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quinta-feira

Em alagamentos, formigas se unem para formar 'balsa' e proteger rainha

Estudo mostra que filhotes formam base da estrutura.
Estratégia salva integridade da colônia em casos de chuva.

Formigas formam uma balsa para proteger colônia de alagamento (Foto: Jessica Purcell/Divulgação)

Em situações de alagamento, as formigas procedem a uma ação orquestrada que protege a maior parte da colônia. Elas se juntam, enroscando patas com patas, ou patas com mandíbulas, formando uma pequena "balsa".

As larvas e as pupas sempre ficam embaixo, formando a base da embarcação. As operárias se distribuem ao longo da estrutura. Já a rainha ocupa o centro, exatamente no ponto mais protegido. A lógica dessa estrutura coletiva foi desvendada por pesquisadores da Universidade de Lausanne e da Universidade de Neuchâtel, ambas na Suíça. A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira (19) no periódico científico "PLoS ONE".

À primeira vista, pode parecer que as larvas e pupas que formam a base da balsa são sacrificadas em benefício da comunidade. Porém, investigações mais aprofundadas mostraram que esses filhotes, na verdade, tem grandes chances de sobrevivência, pois conseguem boiar com mais facilidade do que os outros membros da colônia.

Os pesquisadores observaram que, na presença da água, as operárias começam a coletar larvas e pupas. Segurando-as com as mandíbulas, os filhotes servem de base para a estrutura. Outras operárias se empilham sobre o grupo e, quando o nível da água se eleva, as rainhas se movem para ocupar o centro da pilha. Quando a estrutura toda começa a flutuar, ela geralmente é formada por três a quatro camadas de operárias. O estudo foi feito em laboratório com a espécie Formica selysi.

A pesquisadora Jessica Purcell, da Universidade de Lausanne, explicou que se esperava que os indivíduos que formavam a base da balsa fossem os que mais sofressem mais com a estratégia. "Ficamos surpresos de ver que as formigas sistematicamente colocam os membros mais jovens da colônia nessas posições", diz Jessica. "Mas experimentos adicionais revelaram que os filhotes são os membros que têm a maior capacidade de boiar da sociedade, e que a estratégia não diminui sua sobrevivência; portanto, a configuração beneficia o grupo a um custo mínimo", diz.

fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/02/em-alagamentos-formigas-se-unem-para-formar-balsa-e-proteger-rainha.html
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quarta-feira

Monogamia existe no mundo animal?


Que a monogamia existe no mundo animal, existe. Afinal, seres humanos são animais e em sua maioria monógamos (em tese).

O que muitos não sabem, no entanto, é que a monogamia não é tão popular no reino animal: só 3% dos mamíferos são monógamos (acasalam com apenas um parceiro por um período extenso de tempo), e isso não quer dizer que sejam fiéis, sexualmente falando.
Aliás, não são só os mamíferos que são desleais. Embora 95% dos pássaros formem casais por pelo menos uma temporada de acasalamento, testes de paternidade mostram que a taxa de traições é surpreendentemente alta no mundo aviário.

Um exemplo chocante é da carriça-fada. Esses pássaros parecem ter apenas um parceiro a vida toda, e quem os vê sob a luz do dia não imagina que haja problemas no paraíso. No entanto, pesquisadores seguiram as fêmeas da espécie e notaram que elas fazem excursões a outros territórios antes do amanhecer, excursões que duram só 15 minutos, tempo suficiente para que 25% de seus filhotes não sejam de seus supostos pais inocentes.

Para nós, seres romanticamente influenciáveis, essa parece a notícia mais desanimadora do mundo. Mas, do ponto de vista evolucionário, faz mais sentido acasalar com vários parceiros do que ser sexualmente leal a apenas um.

Os pássaros formam pares porque isso aumenta as chances de sobrevivência de seus filhotes. Os machos têm mais oportunidade de reproduzir se ficarem por perto para proteger e ajudar a criar seus descendentes. Ao mesmo tempo, eles podem dar escapadas de seus ninhos para cruzar com outras fêmeas, porque isso vai aumentar suas chances de espalhar seus genes. Elas, por outro lado, também gostam de dar uma escapa para cruzar com indivíduos diferentes, por outro motivo: se expor a um maior variedade de genes aumenta a chance de ter filhotes mais aptos.

