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quinta-feira

Sucuri de 6 metros e 100 kg é encontrada em Ribeirão Preto, SP

Animal foi levado para o zoológico da cidade.......
Cobra tem cerca de 80 anos e pesa 100 kg.......

Uma cobra sucuri com 6 metros de comprimento foi encontrada nesta segunda-feira (16) em uma fazenda próxima ao Rio Tamanduá, entre Ribeirão Preto e Serrana, no interior de São Paulo. O animal foi levado para o Bosque e Zoológico Municipal Fábio Barreto, em Ribeirão Preto.

Para realizar os primeiros exames, cincos homens tiveram que segurar a cobra, que pesa mais de 100 kg. A sucuri foi vermifugada e receberá a primeira alimentação no local. Segundo os biólogos, a cobra deve ter aproximadamente 80 anos e um animal dessa espécie pode chegar a 100 anos.
fonte:http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/01/sucuri-e-encontrada-em-fazenda-na-regiao-de-ribeirao-preto-sp.html

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quarta-feira

Beyoncé teve seu nome usado para batizar uma mosca com o "traseiro" dourado

Scaptia plinthina beyoncea, também chamada por alguns de Beyoncé.

Beyoncé pode ser uma das maiores divas pop por aí, mas ela não é a única. Uma espécie de mosca de cavalo com uma extremidade traseira ‘glamourosa’ foi nomeada de Beyoncé porque ela é a "maior diva de todos os tempos entre as moscas", dizem os pesquisadores.

Bryan Lessard, pesquisador da Commonwealth Scientific Research e Organização Industrial (CSIRO), na Austrália, é oficialmente responsável por descrever a voadora e nomeá-la como Scaptia (Plinthina) beyonceae, de acordo com a coleção de insetos Nacional Australiana.

Beyoncé não é a primeira celebridade a ser honrada. Tradicionalmente se batiza com o nome de cientistas envolvidos em sua descoberta, mas há espécies nomeadas de Harrison Ford, Matt Groening (criador de "Os Simpsons"), Mick Jagger e outras celebridades, incluindo um besouro nomeado após Roy Orbison.

A rara espécie Scaptia (Plinthina) beyonceae de mosca de cavalo foi coletada em 1981 (o ano em que Beyoncé nasceu), juntamente com outros dois espécimes previamente desconhecidos.

A cantora Beyoncé, por outro lado, era um membro do grupo Destiny Childs, que gravou o hit single 2001 "Bootylicious". A mosca ganhou o nome de batismo primordialmente por seu “traseiro” dourado. "Os cabelos dourados sobre o abdômen da mosca que me levou a este nome em honra da Beyoncé, assim como ter a chance de mostrar o lado divertido da taxonomia - a nomeação de espécies", Lessard disse em uma declaração.

Moscas de Cavalo desempenham um papel importante na ecologia de plantas polinizadoras. "Elas agem como beija-flores durante o dia, bebem o néctar das suas variedades preferidas de Grevillea, árvores de chá e eucaliptos."

A mosca Beyoncé é uma das cinco detalhadas por Lessard, na versão online do Jornal Australiano de Entomologia. Esta descoberta dobrou o número de espécies conhecidas dentro do subgênero Scaptia e ampliou a distribuição conhecida de Scaptia no Território do Norte e Austrália do noroeste.
Ter, 17 de Janeiro de 2012 19:42
Paolla Arnoni
fonte:http://www.jornalciencia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1329%3Abeyonce-teve-seu-nome-usado-para-batizar-uma-mosca-com-o-qtraseiroq-dourado

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terça-feira

Espécie de abelha tem soldados especializados

Cientistas estimavam que apenas formigas e cupins teriam indivíduos adaptados para desempenhar exclusivamente a função de defesa. Estudo de pesquisadores do Brasil e do Reino Unido foi publicado na PNAS

Agência FAPESP – Uma nova pesquisa acaba de revelar que entre as abelhas jataí (Tetragonisca angustula) existem indivíduos adaptados fisicamente para desempenhar ao longo da vida uma única função: defender a colmeia.

Até então, os cientistas achavam que a divisão de tarefas nas colônias fosse baseada apenas na idade das abelhas e que todas, com exceção da rainha, desempenhassem os mais diferentes papéis. O estudo, feito por cientistas do Brasil e do Reino Unido, foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

“Entre formigas e cupins a existência de castas especializadas e fisicamente adaptadas a uma determinada função é bem conhecida e descrita na literatura. Mas entre abelhas isso é um fato novo”, disse Cristiano Menezes, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental e um dos autores do artigo.

A pesquisa, feita em parceria com pesquisadores da Universidade de Sussex, é um desdobramento do Projeto Temático "Biodiversidade e uso sustentável de polinizadores, com ênfase em abelhas Meliponini", realizado no âmbito do Programa BIOTA-FAPESP e coordenado pela professora Vera Lúcia Imperatriz Fonseca, do Instituto de Biociências da USP.

