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quarta-feira

Fogos de artifício podem ser assustadores para muitos animais de estimação


O ano novo se aproxima e, com ele, as tão aguardadas festas de Réveillon! Mas, para muitos cães, este momento pode ser sinônimo de medo extremo, o que não é nada bom... Por isso, preparamos algumas dicas para ajudar os donos e pets que sofrem com esta situação.

Qual a origem?
Muitos costumam afirmar que cães não gostam de barulhos de fogos de artifício ou trovões pois sentem dor no ouvido. Mas, na verdade, o motivo é outro: barulhos muito altos servem para alertar o cão de que algo de errado está acontecendo; significa, literalmente, perigo! O medo, portanto, nada mais é do que instinto de sobrevivência!

Mas, muitas vezes, o cachorro acaba passando por um susto muito grande quando ouve fogos de artifício, o que pode levá-lo, em situações posteriores, a sentir muito medo, mesmo que o estímulo não seja tão grande. Por exemplo: pode começar a respirar de forma ofegante apenas ao ouvir um único estouro ao longe...

Quais os sinais de medo extremo?
Cães que apresentam verdadeira fobia ao som de fogos de artifício costumam babar muito, perdem o apetite, respiram com dificuldade e ficam o tempo todo procurando um lugar seguro para se esconder, geralmente algum local menor do que eles. Nestas situações, podem acabar se machucando ao tentar pular uma cerca ou muro, por exemplo.

O que fazer?
Assim, mesmo considerando que a cura para fobia de fogos de artifício é muito difícil, há algumas dicas que podem ajudar a amenizar a situação para o cão:

- em momentos de estouro de rojões, é indicado distrair o amigo com os brinquedos de que ele mais gosta, fazendo do momento algo prazeroso. O ideal é dar petiscos nesta hora também. Assim, a associação com os barulhos começa a ser positiva;

- se o peludo demonstrar medo, o dono deve sempre manter uma postura que transmita a sensação de segurança; por mais que se tenha pena, não se deve abaixar para confortar o cãozinho: ele entenderá que o dono também está com medo;

- os cães, nesta situação, costumam buscar um local para se esconder. Não se deve privá-lo disso. De preferência, reserve um cômodo livre para que ele possa se aninhar, se possível fechando janelas e portas para que o som seja abafado, o que trará mais conforto para ele neste momento. Um rádio ligado com uma música tranquila e num volume alto melhorará ainda mais o ambiente. E, caso seja possível, acostume o cão com este local brincando com ele por ali. Dessa forma, no momento dos fogos, a tendência é que ele já faça uma boa associação deste local e se sinta mais seguro ali;

- é importante tomar cuidado com fugas: cães amedrontados podem tentar fugir para longe do barulho. Por isso, o ideal é manter o cão devidamente identificado com uma plaqueta na coleira, onde constem o nome dele e um telefone para contato. De qualquer forma, para evitar fugas, deve-se verificar se cercas, portões e portas estão bem trancados;

- além disso, alguns cães chegam a quebrar portas de vidro, ferindo-se gravemente, para tentar se refugiar. Por isso, nunca esquecer de verificar se o local onde ele estará abrigado é seguro e livre de perigos.

Se o caso já for caracterizado como fobia (o cão treme muito, baba, arfa, não tem apetite e pode até tornar-se agressivo com pessoas que tentem pegá-lo à força) é indicado consultar um especialista em comportamento animal, pois existem treinamentos que podem ser feitos em casos mais graves, para tentar minimizar o sofrimento dos cães. Um veterinário de confiança pode também prescrever medicamentos ansiolíticos em casos extremos, se for o caso. Importante: todo o tratamento ou treinamento que esteja feito pode regredir drasticamente caso o cão seja exposto ao estímulo que leva ao pavor. Assim, deve-se evitar ao máximo expô-lo à situação num grau elevado.

De qualquer forma, seguindo as dicas acima, é possível amenizar o pavor do cão e mantê-lo em segurança, o que já é um grande passo para evitar acidentes e permitir que todos curtam a passagem do ano!

Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido
Fonte:http://noticias.r7.com/blogs/dr-pet/"


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segunda-feira

O caracol emite uma luz de alarme quando está em perigo

Foto:www.el-nacional.com

As espécies, brasileira tem um mecanismo que produz luz verde e pisca quando está em perigo, dizem os cientistas da Proceedings B, da revista da Royal Society.