E o que faz sentido para nós?
Os seres humanos intrigam os pesquisadores no quesito monogamia x evolução. As espécies animais que não são monogâmicas, como por exemplo gorilas que lutam entre si pelos direitos de acasalar exclusivamente com uma fêmea, possuem dimorfismo sexual acentuado – os machos são bem maiores que as fêmeas. Já entre os gibões, que são monógamos, fêmeas e machos possuem mais ou menos o mesmo tamanho.

gorilas
Aí entra a nossa espécie primata favorita – o Homo sapiens. Não temos como negar as grandes diferenças físicas entre homens e mulheres, mas não sabemos se no passado os homens viviam em haréns como os gorilas, ou se nossas diferenças simplesmente vêm de uma sociedade monogâmica, mas infiel, como a das carriças-fada.
Uma coisa é certa, no entanto: a monogamia é rara no mundo animal, e a monogamia sexual mais rara ainda. Em outras palavras, levar chifre é mais comum ainda do que pensávamos.

Testículos médios
Há indícios morfológicos de que nós estamos em algum lugar entre ser uma espécie destinada a criar um vínculo monogâmico e ser uma espécie polígama.
Laurie Santos, da Universidade Yale (EUA), explica que animais polígamos possuem testículos enormes. Os seres humanos não possuem testículos tão grandes em tamanho relativo, mas ainda assim maiores do que espécies normalmente monogâmicas.

Os testículos grandes sugerem que os homens estão em algum tipo de competição para a reprodução, mas, ao mesmo tempo, existe um impulso forte na nossa sociedade em direção a formar casais.
Santos acredita que isso tem a ver com o que ocorre com os pássaros: nós formamos casais para aumentar as chances de sobrevivência de nossos filhos. Os bebês humanos precisam de muito cuidado e atenção nos primeiros anos de vida, o que é um bom motivo para que seus pais permaneçam juntos. Permanecer fiel um ao outro, porém, já é outra história.

Vale lembrar que essas são apenas teorias. Infelizmente, como lembra Santos, sabemos muito mais sobre o sistema reprodutivo e a vida de outros animais do que de nós mesmos. [MinuteEarth, BigThink]

fonte:http://hypescience.com/monogamia-existe-no-mundo-animal/
por Natasha Romanzoti
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terça-feira

Cabras se divertem ao 'surfar' em folha de aço flexível em vídeo

Animais revezaram entre si para participar da brincadeira.
Passatempo teve direito a tombos e escorregões dos animais.

O usuário “Max Murs” publicou um vídeo curioso no qual registra o passatempo de algumas cabras, que divertem em cima de uma folha flexível de metal instalada em um gramado (assista ao vídeo).

Cabras se divertiram ao 'surfar' em folha de aço flexível (Foto: Reprodução/YouTube/Max Murs)

Como se revezassem entre si, os animais pulam sobre o material e “surfam” devido à flexibilidade do material, com direito a escorregões e tombos de algumas das cabras.
No entanto, um dos animais, que parecia mais velho - e rabugento -, não quis participar da brincadeira, e apenas observou seus “amigos” se divertirem.

fonte:http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2014/02/cabras-se-divertem-ao-surfar-em-folha-de-aco-flexivel-em-video.html
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Veja uma baleia engolindo um cardume inteiro de sardinhas


Dois mergulhadores capturaram imagens de uma baleia gigante consumindo um cardume inteiro de peixes.
As fotos mostram a baleia-de-bryde, animal que pode chegar a 15 metros de comprimento. É uma espécie muito “caseira” de baleia, que quase não migra e passa o ano todo em águas tropicais e subtropicais nos oceanos Índico, Atlântico e Pacífico. Seu nome é uma homenagem a Johan Bryde, construtor do primeiro porto baleeiro da África do Sul, em 1909.
O fotógrafo subaquático Doug Perrine e seu companheiro mergulhador Brandon Cole viajaram para a Península da Baixa Califórnia (ou Baja California), no México, para registrar essa baleia.
Baleias-de-bryde se alimentam de pequenos peixes e krill. Na costa do Cabo San Lucas, os dois acabaram no meio de um frenesi alimentar que lhes permitiu testemunhar este ato da natureza.
Cercados por marlins (os “peixes-espada”) e leões marinhos famintos, Doug e Brandon presenciaram uma baleia engolindo um cardume inteiro de sardinhas..

“As baleias apareciam do nada e nos pegavam de surpresa. Elas vinham tão rápido que pareciam apenas surgir bem ao nosso lado”, conta Doug. “Os marlins foram um pouco assustadores também – eles usavam seus bicos para bater nas sardinhas que se escondiam atrás de nossos pescoços, nos nossos braços e entre nossas pernas”, explica.
Ao engolir tantos peixes, as baleias também sugavam água, que depois expeliam. “Conforme a baleia empurrava a água para fora de sua boca, o ar era forçado a sair com a água. Isso produzia jatos de bolhas brancas que faziam os animais parecerem dragões cuspidores de fogo”, ilustra Doug.

