espécies, dando-lhes mais vantagens competitivas.
Em grupos que se tornaram semelhantes entre si, sofreram declínio ao longo prazo, correndo risco de extinção, explicam os cientistas em um estudo publicado na Nature Communications.
O principal autor da pesquisa, Steve Brusatte, disse: “Poucas questões na história da paleontologia têm alimentado tantas pesquisas e fascínio popular como a extinção dos dinossauros não-aviários”.
“Será que repentinas erupções vulcânicas ou um grave impacto com um asteroide destruíram a vida dos dinossauros? Descobrimos que, provavelmente, a questão era muito mais complexa do que isso e, talvez, a catástrofe real não é exatamente como é por vezes retratada”, acrescentou Brusatte.
A equipe de cientista relatou que os resultados relacionados com o registro fóssil da América do Norte pode não representar um padrão global e não significa necessariamente que os dinossauros não tenham tido nenhuma esperança de evitar a extinção.
A colisão de um imenso asteroide está diretamente ligado ao desaparecimento dos dinossauros não-aviários há 65 milhões de anos, mas alguns paleontólogos têm sugerido que algumas espécies já estavam em declínio antes do acontecimento.
Agora, um estudo dos restos mortais de 150 espécies diferentes sugere que alguns grupos de herbívoros de grande porte começaram suas vias de extinção 12 milhões de anos antes do fim do período Cretáceo, quando o asteroide se chocou com nosso planeta.
Hadrossauros, um grande grupo de dinossauros com bico de pato e Ceratopsids, um grupo que inclui os Triceratops, já estavam mostrado sinais de “alerta” que a extinção seria eminente, é o que afirma a descoberta dos cientistas.
Os pesquisadores do Museu Americano de História Natural estudaram a variação da estrutura do corpo dentro de sete grupos de dinossauros de grande porte, obtendo um “diagnóstico” sobre a saúde da população.
Um grupo que se tornou mais diversificado ao longo do tempo pode ter evoluído para uma ampla gama de espécies, dando-lhes mais vantagens competitivas.
Em grupos que se tornaram semelhantes entre si, sofreram declínio ao longo prazo, correndo risco de extinção, explicam os cientistas em um estudo publicado na Nature Communications.
O principal autor da pesquisa, Steve Brusatte, disse: “Poucas questões na história da paleontologia têm alimentado tantas pesquisas e fascínio popular como a extinção dos dinossauros não-aviários”.
“Será que repentinas erupções vulcânicas ou um grave impacto com um asteroide destruíram a vida dos dinossauros? Descobrimos que, provavelmente, a questão era muito mais complexa do que isso e, talvez, a catástrofe real não é exatamente como é por vezes retratada”, acrescentou Brusatte.
A equipe de cientista relatou que os resultados relacionados com o registro fóssil da América do Norte pode não representar um padrão global e não significa necessariamente que os dinossauros não tenham tido nenhuma esperança de evitar a extinção.
Sex, 18 de Maio de 2012 07:13
Osmairo Valverde
fonte:http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/animais/1682-triceratop-ja-estavam-entrando-em-extincao-antes-do-asteroide-que-dizimou-os-dinossaurosElefantes marinhos nadam até 2 km de profundidade na busca de alimentos
13:51
CALDEIRÃO DO SEVERO
Zoólogos da Universidade da Califórnia estão compilando um grande volume de dados disponíveis após estudo com 300 elefantes marinhos marcados por satélite.
Os dados revelam os segredos de migrações anuais realizados por elefantes fêmeas adultos. Eles conseguem viajar todo o nordeste do Oceano Pacífico em busca de alimentos que, frequentemente, são peixes e lulas.
Os pesquisadores descobriram que cada animal possui seu próprio comportamento na hora de procurar comida, mas a maioria possui um alvo geográfico bem específico. Há uma zona de fronteira, situado entre duas grandes correntes oceânicas circulares, onde a água é muito fria e rica em nutrientes.
Isso provoca a floração de fitoplâncton – uma saborosa refeição para vários animais. Muitos predadores marinhos perseguem essa fronteira, incluindo tubarões, atuns e albatrozes.