Esta pequena bioluminescentes parte do corpo que está dentro da casca, mas, quando necessário, amplifica a luz e o brilho chega à iluminar a superfície.

Dimitri Deheyn, da Instituição Scripps de Oceanografia em San Diego, nos EUA, foi quem liderou o estudo, especializado na investigação de organismos luminescentes, os seres vivos que produzem sua própria luz.

O cientista havia trabalhado com conchas luminosa, mas ficou intrigado com o último, porque mesmo quando recolhida em sua concha o animal emitia luz.

"O escudo realmente amplifica a luz, o que faz parecer que a fonte de luz é muito maior", explica a pesquisadora à BBC.

Traduzido do:www.el-nacional.com


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quarta-feira

Cientistas japoneses criam rato mutante que pia como um passarinho

22.12.2010 as 23:47

Cientistas da Universidade de Osaka conseguiram criar ratos mutantes que, em vez de produzirem seus ruídos característicos, piam como passarinhos.

E não é apenas essa a mudança dos ratos – eles também possuem membros mais curtos e caudas diferenciadas. Isso faz parte de um estudo para mostrar como mudanças genéticas influem na evolução.

A idéia dos cientistas é criar um rato mutante e cruzá-los com ratos normais, para avaliar as chances de mutações sobreviverem através das gerações.

De acordo com os pesquisadores, eles estavam analisando os ratos recém-nascidos quando se depararam com um ratinho que piava como um pássaro. Claro que ratos não possuem a estrutura de um passarinho para produzir esse som, então é algo similar ao que os humanos fazem – se esforçam para produzir um som diferente da nossa voz.

Agora os cientistas querem analisar os ratos que produzem esse som (porque agora há mais de um – não se sabe se um foi “ensinando” a linguagem para outro ou se é algo genético) para entender como a linguagem humana evoluiu. Então se você se deparar com um rato assobiando nada de pânico: pode ser apenas um roedor mutante se comunicando com você!

[PopSci]
Por Luciana Galastri
hypescience.com

terça-feira

Animais marinhos em extinção


O mundo está repleto de animais e muitos deles são selvagens e não tem serventias para nós seres humanos outros já nos servem para muitas coisas, só que nem todos esses que têm utilidades podem ser caçados e usados para tais fins porque sua quantidade na natureza já não é tão grande como antigamente. Uma pesquisa realizada pelo Greenpeace mostrou que dos animais comerciáveis marinhos cerca de 80% deles estão ameaçados de extinção e em pouco tempo podem desaparecer dos mares, esse levantamento foi colocado em pauta dentro de um evento onde também se deu início a Campanha do Oceano encabeçada pela organização não governamental. Segundo a coordenadora da campanha Leandra Gonçalves foram entrevistados cerca de 40 especialistas da área marinha que avaliaram, muitas coisas como frutos do mar, falta de áreas marinhas de proteção ambiental e o impacto do aquecimento global. Algumas pessoas que vivem da pesca destes animais não concordam com os resultados levantados pelo Greenpeace e dizem que os animais descritos na pesquisa não são comercializáveis, o que Fabio Hazin estava querendo dizer é que os animais em extinção não são caçados, mas que muitas pessoas que vão para o mar e fazem pescas desordenadas acabam os tirando do mar e causando sua morte em todas as pescas que fazem.

Quando começam a acontecer a diminuição de determinados animais outros acabam sendo prejudicados como seus predadores e suas prezas, no caso dos predadores acabaram não tendo opções para se alimentar e a menos que comecem a se adaptar a outros alimentos morreram de fome. As prezas com certeza vão se multiplicar em grande escala causando um total desequilíbrio ecológico, os pescadores e buscadores de animais raros têm que começar a serem fiscalizados com mais frequência porque somente assim a tendência dos animais que estão começando a ficarem em extinção vai diminuir. A tartaruga marinha é um dos animais que mais estão desaparecendo no reino animal, embora sua pesca esteja proibida por lei federal os pescadores continuam indo a locais sem fiscalização e conseguindo muitos desses animais, o pior não para por aí como seus ovos são pequenos e comidos por muitos predadores calcula-se que apenas duas de 1000 tartarugas chegam a fase adulta.

