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quarta-feira

Mais antigo inseto voador

6/4/2011

Agência FAPESP – O registro mais antigo de um inseto voador de que se tem notícia foi descoberto por pesquisadores no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos.

Os cientistas encontraram uma impressão fossilizada do corpo inteiro de um inseto – o que já é raro – em arenito e, após análise, verificaram que se tratava de um fóssil preservado há cerca de 300 milhões de anos. O estudo foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Os insetos foram os primeiros animais a voar e estima-se que o fizeram cerca de 90 milhões de anos antes dos vertebrados. Mas registros fósseis de linhagens de insetos voadores (Pterygota) são muito escassos.

No novo estudo, Richard Knechta, do Departamento de Geologia da Universidade Tufts, e colegas descrevem o achado da impressão de um exemplar da ordem Ephemeropterida.

Os efemerópteros apresentam tamanho pequeno a médio, corpo alongado, duas ou três caudas e asas com muitas nervuras. Os adultos, que sobrevivem de horas a poucos dias, são encontrados em corpos d’água.

Por meio de análise morfológica e etológica, os pesquisadores encontraram evidência de que o fóssil pertenceu a um inseto voador com 3,6 centímetros que pode ser representativo de uma linhagem que deu origem aos efemerópteros atuais.

O artigo Late Carboniferous paleoichnology reveals the oldest full-body impression of a flying insect (doi/10.1073/pnas.1015948108), de Alexander Schmidt e outros, pode ser lido por assinantes da PNAS em http://www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1015948108.
http://www.agencia.fapesp.br


terça-feira

Conheça a fascinante história da galinha que se transformou em um galo!

Um casal britânico se surpreendeu ao testemunhar que sua galinha de estimação, Gertie, estava gradualmente se transformando em um galo. E não, não se trata de uma piada do Dia da Mentira! Por incrível que pareça, esse processo natural de mudança de sexo pode acontecer com galinhas.

O primeiro sinal de que algo estava acontecendo com Gertie foi quando ela parou de botar ovos, de acordo com seus donos Jim e Jeanette Howard, de Huntingdon, Inglaterra. Em seguida, ela começou a imitar o andar dos galos, assim como passou a cantar como eles. Durante as semanas seguintes, Gertie engordou e desenvolveu a famosa crista de galo, característica normalmente visível apenas em machos. Ela passou a exibir uma plumagem marrom-escura, outro traço masculino.

”Eu sei que soa ridículo, mas posso assegurar que tudo é verdade”, sustenta Jim Howard. “As pessoas pensam que é um pouco estranho, mas aparentemente é uma daquelas coisas que simplesmente acontecem”.

“Mudanças de sexo realmente ocorrem, embora não com muita frequência”, afirma um relatório de 2000 publicado pelo Instituto de Ciências Agrárias da Universidade da Flórida, Estados Unidos. “Porém, só foram relatados até agora inversões espontânea do sexo feminino para o masculino, nunca o contrário”.

Isso porque a mecânica desse fenômeno biológico parece funcionar em apenas uma direção. Normalmente, aves fêmeas têm apenas um ovário funcional, em seu lado esquerdo. Apesar de haverem dois órgãos sexuais presentes durante a fase embrionária de todas as aves, uma vez que os genes do sexo feminino tomam controle, geralmente apenas o ovário esquerdo se desenvolve. A gônada direita, que ainda tem de ser definida como um dos ovários, os testículos ou ambos (chamada ovotéstis), normalmente permanece adormecido.

Certas condições médicas, como um cisto no ovário, tumor ou doença na glândula suprerrenal, podem fazer com que o ovário esquerdo da galinha regrida. Na ausência de um ovário esquerdo funcional, o órgão sexual dormente direito pode começar a crescer, de acordo com Mike Hulet, professor do departamento de Ciência Avícola da Universidade de Pennsylvania, EUA.

“Se a gônada direita ativada for de ovotéstis ou testículos, ela começará a secretar hormônio androgênicos”, explica Hulet. Tal hormônio é em grande parte responsável pelas características masculinas. “A produção de andrógenos faz com que a galinha se submeta a mudanças de comportamento e passe a agir mais como um galo”.