“Fazíamos outra pesquisa com abelhas jataí para tentar descobrir como elas identificam se um indivíduo pertence ou não à colônia. Foi quando notamos que as guardas eram bem maiores que as outras. Foi chocante, pois a diferença era perceptível a olho nu”, contou Menezes.

Testes de laboratório não só confirmaram que as abelhas soldados eram 30% mais pesadas do que as forrageiras – encarregadas de buscar alimento – como também revelaram diferenças morfológicas entre as duas castas. “Vimos que as forrageiras possuem a cabeça maior, enquanto as guardas têm pernas mais desenvolvidas. Verificamos ainda diferenças no tamanho do tórax e das asas, porém menos significativas”, disse.

Essas variações físicas, possivelmente, estão ligadas às atividades que cada abelha executa. Como as forrageiras saem da colônia em busca de alimento e precisam memorizar o caminho de volta, necessitam de um cérebro mais desenvolvido. Já os soldados se valem das pernas maiores para atacar o inimigo e imobilizá-lo com própolis. “Novas pesquisas são necessárias para confirmar essa hipótese”, disse Menezes.

Os pesquisadores também verificaram que há uma subdivisão entre as abelhas soldados. Uma parte guarda a entrada da colônia enquanto outra fica sobrevoando o local e monitora a chegada de inimigos. Ao todo, a casta representa apenas 1% da colônia – entre 30 e 50 indivíduos –, número suficiente para atender a demanda por defesa.

Rivais

As chamadas abelhas ladras, como as da espécie iratim (Lestrimelitta limao), são as principais ameaças para as jataís. Esses insetos costumam invadir as colmeias de outras espécies para roubar mel, pólen, alimento das larvas e até cera. Mas, como os próprios pesquisadores ressaltam no artigo, embora as jataís sejam abelhas sem ferrão, não são indefesas.

Na segunda etapa da pesquisa, os cientistas analisaram como esses soldados se comportavam diante do ataque de uma abelha ladra. “Com uma pinça especial, pegávamos uma iratim e colocávamos na frente da colônia de jataís. Em instantes as guardas que sobrevoavam a colmeia mordiam a asa da invasora, impedindo-a temporariamente de voar”, contou Menezes.

Como as abelhas invasoras eram maiores e mais fortes que a jataí, geralmente conseguiam levar a melhor. Mas, quanto maior era a guarda, mais tempo durava a briga e mais tempo a colônia tinha para se preparar para a invasão.

Quando a chegada das inimigas era notada com bastante antecedência, contou o pesquisador, as abelhas soldados conseguiam até evitar a pilhagem. Para isso, bloqueavam a entrada da colmeia com resinas, deixando todas as abelhas confinadas por dois dias.

“Nossa hipótese é que os ataques sucessivos de abelhas ladras foram a grande força evolutiva que fez as jataís desenvolverem uma casta especializada em defesa”, disse Menezes.

Mas essa diferenciação física, ressaltou o pesquisador, também tem um custo. “Indivíduos muito especializados não conseguem desempenhar outras tarefas se necessário. Não conseguem atuar como forrageiras, por exemplo, para atender a necessidades momentâneas da colônia”, explicou.

Até onde se sabe, o caso das jataís é único entre as abelhas. Nas demais espécies, a divisão de trabalho é baseada na idade das abelhas, o que os cientistas chamam de polietismo etário.

As operárias mais novas desempenham funções internas, como produzir e manipular a cera, limpar favos, produzir células onde serão abrigadas as larvas, manipular o lixo internamente. Após certa idade, assumem funções externas. Primeiro levam o lixo para fora da colmeia e, por último, tornam-se guardas e forrageiras.

“As funções mais arriscadas são as últimas, pois, se as abelhas morrerem, já desempenharam todas as outras. A perda é menor para a colônia”, explicou Menezes.

Muito comum no interior de São Paulo, as abelhas jataí pertencem à tribo Meliponini, também conhecidas como abelhas sem ferrão. Essa tribo foi foco do Projeto Temático coordenado por Imperatriz-Fonseca e concluído em 2010.
17/01/2012
Por Karina Toledo
fonte:http://agencia.fapesp.br/15039

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sábado

Nestlé quer acabar com a obesidade — de cães e gatos

Por JOHN REVILL.......

A gigante de produtos alimentícios Nestlé quer ajudar cães, gatos e outros animais domésticos que estão acima do peso — e seus rechonchudos proprietários — a emagrecer.

A maior fabricante mundial de alimentos lançou um novo programa de redução de peso para ajudar animais de estimação e seus donos a voltar à boa forma.