Os cientistas sabem muito pouco sobre as baleias-de-bryde. Por exemplo, não têm certeza de como classificá-las, de seus números na natureza, e se estão em perigo de desaparecer ou não.
O nome comum baleia-de-bryde já foi usado para falar de duas espécies, Balaenoptera brydei e Balaenoptera edeni, da família dos balenopterídeos. Elas estão relacionadas com a baleia jubarte e a baleia azul, mas são muitas vezes confundidas com outros tipos de baleia. [TheDiveSite, Galileu]





fonte:http://hypescience.com/veja-uma-baleia-engolindo-um-cardume-inteiro-de-sardinhas/
por Natasha Romanzoti
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segunda-feira

10 curiosidades bizarras sobre baleias

Baleias são um dos animais mais intrigantes do planeta. Conhecemos 78 espécies desses mamíferos marinhos, e continuamos aprendendo coisas estranhas sobre eles o tempo todo. Algumas delas você confere nessa lista:

10. Belugas adoram música


Se você nunca achou as baleias animais fofinhos, certamente vai começar a achar depois de ver esse vídeo.
É difícil confirmar se as belugas realmente gostam de música, mas, colocando a objetividade científica um pouquinho de lado e se deixando levar pelo vídeo, sim – essa baleia parece estar adorando a banda tocando só para ela.
E essa não foi a única demonstração de amor musical desses mamíferos marinhos. No ano passado, dois artistas pilotaram um barco com um sistema de som subaquático para criar uma sinfonia submarina. As baleias se mostraram extremamente interessadas, curiosas e até mesmo dançaram em harmonia com os sons.

9. Baleias-da-groelândia podem viver por mais de 200 anos
As tartarugas poderiam ser melhores amigas de algumas baleias, já que essas também podem viver por alguns séculos. A baleia-da-groelândia lidera o ranking de mamífero que vive por mais tempo. Cientistas acreditam que a mais antiga já encontrada pode ter vivido até 211 anos!

8. Baleias-jubarte têm melhores amigas

Um grupo de pesquisadores canadenses que acompanha baleias-jubarte há 16 anos descobriu que as fêmeas têm melhores amigas. E, como qualquer bom amigo, elas se reúnem todos os anos.
Incrivelmente, elas distinguem suas amigas entre outras baleias em diferentes locais do oceano. E o que elas fazem nesses encontros? Flutuam juntas, compartilham alimentos e desfrutam da companhia uma da outra.
Até o momento, não foi observado o mesmo comportamento entre machos ou fêmeas com machos.
Para as fêmeas, as melhores amigas parecem trazer benefícios, como o nascimento de mais filhotes saudáveis a cada ano. O motivo disso ainda é um mistério.

7. A baleia-azul é o maior animal que já existiu

Desculpem-nos, dinossauros. O maior animal que já pisou na Terra (ou melhor, nadou) são as baleias-azul. Esses mamíferos aquáticos podem ter mais de 30 metros e pesar 18 toneladas! O coração de uma baleia-azul pode ser do mesmo tamanho de um carro pequeno, e bate tão alto que pode ser detectado a três quilômetros de distância. A boca da baleia-azul é tão grande que nela caberiam 100 pessoas, e as artérias são tão grossas que uma bola de basquete poderia flutuar através delas.
E não para por aí: cientistas afirmam que a baleia-azul está ficando ainda maior por causa do aquecimento global. O número de pequenos crustáceos está aumentando no habitat das baleias em decorrência do aumento de temperatura das correntes oceânicas. Por isso, ao contrário da tendência observada em outros mamíferos, as baleias devem aumentar ainda mais seu tamanho.

6. Algumas baleias imitam a fala humana


As baleias podem fazer muitos sons inimagináveis. Inclusive o de vozes humanas. Uma baleia-branca chamada NOC se tornou tão boa nisso que uma vez dois pesquisadores pensaram que um par de pessoas estivesse conversando. Isso continuou até que a baleia convenceu um mergulhador de que alguém estava chamando por ele. Ele se deslocou para o tanque, quando percebeu que era NOC querendo bater um papo.
Depois desse caso, cientistas começaram a tentar entender o que eram aqueles sons de NOC, incomuns para uma baleia, e que tanto pareciam com a voz humana. Até que ela parou de conversar.
Não se sabe se eram simples alterações hormonais, se ela perdeu essa habilidade a medida que envelhecia ou simplesmente se cansou. Mas o caso de NOC não é único. Na década de 40, relatórios indicam que baleias-branca faziam sons parecidos com o de crianças. E, supostamente, uma baleia chamada Lugosi que vive em um aquário em Vancouver, no Canadá, sabe dizer seu nome. Assustador, não?