A Baleia Jubarte é conhecida por seu temperamento dócil e também por seus saltos espetaculares, a baleia Jubarte consegue se deslocar a grandes distâncias de baixo d’água em uma velocidade de 27 quilômetros por hora, essa é uma velocidade muito boa para um animal pesado como ela. O Leão Marinho já esteve quase extinto há alguns anos atrás tudo graças a caçadores que buscavam suas gorduras e pele para fazerem casacos, mas sua pesca foi proibida e sua população vem aumentando muito eles podem atingir trezentos quilos e até três metros de comprimento. A ariranha é o maior animal do grupo das lontras é uma grande nadadora e seu alimento preferido é o peixe, apesar de seu grande talento para nadar e conseguir se alimentar tanto dentro da água como fora também está em extinção devido ao número de caçadores que buscam sua pele para fazerem casacos.
Bloggers


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segunda-feira

Naturais do Estado de São Paulo


Programa Biota-FAPESP elabora e disponibiliza na internet lista de espécies de vertebrados e invertebrados que compõem a biota paulista. Iniciativa deverá incentivar a elaboração de uma relação oficial de espécies brasileiras (Biota-FAPESP)


Por Elton Alisson, de Bragança Paulista (SP)

Agência FAPESP – As espécies de peixes de água doce e marinhos, além de répteis, aves, mamíferos e anfíbios que existem no Estado de São Paulo acabam de ganhar “RG” e “comprovante de endereço”.

O programa Biota-FAPESP elaborou e disponibilizou na terça-feira (14/12), no site da revista eletrônica do programa, a Biota Neotropica, uma lista oficial e atualizada das espécies de vertebrados e invertebrados que compõem a biota paulista.

O anúncio foi feito pelo coordenador do programa, Carlos Alfredo Joly, durante a conferência internacional Getting Post 2010 – Biodiversity Targets Right, realizada pelo Programa Biota-FAPESP juntamente com a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Bragança Paulista (SP). A reunião, que terminou no dia 15 de dezembro, marcou o encerramento do Ano Internacional da Biodiversidade.

De acordo com Joly, inicialmente a lista é composta por espécies de cinco grupos de vertebrados – peixes de água doce e marinhos, anfíbios, répteis, aves e mamíferos – e 21 grupos de invertebrados. Mas os números de espécies catalogadas devem aumentar já nos próximos meses.

“A lista está em construção. Logicamente que ela sempre será modificada e atualizada porque novas espécies vão ser descritas e encontradas”, disse Joly à Agência FAPESP.

Até janeiro, os pesquisadores pretendem disponibilizar, também para consulta pela internet, a lista de 7,2 mil espécies de plantas fanerógamas (com sementes) que integram a flora paulista. E, posteriormente, a de outros grupos de plantas, como líquens, samambaias, musgos e algas.

Um dos principais objetivos da lista é ser uma referência científica das espécies de animais e plantas que ocorrem no Estado de São Paulo para estabelecer medidas de conservação.

A listagem poderá ser utilizada para a elaboração de uma relação de espécies ameaçadas, com os nomes científicos válidos e referendados, ou para melhorar os mapas de distribuição das espécies.

“Com essas listas, é possível identificar onde essas espécies podem ocorrer no Estado de São Paulo e verificar se os lugares onde elas podem habitar estão bem conservados ou não”, disse Tiago Egger Moellwald Duque-Estrada, gestor executivo do Biota-FAPESP.

Outra utilidade da lista, segundo Joly, será garantir a repartição de benefícios dos recursos genéticos da biodiversidade entre os países onde isso foi decidido, que foi um dos maiores avanços da 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), realizada no fim de outubro em Nagoya (Japão).

A medida estabelece, por exemplo, que se uma molécula de uma determinada espécie de planta levar ao desenvolvimento de um produto pela indústria farmacêutica ou cosmética, os lucros deverão ser compartilhados com os países que demonstrarem que a espécie ocorre em seu território.

“É claro que haverá espécies que estão presentes em mais de um país e uma das maneiras de se comprovar onde determinada espécie ocorre é por meio de uma lista de espécies oficiais”, disse Joly.

Em função disso, conforme a meta estabelecida na Cúpula Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Johanesburgo (Rio+10), em 2002, os países deveriam ter apresentado este ano, em Nagoya, as listas oficiais de plantas, animais e microrganismos que ocorrem em seus territórios. Mas, a exemplo dos outros 16 países que apresentam alta biodiversidade – conhecidos como “megadiversos” –, o Brasil não conseguiu apresentar suas listagens completas.