O Projetct: Pet Slimdown ("emagrecimento de bichos de estimação") é um recurso on-line criado nos Estados Unidos pela Purina, marca da Nestlé de ração para animais domésticos, em associação com Jenny Craig, firma especializada em perda de peso, que oferece conselhos grátis para emagrecer e dicas de exercício para animais e seres humanos.

Idéias para exercícios, caminhadas e o apoio de outros consumidores que também estão de dieta fazem parte do pacote. O programa incentiva os donos de animais a buscar ajuda de um veterinário para criar um programa de dieta e exercícios para perder peso.

"A epidemia da obesidade não se limita às pessoas. Dois terços dos adultos nos EUA estão com excesso de peso ou obesos, e mais da metade de todos os animais de estimação do país também estão na luta contra a balança", disse Lisa Talamini, diretora de pesquisa e inovação de programas da Jenny Craig, em um comunicado.

O fenômeno de animais obesos é tão generalizado que a Pfizer oferece um remédio para emagrecer especial para cães, chamado Slentrol.

A Nestlé está usando o exemplo de um dachshund, que estava tão gordo que sua barriga quase encostava no chão. Pesando 7 quilos, ele conseguiu baixar para 5,5 quilos depois de três meses no programa de dieta, e finalmente chegar ao seu peso ideal de 4,5 quilos.

O programa oferece links para a empresa Jenny Craig, o que promove também as vendas de seus produtos para os proprietários de animais.

"Os bichos de estimação são leais; eles não julgam, só dão apoio", disse Grace Long, veterinária da Nestlé Purina nos EUA, em um comunicado . "Eles são os parceiros ideais para perder peso."

Além de ajudar os animais a ficarem mais saudáveis, existe, naturalmente, um argumento comercial.

Segundo a Associação de Prevenção da Obesidade de Animais de Estimação dos EUA, cerca de 32% dos 86 milhões de gatos do país estão com excesso de peso e 35% dos 78 milhões de cães também têm esse problema.

As dietas para controlar o excesso de peso canino compõem cerca de um quarto das vendas da Nestlé de alimentos para cães nos EUA, que atingiram US$ 512 milhões em 2010. Cerca de 17% dos US$ 317 milhões em vendas de comida de gato da Nestlé provêm de pessoas interessadas em colocar seus gatos num regime, segundo dados da firma de pesquisas de mercado Audits & Surveys.

Com o aumento das vendas de alimentos para animais, talvez fosse inevitável que algumas tendências do marketing de alimentos humanos passassem para o reino animal.

Naturalmente, os animais de estimação não escolhem qual comida comprar. Isso depende dos donos, e a Nestlé espera convencê-los com seus argumentos em prol da saúde.

Se for bem-sucedida, os analistas calculam que a iniciativa dirigida aos animais de estimação também impulsionem as vendas de produtos dietéticos da Nestlé destinados a pessoas, além de criar um vínculo mais profundo com a marca Purina. A Purina é parte da divisão Petcare da Nestlé, que divulgou faturamento de 7,08 bilhões de francos suíços (cerca de US$ 7,42 bilhões) nos primeiros nove meses de 2011.

Assim, quando se trata de dietas, o cão pode continuar sendo o melhor amigo do homem. E pode também ajudar a Nestlé a aumentar seus lucros.
fonte:http://online.wsj.com/article/SB10001424052970204542404577159133292414176.html

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sexta-feira

Uma nova espécie de cobra foi descoberta na Tanzânia

Chamada de Viper Horned Matilda, em homenagem a filha de um dos pesquisadores, é uma nova espécie de víbora.

Um novo tipo de cobra, uma espécie que vive em arbustos foi descoberta no sul da Tanzânia, durante uma recente pesquisa biológica. A localização exata da serpente está sendo mantido em segredo para proteger a espécie de colecionadores de animais ilegais.

A nova espécie, chamada Viper Horned Matilda (Atheris matildae), é descrita como tendo escalas – com chifres - acima de seus olhos e medindo 60 centímetros. A Wildlife Conservation Society (WCS) que realizou a pesquisa batizou a espécie com o nome da filha do pesquisador Tim Davenport, diretor do Programa da WCS Tanzânia.

A cobra brilhantemente colorida tem uma semelhança outra costumeiramente encontrada em arbustos, a Usambara viper (Atheris ceratophora), embora a nova espécie seja consideravelmente maior. O habitat da víbora é estimado apenas para alguns quilômetros de floresta remota, localizada em uma região montanhosa no sudoeste da Tanzânia. A área já está severamente degradada como resultado da exploração madeireira, fabricação de carvão vegetal e da qualidade do habitat em constante declínio, de acordo com os autores do estudo.

O comércio de espécies selvagens é o segundo maior comércio ilegal do mundo. Os répteis constituem uma grande parte dos animais traficados ilegalmente, de acordo com os pesquisadores.