Outros elefantes marinhos nadam para o fundo dos oceanos para procurar alimentos. Isso requer um grande fôlego e os dados revelaram que alguns alcançam verdadeiros recordes de profundidade, com quase 2 km.
Em um dos indivíduos acompanhados, o selo de rastreamento por satélite caiu quando o animal alcançou 1.747 km de profundidade.
Os dados revelam os segredos de migrações anuais realizados por elefantes fêmeas adultos. Eles conseguem viajar todo o nordeste do Oceano Pacífico em busca de alimentos que, frequentemente, são peixes e lulas.
Os pesquisadores descobriram que cada animal possui seu próprio comportamento na hora de procurar comida, mas a maioria possui um alvo geográfico bem específico. Há uma zona de fronteira, situado entre duas grandes correntes oceânicas circulares, onde a água é muito fria e rica em nutrientes.
Isso provoca a floração de fitoplâncton – uma saborosa refeição para vários animais. Muitos predadores marinhos perseguem essa fronteira, incluindo tubarões, atuns e albatrozes.
Outros elefantes marinhos nadam para o fundo dos oceanos para procurar alimentos. Isso requer um grande fôlego e os dados revelaram que alguns alcançam verdadeiros recordes de profundidade, com quase 2 km.
Em um dos indivíduos acompanhados, o selo de rastreamento por satélite caiu quando o animal alcançou 1.747 km de profundidade.
Sex, 18 de Maio de 2012 08:49
Osmairo Valverde da redação de Brasília
FONTE:http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/animais/1684-elefantes-marinhos-nadam-ate-2-km-de-profundidade-na-busca-de-alimentossexta-feira
Pássaro já voou percurso maior que distância entre Terra e Lua
06:57
CALDEIRÃO DO SEVERO
Maçarico-do-papo-vermelho de 18 anos, mais que a expectativa de vida da espécie, viaja a cada ano entre o Ártico e a Terra do Fogo
Um pássaro que já viveu o equivalente a cem anos humanos e voou uma distância superior àquela entre a Terra e a Lua vem fascinando cientistas em várias partes do mundo e já inspirou uma peça de teatro, um conto literário e tem até sua própria biografia.
O B95, um maçarico-do-papo-vermelho (Calidris canutos), viaja a cada ano entre o Ártico canadense e a Terra do Fogo, na Argentina, e superou de forma significativa a expectativa de vida para a espécie, que vem sofrendo um declínio devido ao excesso de pesca nos ecossistemas do qual depende.
"Não conseguimos acreditar que ele ainda está vivo, porque é uma ave em liberdade que já enfrentou muitas situações terríveis e drásticas. Por isso, também, ele é especial e todos querem ver o B95", disse à BBC Mundo a bióloga Patricia González, que integrou a equipe que fez o anilhamento da ave em 1995, na Argentina, procedimento que permite sua identificação.
"A população de maçaricos-do-papo-vermelho (também conhecidos como seixoeiras) tem sofrido um declínio tão grande, que acreditamos ser difícil que vivam mais de sete anos", disse ela, lembrando que o B95 já tem ao menos 18 anos, o equivalente a cem anos de idade em um ser humano.
A ave acabou se transformando em um símbolo das ameaças crescentes enfrentadas pelas aves migratórias.
Um sistema internacional acordado entre todos os países das Américas permite que cientistas monitorem as aves anilhadas através do uso de telescópios nas praias ou do registro de imagens com câmeras digitais.
Rota migratória
A presença do B95 foi notada muitas vezes nos últimos anos ao longo da rota migratória. Os cientistas calculam que ele percorra 30 mil quilômetros por ano, o que multiplicado por 18 anos chegaria a 540 mil quilômetros, distância superior a que separa a Terra da Lua (384,403 km).
"A última vez que o vimos foi em dezembro passado, na Terra do Fogo", disse González.
Os maçaricos-do-papo-vermelho chegam ao Ártico em junho para a reprodução. Adultos e jovens partem novamente por volta de 15 de julho.
Nem todas as aves seguem a mesma rota, mas elas costumam chegar à Terra do Fogo no fim de outubro ou início de novembro, onde permanecem, em geral, até meados de fevereiro.
Algumas delas fazem paradas no Uruguai e no Norte e Sul do Brasil, quase sempre em áreas protegidas que foram reconhecidas internacionalmente pela Rede Hemisférica de Reserva para Aves Limícolas (que habitam praias e manguezais).