“O que conseguimos apresentar foi uma lista parcial de espécies de plantas, que está disponível no site do Jardim Botânico do Rio de Janeiro e que foi resultado de um esforço bastante grande. Mas não conseguimos avançar ainda nas listas de animais e, principalmente, de microrganismos, que é mais difícil de elaborar devida à quantidade muito grande de subespécies”, explicou Joly.

Segundo o coordenador do Biota-FAPESP, entre os principais obstáculos para a elaboração da lista oficial das espécies brasileiras está o trabalho de coordenação, que consiste em fazer revisões e correções dos dados das espécies, e o engajamento de pesquisadores para que contribuam.

Na opinião de Joly, uma das formas mais eficientes de elaborar a lista brasileira seria por meio das sociedades científicas, como as de zoologia, ictiologia e botânica, que poderiam realizar o trabalho de coordenação.

“O fato de São Paulo ter saído na frente será um incentivo para que outros estados também se animem a fazer suas listas, e isso deve acelerar o processo de elaboração da lista oficial de espécies brasileiras. Como todas as espécies do Estado de São Paulo já estão catalogadas, elas poderão ser automaticamente inseridas em uma lista nacional”, afirmou.

Novo sistema de informação

As listas das espécies de vertebrados e invertebrados do Estado de São Paulo começaram a ser produzidas na fase de planejamento do programa Biota-FAPESP, quando os pesquisadores envolvidos no projeto fizeram um levantamento sobre o que se conhecia da biodiversidade paulista até então. A pesquisa resultou na publicação, em 1999, da série Biodiversidade no Estado de São Paulo, composta por sete volumes.

Em 2009, por ocasião da comemoração dos dez anos do programa Biota-FAPESP, os coordenadores do projeto iniciaram o processo de atualização das informações da série. A iniciativa resultou na publicação das listas das espécies na internet em 14 de dezembro daquele ano.

De acordo com Joly, além de possibilitar à comunidade científica encontrar informações sobre as espécies do Estado de São Paulo reunidas em um único volume, as listas também exercerão o papel de dicionário no novo Sistema de Informações do Programa Biota-FAPESP, o SinBiota 2.0.

Desenvolvido no âmbito do Instituto Virtual de Pesquisas FAPESP-Microsoft Research, o novo sistema visa a diminuir erros de digitação dos nomes de novas espécies nas entradas de informação no SinBiota.

“Com o novo sistema e as listas atualizadas das espécies, no momento em que o pesquisador submeter uma planilha de espécies com nomes grafados de forma incorreta o sistema indicará que o nome cadastrado tem uma grafia diferente. Isso certamente reduzirá os erros de digitação, que acabavam causando confusão”, disse.

Mais informações: www.biotaneotropica.org.br/v11n1a/pt


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quarta-feira

Arraia com 'expressão humana' chama atenção em aquário alemão

15/12/2010 17h00

Peixe foi fotografado por Martin Meissner.
Arraia pertence ao aquário de Oberhausen.

Do G1, em São Paulo
Com uma "expressão humana", uma arraia chama atenção no aquário de Oberhausen, na Alemanha. O peixe foi clicado na última terça-feira pelo fotógrafo Martin Meissner.
Arraia chama atenção por causa da 'expressão humana'. 
Arraia chama atenção por causa da 'expressão humana'. (Foto: Martin Meissner/AP)

Zoo alemão adquire gambá e descobre que animal é vesgo

15/12/2010 12h29

Animal é atração de zoológico em Leipzig.
Gambá 'Heidi' foi levada da Dinamarca para Alemanha.

Do G1, em São Paulo
Após examinar uma gambá que veio de Dinamarca, os veterinários do zoológico de Leipzig, na Alemanha, descobriram que a gambá chamada 'Heidi' é vesga. 
Após examinar uma gambá que veio de Dinamarca, os veterinários do zoológico de Leipzig, na Alemanha, descobriram que o animal chamado 'Heidi' é vesgo. (Foto: Sebastian Willnow/AP)

terça-feira

Cavalo é resgatado pelos bombeiros após ficar preso em piscina

06/12/2010 08h44

Caso foi registrado em Byfang, na Alemanha.
Animal chamado 'Zaki' havia fugido de um celeiro.