5. Cachalotes dormem de um jeito muito estranho


Até muito recentemente, acreditava-se que baleias dormiam como golfinhos, ou seja, com apenas metade do cérebro, deixando um olho aberto para reconhecer ameaças. No entanto, em 2013, cientistas observaram um grupo de cachalotes no Chile descansando completamente na vertical, como no vídeo acima.
Os pesquisadores foram até o grupo e empurraram uma das baleias. Nesse momento, todas acordaram e saltaram para a superfície. Elas estavam realmente dormindo, e não como os golfinhos.
Os cachalotes dormem de uma das formas mais estranhas conhecidas no reino animal. Acredita-se que essas baleias durmam por períodos de cerca de 12 minutos e, em seguida, flutuam para a superfície, lentamente. Além disso, por alguma razão desconhecida, os cachalotes só dormem entre as 18 horas e a meia-noite.

4. Baleias podem engolir seu próprio peso em quantidade de água


Cientistas descobriram que baleias têm um órgão misterioso que não existe em nenhum outro animal conhecido no planeta. Esse órgão tem mais ou menos o tamanho de uma laranja e está localizado nos queixos das baleias. Ninguém sabe direito o que ele faz, mas acredita-se que ajuda os mamíferos a fazer a grande quantidade de movimentos necessários para filtrar a água em suas gargantas depois de comer.
Baleias engolem grupos inteiros de presas (plâncton ou peixes, dependendo da espécie), o que significa que elas engolem muita água junto. Elas podem engolir seu próprio peso em quantidade de água. Em seguida, elas filtram o alimento com ajuda do órgão e de pequenos fios em suas gargantas, que separam comida de líquidos.

3. Moby Dick realmente existiu

A história da baleia Moby Dick, contada por Herman Melville, realmente parece uma obra fictícia gerada completamente na imaginação do autor. Afinal, não é todo dia que um cachalote enfurecido se revolta contra baleeiros e acaba com todos após ser ferido.
No entanto, Melville baseou sua ideia em fatos reais e em uma baleia de verdade chamada Mocha Dick. O evento que inspirou o escritor aconteceu por volta de 1820, quando Mocha Dick bateu e afundou um navio baleeiro inglês.
A tripulação desembarcou em uma ilha deserta, onde recorreram ao canibalismo. As descrições de Mocha Dick batem com as de Moby Dick. As duas baleias são brancas e jorram água fazendo um terrível rugido. Entretanto, a baleia real parece ainda mais aterrorizante do que a da ficção. Mocha era avistado coberto de cracas e arrastava arpões e cordas dos encontros com os baleeiros que não conseguiram matá-lo – como uma baleia fantasma no oceano.

2. Baleias cantam e as músicas fazem sucesso entre as outras


Não são só os humanos que tem paradas de sucesso. Em 2011, cientistas descobriram que as canções de baleias também podem fazer sucesso entre as demais, como uma música da Lady Gaga se espalhando pelas rádios do mundo.
Em uma área compartilhada por baleias, todas fazem os mesmos sons. Com o tempo, a música vai mudar, e, se for boa o suficiente, ela vai se espalhar para outras populações de baleias.
Quando um novo som vem de fora, pode ser um “remix” de uma música anterior. E isso não é apenas uma simplificação grosseira – cientistas afirmam que o fenômeno realmente acontece.
Algumas vezes, surgem músicas completamente originais, que ficam mais populares à medida que são cantadas por mais baleias, que viajam e espalham o som para outras.

1. Baleias adotam outros animais… e objetos


Nem todas as baleias são violentas como Mocha Dick. A maioria é bem amigável, até mesmo com outras espécies. Por exemplo, em 2011, um grupo de cachalotes adotou um golfinho que nasceu com uma deformação na coluna, em forma de S (confira momentos fofos dessa interação no vídeo acima).
Presume-se que o grupo do golfinho o rejeitou devido a sua deformidade. E as baleias, que são mais lentas, certamente se atraíram por um animal sociável como o golfinho.
E, por falar em adoção, baleias-branca fêmeas têm sido observadas carregando tábuas e até esqueletos de animais em suas cabeças ou costas, tratando os objetos como espécies de filhotes substitutos. Bizarro! [Listverse]

fonte:http://hypescience.com/10-curiosidades-bizarras-sobre-baleias/
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Fotos: Rato africano e Saiga

Rato Africano


Saiga

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