"Algo muito importante que ocorre quando chegam à Terra do Fogo é a troca das penas de voo, o que requer muita energia e lhes deixa muito vulneráveis em relação a aves de rapina, como o falcão-peregrino", explicou a bióloga.
Sem paradas
Na volta ao Ártico, a última parada é nos Estados Unidos. Graças a novos sistemas de monitoramento, como geolocalizadores que conseguem medir a latidude e longitude da localização das aves, os cientistas recentemente descobriram que algumas aves conseguem voar da Patagônia aos Estados Unidos, ao longo de 8 mil quilômetros ou mais, sem paradas.
Em Delaware, Nova Jersey, as aves enfrentam uma de suas grandes ameaças.
"No ano 2000, a população de maçaricos-do-papo-vermelho sofreu um declínio de muito grande, de 40%", explica González.
A queda aconteceu porque, nessa região, as aves se alimentam de ovos de caranguejos-ferradura.
"Devido ao excesso de pesca, começaram a sofrer com a escassez do alimento. Esta parada é muito importante, por ser a última antes do Ártico."
"Elas (as aves) precisam ganhar massa corporal e nutrientes, não só para viajar até o Ártico, mas para sobreviver uma vez que chegam lá, quando a neve ainda não derreteu e enfrentam tempestades", diz a bióloga.
Inspiração
O B95 já inspirou um conto que virou peça de teatro na Argentina e o escritor americano Phillip Hoose acaba de lançar um livro sobre esta extraordinária ave intitulado Um Ano ao Vento com o Grande Sobrevivente B95.
Patricia González diz que os maçaricos-do-papo-vermelho "nos mostram o que acontece com os ambientes onde param e, no dia em que estas aves desaparecerem, é porque nós também desaparecemos".
Para a bióloga argentina, aves como o B95 "não têm fronteiras e mostram que nós também não deveríamos ter fronteiras e que dependemos não somente do lugar onde vivemos, mas do resto do planeta".
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2012-05-17/passaro-ja-voou-percurso-maior-que-distancia-entre-terra-e-lua.html
Foto: Guy Morrison/Divulgação Pesquisadores se surpreenderam com características e resistência física da ave B95
Um pássaro que já viveu o equivalente a cem anos humanos e voou uma distância superior àquela entre a Terra e a Lua vem fascinando cientistas em várias partes do mundo e já inspirou uma peça de teatro, um conto literário e tem até sua própria biografia.
O B95, um maçarico-do-papo-vermelho (Calidris canutos), viaja a cada ano entre o Ártico canadense e a Terra do Fogo, na Argentina, e superou de forma significativa a expectativa de vida para a espécie, que vem sofrendo um declínio devido ao excesso de pesca nos ecossistemas do qual depende.
"Não conseguimos acreditar que ele ainda está vivo, porque é uma ave em liberdade que já enfrentou muitas situações terríveis e drásticas. Por isso, também, ele é especial e todos querem ver o B95", disse à BBC Mundo a bióloga Patricia González, que integrou a equipe que fez o anilhamento da ave em 1995, na Argentina, procedimento que permite sua identificação.
"A população de maçaricos-do-papo-vermelho (também conhecidos como seixoeiras) tem sofrido um declínio tão grande, que acreditamos ser difícil que vivam mais de sete anos", disse ela, lembrando que o B95 já tem ao menos 18 anos, o equivalente a cem anos de idade em um ser humano.
A ave acabou se transformando em um símbolo das ameaças crescentes enfrentadas pelas aves migratórias.
Foto: Jan Van Kam/Divulgação Pássaro B95 voou distância superior àquela entre a Terra e a Lua e já vive mais de cem anos humanos
Um sistema internacional acordado entre todos os países das Américas permite que cientistas monitorem as aves anilhadas através do uso de telescópios nas praias ou do registro de imagens com câmeras digitais.
Rota migratória
A presença do B95 foi notada muitas vezes nos últimos anos ao longo da rota migratória. Os cientistas calculam que ele percorra 30 mil quilômetros por ano, o que multiplicado por 18 anos chegaria a 540 mil quilômetros, distância superior a que separa a Terra da Lua (384,403 km).