Do G1, em São Paulo

Um cavalo precisou ser regatado pelos bombeiros na semana passada em Byfang, na Alemanha, depois que caiu em uma piscina. O animal chamado "Zaki" foi parar na piscina após fugir de um celeiro e invadir o jardim de uma casa vizinha, segundo o jornal alemão "Express".
Cavalo precisou ser regatado após cair em uma piscina.Cavalo precisou ser regatado após cair em uma piscina. (Foto: Reprodução)




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Pangolim se transforma em 'bola' e escapa de virar refeição de leoa

06/12/2010 08h15

'Leoa realmente não sabia o que fazer', disse o fotógrafo.
Felino passou horas tentando superar a blindagem do adversário.

Do G1, em São Paulo
Uma leoa foi flagrada em uma reserva na Tanzânia tentando devorar um pangolim, que escapou de virar comida ao se enrolar como se fosse uma bola. O grande felino tentou de todas as formas superar a defesa do pangolim, mas sem sucesso.
Leoa fracassou na tentativa de devorar pangolim. 
Leoa fracassou na tentativa de devorar pangolim. (Foto: Mark Sheridan-Johnson/Barcroft Media/Getty Images)
No final, leoa desistiu e o pangolim escapou. 
No final, leoa desistiu e o pangolim escapou. (Foto: Mark Sheridan-Johnson/Barcroft Media/Getty Images)
"A leoa realmente não sabia o que fazer", disse o fotógrafo Mark Sheridan-Johnson, destacando que o felino passou horas tentando superar a blindagem do adversário. No final, segundo Johnson, a leoa desistiu e o pangolim escapou.

segunda-feira

Peixes encolhem durante o inverno rigoroso

Por Natasha Romanzoti

Segundo uma nova pesquisa, os peixes podem se encolher durante invernos muito rigorosos. Baseados na Noruega e na Finlândia, os cientistas descobriram que trutas marrons jovens reduziram o comprimento do corpo em até 1 centímetro durante o inverno, uma retração de aproximadamente 10%.

Segundo os pesquisadores, isso pode ser uma forma de ajudar os peixes jovens a economizar energia em uma época que o alimento é escasso.

Este raro fenômeno já foi visto anteriormente em alguns pequenos mamíferos, como musaranhos, e em lagartos. O exemplo mais dramático é o da iguana marinha, um réptil de sangue frio (ou ectotérmico) que vive no arquipélago de Galápagos. Cientistas observaram que ele chega a encolher até 20% do seu comprimento ao longo dos anos do El Niño, quando a disponibilidade de alimentos diminui drasticamente devido ao aumento considerável da temperatura.

Mas este é o primeiro estudo a mostrar que peixes podem encolher. Os pesquisadores descreveram como isso ocorre. A condição que leva a essa retração foi chamada de “anorexia de inverno”, na qual o apetite diminui drasticamente ao longo do “período de transição” do outono.

Para chegar a essa conclusão, a equipe fez experimentos em laboratório. Os pesquisadores usaram salmonídeos – um grupo de peixes com raios nas barbatanas, que inclui salmão e truta – criados em incubadoras, e os colocaram em piscinas experimentais.

Para simular as condições de um inverno rigoroso, a temperatura da água e da corrente foram controladas, e uma cobertura de gelo foi adicionada para imitar a natural. Em face dessas condições, os salmonídeos jovens apresentaram uma diminuição significativa do comprimento do corpo, até 10% do comprimento inicial, ao longo do inverno.

Os cientistas ainda não sabem exatamente o que provoca essa contração. Mas eles acreditam que, como em musaranhos, a retração pode ser causada por uma redução no volume de uma substância gelatinosa no interior dos discos vertebrais da coluna vertebral.

Isso leva a uma série de consequências. A redução dessa substância gelatinosa leva a um achatamento dessas formações dos discos e, assim, leva ao encurtamento da coluna vertebral e, consequentemente, ao comprimento do corpo.

Os cientistas também não podem afirmar com certeza o motivo que desencadeou a contração, mas aparentemente, foi a escassez dos alimentos e o estresse alimentar em conexão com as condições ambientais em geral, que são ruins para o crescimento e para a sobrevivência.