A caça ilegal de répteis na natureza pode ter efeitos devastadores sobre suas populações. Em muitas partes da África, a caça ilegal é a maior ameaça à existência de muitas espécies na natureza, de acordo com a WCS. A caça pode representar uma ameaça especialmente para a Viper Horned Matilda porque são animais de estimação populares em muitos países devido à sua coloração.

Os pesquisadores estabeleceram uma colônia de reprodução em cativeiro para a pequena serpente e aguardam que a espécie seja classificada como criticamente ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza.

O estudo descrevendo a descoberta da nova espécie foi publicado na edição de dezembro da revista Zootaxa.
Ter, 10 de Janeiro de 2012 20:23
Paolla Arnoni
fonte:http://www.jornalciencia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1307%3Auma-nova-especie-de-cobra-foi-descoberta-na-tanzania

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Tartaruga gigante considerada extinta pode estar viva geneticamente em Galápagos

Traços genéticos de uma espécie supostamente extinta de tartaruga gigante foram encontrados em híbridos vivendo na ilha de Galápagos.

A espécie Chelonoidis elephantopus ainda existe escondida em redutos vulcânicos da ilha. Os híbridos têm o DNA de C. elephantopus e os cientistas acreditam que a partir disso podem ressuscitar os “mamutes” que desapareceram tragicamente. "Este é a primeira redescoberta de uma espécie por meio de rastreamento genético de seus descendentes híbridos", afirmou pesquisadores liderados por biólogos da Universidade de Yale, Ryan Garrick e Benavides Edgar.

No início do século 16, antes da chegada dos humanos, cerca de 250 mil tartarugas gigantes representando 15 diferentes espécies viveram em Galápagos. Depois de completamente crescidas, as tartarugas não tinham predadores naturais - exceto as pessoas. Para baleeiros e piratas, os animais que pesavam até 900 quilos possuíam uma carne saborosa e rica em gordura. As tartarugas poderiam sobreviver por meses, até anos, sem comer ou beber, e os marinheiros armazenavam as tartarugas vivas nos cascos de seus navios para o consumo futuro.

No momento em que um jovem chamado Charles Darwin pesquisou as tartarugas, que estavam sendo abatidas indiscriminadamente, cinco espécies, incluindo C. elephantopus, acabaria por se extinguir.

Três anos atrás, Garrick e seus colegas sequenciaram o genoma de espécimes de museu C. elephantopus e Chelonoidis becki, uma tartaruga intimamente relacionada, encontrada na parte norte da ilha Galápagos. Eles encontraram os genes C.elephantopus e becki, sugeriu que essas tartarugas acasalaram entre si.

Para o novo estudo, os pesquisadores viajaram para a ilha Galápagos. Na ponta norte da ilha, nas encostas do vulcão Lobo, colheram amostras genéticas de 1,6 mil indivíduos. Destes, 84 continham DNA elephantopus. Nenhum com “puro sangue” foi visto, mas os pesquisadores estimam que cerca de 40 raças puras sobreviveram.

Ainda este ano os pesquisadores vão voltar a Galápagos, onde eles esperam estabelecer um programa de reprodução em cativeiro utilizando híbridos e, pesquisando para tentar encontrar um verdadeiro elephantopus. "A maneira como eles foram migrando cria uma oportunidade rara para ressuscitar uma espécie que pensávamos que tínhamos perdido", disse Garrick.
Ter, 10 de Janeiro de 2012 21:09
Paolla Arnoni
fonte:http://www.jornalciencia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1309%3Atartaruga-gigante-considerada-extinta-pode-estar-viva-geneticamente-em-galapagos

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quarta-feira

Cão sobrevive a mais de 24 horas de soterramento e é resgatado em MG

Animal ficou sob os escombros de prédio que desabou, em Juiz de Fora.
Homens que trabalhavam no local ouviram latidos e fizeram o resgate.

Do G1 MG com informações da TV Panorama.......

Dona se emociona ao reencontrar cachorrinha Bebel, que resistiu a mais de 24 horas de soterramento (Foto: Reprodução TV Globo)

Um resgate chamou a atenção, nesta terça-feira (10), em Juiz de Fora, na Zona da Mata, em Minas Gerais. Um cachorro foi retirado com vida dos escombros de um prédio que desabou nesta terça-feira (9) no bairro Santa Luzia.

Homens que trabalhavam no local ouviram os latidos de Bebel e encontraram o animal depois de mais de 24 horas do desabamento. Os moradores que acompanhavam os trabalhos festejaram o resgate, e a cachorrinha ganhou carinho especial dos donos.
Cachorrinha Bebel é resgatada em escombros de prédio que desabou (Foto: Reprodução TV Globo)
fonte:http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2012/01/cao-sobrevive-mais-de-24-horas-de-soterramento-e-e-resgatado-em-mg.html


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