"A última vez que o vimos foi em dezembro passado, na Terra do Fogo", disse González.
Os maçaricos-do-papo-vermelho chegam ao Ártico em junho para a reprodução. Adultos e jovens partem novamente por volta de 15 de julho.
Nem todas as aves seguem a mesma rota, mas elas costumam chegar à Terra do Fogo no fim de outubro ou início de novembro, onde permanecem, em geral, até meados de fevereiro.
Algumas delas fazem paradas no Uruguai e no Norte e Sul do Brasil, quase sempre em áreas protegidas que foram reconhecidas internacionalmente pela Rede Hemisférica de Reserva para Aves Limícolas (que habitam praias e manguezais).
"Algo muito importante que ocorre quando chegam à Terra do Fogo é a troca das penas de voo, o que requer muita energia e lhes deixa muito vulneráveis em relação a aves de rapina, como o falcão-peregrino", explicou a bióloga.
Sem paradas
Na volta ao Ártico, a última parada é nos Estados Unidos. Graças a novos sistemas de monitoramento, como geolocalizadores que conseguem medir a latidude e longitude da localização das aves, os cientistas recentemente descobriram que algumas aves conseguem voar da Patagônia aos Estados Unidos, ao longo de 8 mil quilômetros ou mais, sem paradas.
Em Delaware, Nova Jersey, as aves enfrentam uma de suas grandes ameaças.
"No ano 2000, a população de maçaricos-do-papo-vermelho sofreu um declínio de muito grande, de 40%", explica González.
A queda aconteceu porque, nessa região, as aves se alimentam de ovos de caranguejos-ferradura.
"Devido ao excesso de pesca, começaram a sofrer com a escassez do alimento. Esta parada é muito importante, por ser a última antes do Ártico."
"Elas (as aves) precisam ganhar massa corporal e nutrientes, não só para viajar até o Ártico, mas para sobreviver uma vez que chegam lá, quando a neve ainda não derreteu e enfrentam tempestades", diz a bióloga.
Inspiração
O B95 já inspirou um conto que virou peça de teatro na Argentina e o escritor americano Phillip Hoose acaba de lançar um livro sobre esta extraordinária ave intitulado Um Ano ao Vento com o Grande Sobrevivente B95.
Patricia González diz que os maçaricos-do-papo-vermelho "nos mostram o que acontece com os ambientes onde param e, no dia em que estas aves desaparecerem, é porque nós também desaparecemos".
Para a bióloga argentina, aves como o B95 "não têm fronteiras e mostram que nós também não deveríamos ter fronteiras e que dependemos não somente do lugar onde vivemos, mas do resto do planeta".
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/2012-05-17/passaro-ja-voou-percurso-maior-que-distancia-entre-terra-e-lua.html
quarta-feira
Baratas são sociáveis e fazem amigos
11:05
CALDEIRÃO DO SEVERO
Baratas são mais do que um bicho asqueroso e que sobreviveria à uma guerra nuclear: elas também sofrem de solidão e têm a capacidade de fazer amigos e serem sociáveis.
Segundo uma pesquisa divulgada na revista "Insectes Sociaux", as baratas não gostam de ficar sozinhas e sofrem problemas de saúde quando isso acontece. Se isoladas, algumas espécies de barata demoram mais a crescer.
De acordo com o experimento, elas são animais sociáveis e reconhecem outros membros da família. Conforme o estudo, as baratas formam sociedades igualitárias, com regras e estruturação sofisticados, e são capazes de escolher a melhor decisão para o bem-estar da comunidade. (vi na Folha, dica do @michelblanco)
Segundo uma pesquisa divulgada na revista "Insectes Sociaux", as baratas não gostam de ficar sozinhas e sofrem problemas de saúde quando isso acontece. Se isoladas, algumas espécies de barata demoram mais a crescer.
De acordo com o experimento, elas são animais sociáveis e reconhecem outros membros da família. Conforme o estudo, as baratas formam sociedades igualitárias, com regras e estruturação sofisticados, e são capazes de escolher a melhor decisão para o bem-estar da comunidade. (vi na Folha, dica do @michelblanco)
Por Charles Nisz | Vi na Internet