Segundo os pesquisadores, os resultados levantam várias dúvidas sobre que tipo de consequências essa retração pode ter.
BBC


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sexta-feira

Epidemia de obesidade também atinge seu melhor amigo

Por Natasha Romanzoti em 25.11.2010 as 19:09

A obesidade tem se provado um problema crescente na sociedade atual. Agora, estudos mostram que ela não se limita aos seres humanos. O problema realmente abrange a sociedade, incluindo os animais. Uma nova pesquisa constatou o aumento das taxas de obesidade em mamíferos selvagens que variam de ratos a animais domésticos e primatas de laboratório.

Normalmente, os principais culpados pela epidemia de obesidade são as dietas calóricas e a falta de exercício. No entanto, os resultados com animais apontam para outras causas ainda não identificadas para tal aumento de casos de obesidade.

Segundo os pesquisadores, não há como explicar as mudanças de peso dos animais pelo fato de que eles comem em restaurantes com mais freqüência, ou pelo fato de não praticarem educação física nas escolas. Ou seja, podem haver outros fatores, além do óbvio.

A primeira evidência de excesso de peso de animais que os pesquisadores perceberam foi através da observação de dados sobre saguis em um centro de pesquisa. O peso médio dos macacos havia subido ao longo das décadas, e não parecia haver nenhuma explicação plausível para isso.

Os pesquisadores consultaram o centro quanto a possíveis causas: os saguis estavam vindo de um fornecedor diferente? Poderiam ter sido criados para ficarem maiores? As respostas foram “não” e “não”.

Porém, as dietas dos macacos haviam sido alteradas ao longo dos anos, o que foi bem documentado pelo laboratório. Os pesquisadores controlaram os resultados para incluir a mudança de dieta. A descoberta foi que, com a mudança de dieta, os animais deveriam ter perdido peso, ao invés de ganhar.

Intrigados com os resultados, os pesquisadores decidiram estudar mais a fundo. Eles reuniram dados de mais de 20 mil animais, que vivem em 12 populações distintas. Eram oito espécies no total: macacos de laboratório, chimpanzés, macacos, saguis, camundongos, cães domésticos, gatos domésticos e ratos domésticos e selvagens de áreas rurais e urbanas.

Todas as populações tiveram registros de peso que se estendem até a segunda metade do século 20. Apenas os grupos de controle de animais de laboratório foram incluídos para afastar os efeitos de tratamentos ou experiências sobre a obesidade. Os pesos foram medidos em várias épocas da vida dos animais.

Os pesquisadores dividiram as 12 populações em conjuntos masculinos e femininos, em um total de 24 grupos. Eles então analisaram cada população para descobrir a porcentagem de mudança no tamanho do corpo de cada uma ao longo do tempo. Segundo eles, em 24 dos 24 casos, o peso corporal aumentou. Isso sugere que há algo acontecendo.

Em uma segunda análise, os pesquisadores designaram os 15% mais pesados dos primeiros dados de peso dos animais como “obesos”. Enquanto a obesidade humana começa com um índice de massa corporal (IMC) de 30, não há uma definição universal da obesidade para os animais. Eles então usaram essas medidas para ver quantos animais de cada população entraram na categoria de obesos, conforme o tempo passou. Desta vez, o percentual de animais obesos aumentou em 23 dos 24 casos.

O tamanho da mudança variou com a espécie, mas em muitos casos foi bastante significativa. Por exemplo, o peso corporal do macaco aumentou 7,7% por década nos machos e 7,9% por década nas fêmeas. Os camundongos machos aumentaram o peso em 10,5% por década e as fêmeas 11,8% por década. As gatas engordaram 13,6% por década, e os gatos 5,7%. Os cães experimentaram um aumento de 2 a 3% em peso por década. Até os ratos selvagens engordaram: os machos 5,7% por década, e as fêmeas 7,22%. Ratos rurais mostraram resultados semelhantes.

Embora não seja surpreendente que animais domésticos estejam engordando junto com seus donos, ou mesmo que ratos estejam engordando por comerem o lixo humano rico em calorias, o aumento no peso corporal de animais de laboratório, por exemplo, é inesperado.

Segundo os pesquisadores, isso só ressalta o quão pouco os seres humanos sabem sobre o que está acontecendo em termos de aumento de peso corporal da população. Talvez o problema não seja tão simples quanto a ingestão energética e o gasto energético, que tem sido a mensagem predominante nos últimos 10 anos.