No entanto, a mudança de sexo não é completa. A transição se limita ao fenótipo, o que significa que, embora a galinha desenvolva características físicas masculinas, ela permanece geneticamente do sexo feminino. Assim, por mais que Gerdie – que agora responde pelo nome de Bertie – não ponha mais ovos, ela jamais será “pai” de pintinhos.
[Life’sLittleMysteries]
Por Bruno Calzavara 
http://hypescience.com/


Corvos fazem as pazes depois de uma briga, diz pesquisa

Pesquisadores comprovam que há reconciliação após conflitos em grupo de animais
por New Scientist

Corvos nervosos podem perseguir e agredir outros animais da mesma espéciel, mas são capazes de se reconciliar caso façam parte de grupos aliados.

Há muitos casos de primatas e outros mamíferos capazes de se reconciliar após um conflito, mas esta é a primeira vez que o caso é documentado entre os pássaros, afirma Orlaith Fraser, da Universidade de Viena, na Áustria.
Editora Globo
 Após conflitos, corvos fazem as pazes

Fraser acompanhou um grupo de sete corvos em cativeiro durante um período de tempo. Ele descobriu que os pássaros eram mais amigáveis em relação ao outro se eles brigraram entre si nos 10 minutos anteriores. Em outra pesquisa, Fraser documento que os corvos, por vezes, consolam membros do grupo que perdeu uma luta.

"Não foi apenas um padrão de comportamento amigável", afirma Fraser. "Pelo contrário. Os corvos sentaram lado a lado e tocaram os bicos de forma amigáveil", diz o pesquisador. Corvos não são táteis, como primatas, e este é um forte sinal social para mostrar a reconciliação.

"Isso é uma prova muito boa de reconciliação", diz Filippo Aureli, da John Moores University, no Reino Unido. Comparar o comportamento típico dos animais com o comportamento logo após uma briga é um "método bem estabelecido" para observar o métodos de reconciliação, acrescenta.
http://revistagalileu.globo.com/


Baleia morre encalhada na Ilha Grande, no Rio

05 de abril de 2011 • 09h56
Uma baleia encalhou e morreu no início da noite de segunda-feira na praia de Lopes Mendes, em Ilha Grande, no Rio de Janeiro.

O corpo do animal, que tem entre 5 m e 6 m de comprimento, deverá ser retirado do local ainda na manhã desta terça-feira pelos bombeiros. Militares do grupamento florestal já estão no local para dar início ao trabalho.
http://noticias.terra.com.br


Vida de cão: Como lidar com a solidão canina


Ayrton Mugnaini Jr., especial para o Yahoo! Brasil
06 Apr 2011 05:04:12

“Na ausência do gato festejam os ratos”. E os cães? Menos independentes que os gatos ou ratos, nem sempre festejam quando seus donos precisam se ausentar. Pelo contrário, reclamam e protestam de uma forma ou outra, seja latindo ou destruindo coisas, podendo causar ainda mais desespero nos vizinhos e até nos próprios donos. Vamos então a um guia geral para resolver de uma vez dois problemas: a solidão do próprio cão e o desassossego dos vizinhos. A mais famosa canção de Peninha, “Sozinho”, serve como um bom mapa.

“Tô me sentindo muito sozinho”
Solidão canina pode ser mais que uma mera circunstância causada pela ausência do dono, inclusive até algo um pouco mais sério conhecido como “ansiedade da separação”, que pode ocorrer quando o bicho é separado de sua mãe e companheiros de mamadeira, de um antigo dono ou alguém, humano ou não, a quem tenha se apegado.

Ao perceber que foi deixado só (ele poderá interpretar despedidas como mero carinho), o que costuma acontecer em meia hora, o cão poderá demonstrar ansiedade da separação não só latindo e se agitando angustiadamente, mas também fazendo cocô e xixi por todo lado. Pode chegar a extremos, como ataques de vômito e diarréia e destruição de qualquer coisa que tenha o cheiro do dono. Ou, longe de se animar, pode ficar deprimido e preguiçoso, até deixando de comer e beber.

“Não sou, mas quero ser o seu dono”
Se você pegar o cão em flagrante sujando a casa ou destruindo o que não deve, não o castigue. Ele, se tiver temperamento de alguma dominância, pode até querer ser o dono (enfiar o nariz no teu colo ou colocar a pata sobre teu joelho não são carícias, e sim manifestações de dominação). Mas ele não faz por mal nem como “vingança” por ter sido deixado sozinho. Já disse, e sempre repetirei, que caninos não são gente, não raciocinam como gente e não têm as noções humanas de bem e mal, crime e castigo. E castigo nestes casos não adianta, ele só vai ficar confuso, achando que está sendo castigado por latir, fazer cocô ou aliviar a tensão.