Há diversas teorias das causas dessa epidemia de obesidade, além do fast food e da preguiça. Patogenias poderiam ser as culpadas. Por exemplo, um vírus chamado adenovírus 36 tem sido associado com a obesidade em seres humanos e animais. Compostos desreguladores de hormônios, ou disruptores endócrinos, também provocam obesidade em ratos expostos a eles no útero.

Outro fator pode ser os ambientes cada vez mais artificiais. A poluição luminosa e as perturbações no sono têm sido associadas à obesidade. É até possível que o ar condicionado e os aquecedores sejam culpados.

Os pesquisadores alertam, no entanto, que estes fatores são apenas especulações. Vários estudos estão pesquisando o que pode ser a chave para compreender a epidemia da obesidade. Segundo eles, se o número de calorias consumidas é a mesma ao longo do tempo, mas há um ganho de peso, então, obviamente, a maneira essas calorias estão sendo gerenciadas mudou, ou alguma outra coisa mudou. Descobrir o que mudou é fundamental se os seres humanos quiserem inverter essa tendência. [LiveScience]

quinta-feira

Um dos peixes mais feios do mundo


O blobfish, ou o peixe mais feio do mundo, é raramente encontrado vivo. Habitante das águas profundas do mar da Austrália e Tasmânia, tem consistência gelatinosa e densidade levemente menor que a da água, assim é quase levado por ela e usa pouco seus músculos flácidos.


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segunda-feira

Bebê coala sobrevive a ataque com 15 tiros na Austrália

08/11/2010 07h00 - Atualizado em 08/11/2010 10h17

A mãe de Frodo morreu no mesmo incidente; polícia de Queensland tenta encontrar o atirador.

BBC
Um bebê coala sobreviveu a um ataque com 15 tiros, em Queensland, na Austrália. O animal foi encontrado por um morador ao lado da mãe morta, na última sexta-feira, e levado para tratamento no hospital do Australia Zoo.
O bebê fêmea de pouco mais de um ano de idade, agora batizado de Frodo, parecia ter levado apenas tiros de raspão, mas depois de um raio-X os veterinários descobriram que havia aproximadamente 15 balas espalhadas por seu corpo, causando danos a seu estômago e intestinos.
'O estado de Frodo é extremamente grave e vai exigir monitoramento e cuidado intensivos nos próximos dias', disse a veterinária do zoológico Amber Gillet.
Frodo foi encontrado ao lado da mãe morta 
Raio-X mostrou que cerca de 15 balas atingiram o coala (Foto: Australia Zoo )
O coala também sofreu uma fratura no crânio e teve que passar por duas cirurgias. Na primeira operação, foram retiradas três balas. Na segunda, outros quatro projéteis foram removidos.
'Crueldade'
O animal está sendo tratado com antibióticos, fluídos e analgésicos fortes.
'Estamos chocados de ver esse tipo de crueldade contra os animais e não conseguimos entender por que alguém poderia querer atirar em um coala que não representa nenhuma ameaça', disse Gillet.
Frodo foi encontrado ao lado da mãe morta 
Frodo foi encontrado ao lado da mãe morta (Foto: Australia Zoo)
'As populações de coala já estão em sério declínio e incidentes como este criam uma pressão desnecessária sobre uma espécie que já está lutando para sobreviver.'
O Australia Zoo, criado pelo falecido caçador de crocodilos Steve Irwin, criou uma página na Internet para levantar fundos para o bebê Frodo e outros animais aos cuidados do hospital do zoológico.
O ataque está sendo investigado pela polícia de Queensland.

sexta-feira

Fotos de animais

Momentos mágicos 09/10

quarta-feira

Fotógrafo flagra rã-touro devorando rato

03/11/2010 07h58

Anfíbio pode saltar 3,5 metros de altura.
Cena foi flagrada pelo fotógrafo Mark Abbott.

Do G1, em São Paulo


Uma rã-touro-africana foi flagrada pelo fotógrafo Mark Abbott devorando um rato. Carnívoro e de temperamento agressivo, anfíbio pode saltar 3,5 metros de altura.
 Uma rã-touro-africana foi flagrada pelo fotógrafo Mark Abbott devorando um rato.Uma rã-touro-africana foi flagrada pelo fotógrafo Mark Abbott devorando um rato. (Foto: Reprodução/Daily Telegraph).


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