“O dono tem segredos e planos secretos” ou “Fala que me deixa, só que é da porta pra fora”
A socialização do peludo poderá incluir tratamento da ansiedade da separação, para ele perceber que ficar sozinho por mais de meia hora não é o fim do mundo.

Além do treinamento de obediência, será preciso acostumar o cão a ficar sozinho, o que exige tempo e paciência, mas valerá a pena. Os procedimentos incluem sair por portas e corredores diferentes, ir embora sem se despedir e voltar sem muita festa e até fingir que sai, demorando cada vez mais tempo para voltar. Se o cão for realmente nervoso e inquieto, talvez seja necessário acalmá-lo com homeopatia ou até alopatia – mas só o que o veterinário disser!

“Por que você não cola em mim?”
Porque colar no peludo, ir com ele para todo lado, até no carro e no elevador, demonstrando proximidade demais (exceto, claro, se for cão-guia), traz o risco de simplesmente deixá-lo mal acostumado, e ele vai reclamar se tiver de ser deixado a sós por pouco tempo que seja.

“Às vezes, no silêncio da noite...”
Já falamos aqui sobre como lidar com cães que latem demais, sozinhos ou não. Repetiremos alguns trechos pertinentes, desta vez com foco nos peludos que, como dissemos, resolvem protestar contra a solidão.

Pode acontecer de, se você precisar sair, o cão se sentir livre o suficiente para sair latindo. Está aí um bom desafio: treinar o cão para não latir enquanto você estiver ausente. Use então outro velho truque. Saia de casa à hora do costume e... volte para casa de repente e sem fazer barulho. Fique montando campana até o cão começar a latir sem motivo; então entre em casa, repreenda-o e vá embora. Caso ele demore a latir, você pode agilizar o processo provocando ruídos que seguramente façam o peludo latir, como bater a porta do carro.

Se você trabalha perto de casa, peça a vizinhos que avisem se o bicho começar a latir. Caso você fique mais longe, outra alternativa é pedir a alguém de confiança para repreender o cão.

Ah, sim, se o cão for muito bravo, o mais importante, e o mais seguro para você, será tratar o temperamento dele antes de pensar em monitorar seus latidos.

Se o cão não é gente, ele é membro da família. E o ideal é que seja da família no melhor sentido, e posse responsável serve para isso. Afinal, como última citação, “quando a gente gosta é claro que a gente cuida...”
http://custom.yahoo.com/br-especiais-vida-de-cao


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Momentos mágicos 08/10

segunda-feira

O perigo da garrafa pet

Por Lais


O perigo da garrafa petA cada dia os animais de estimação estão assumindo sua posição como membro das famílias brasileiras. A maior prova disso é que os animais saíram dos quintais e começaram a entrar nas casas e apartamentos de seus tutores. Com isso, novos hábitos surgiram, entre eles a prática de brincar com os peludos de forma que a interação humano-animal seja algo extremamente prazeroso para os dois envolvidos.

Ninguém oferece um brinquedo qualquer, sem comprovação de segurança, para seu filho, não é verdade? Logo, as garrafas pet não devem ser utilizadas nas brincadeiras que os tutores pretendem desenvolver com seus amigos de quatro patas.


Pensando em proporcionar uma atividade com segurança e qualidade para os nossos peludos, a empresa brasileira Buddy Toys, desenvolve produtos com alta qualidade e muito mais seguros para seus animais do que as garrafas plásticas.

Segundo especialistas em comportamento animal, os cães que permanecem muito tempo sozinhos podem ficar muito agitados e tendem a destruir móveis, sapatos e tudo mais que encontrarem pela frente graças à carência da presença de seus tutores. Adestradores, cinotécnicos e etólogos, especializados em comportamento animal, explicam que a melhor forma para evitar a fúria dos peludos é encontrar brinquedos ou atividades em que os cães possam se distrair sozinhos enquanto aguardam a chegada de seus tutores.

É verdade que a falta de informação da população faz com que o famoso jeitinho brasileiro aflore e ao invés de buscar um produto sério, feito especialmente para que os cães possam ficar entretidos por muitas horas, algumas pessoas resolvam improvisar. È nesse momento que os riscos começam a rondar a vida de nossos cãopanheiros. Latinhas, garrafas pet e outros produtos não apropriados são oferecidos para que os nossos totós se divirtam. Nesse momento, um recorte mal feito na latinha ou uma lasca da garrafa pet podem acabar em problemas sérios e uma ida ao hospital veterinário pode ser indispensável.
http://www.corposaun.com


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