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quarta-feira

Pistas do declínio de anfíbios

03/05/2011


Análise do DNA da pele de exemplares conservados em museus indica que fungo foi o responsável pela extinção de espécies de anfíbios na América Central (divulgação)
Agência FAPESP – Os anfíbios em todo o mundo estão em crise. Estima-se que 40% das espécies tiveram redução em número de suas populações nos últimos 30 anos. Um novo estudo se volta para museus para investigar os motivos desse declínio.

A análise de amostras de DNA da pele de espécimes preservados em coleções feita por Tina Cheng, da Universidade do Estado de San Francisco, nos Estados Unidos, e colegas indicou um padrão e um possível culpado.

De acordo com o trabalho, que será publicado esta semana no site da revista Proceedings of the National Academy of Sciences, salamandras encontradas em partes do México e da Guatemala e sapos e salamandras da região de Monteverde, na Costa Rica, começaram a desaparecer no mesmo período em que o fungo Batrachochytrium dendrobatidis foi introduzido por essas áreas.

Os espécimes analisados permitiram aos pesquisadores traçar a epidemia do fungo desde o início da década de 1970, no sul do México. A partir dali, o fungo teria se espalhado ao sul para a Guatemala, nas décadas de 1980 e 1990, e para a Costa Rica, em 1987.

Em Monteverde, a situação começou a preocupar quando duas espécies de anfíbios simplesmente desapareceram: o sapo-dourado (Bufo periglenes) e a rã-arlequim (Atelopus varius).

A tamanha velocidade da extinção – o sapo-dourado, por exemplo, sumiu em apenas três anos – levou cientistas a investigar possíveis motivos, como o aquecimento global, seca ou infecções.

A análise do DNA da pele de espécimes do Museu de Biologia de Vertebrados da Universidade da Califórnia em Berkeley permitiu apontar que, pelo menos no caso das duas espécies, a infecção por fungo foi o motivo mais provável pela extinção súbita.

O mais antigo sinal de infecção por Batrachochytrium dendrobatidis identificado pelo grupo foi em um exemplar capturado em 1972.

“Os anfíbios são sobreviventes há muito tempo. Eles estão aqui há cerca de 360 milhões de anos e conseguiram resistir a quatro extinções em massa. Até há pouco os anfíbios estavam muito bem, mas algo sem precedentes e realmente preocupante tem acontecido com eles há 40 anos”, disse Vance Vredenburg, do museu em Berkeley, outro autor do estudo.

O artigo Coincident mass extinction of neotropical amphibians with the emergence of the infectious fungal pathogen Batrachochytrium dendrobatidis (doi/10.1073/pnas.1105538108), de Tina Cheng e outros, poderá ser lido em breve por assinantes da PNAS em www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1105538108.
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terça-feira

Felino raro é capturado em Porto Feliz-SP




Gato mourisco foi encontrado em casa na periferia da cidade do interior paulista

AE | 02/05/2011 20:01

Um gato mourisco, também conhecido como jaguarundi, foi capturado hoje por bombeiros no interior de uma residência, em Porto Feliz (SP). O animal, que aparece nas listas de mamíferos brasileiros ameaçados de extinção, refugiou-se num depósito da casa, no bairro Palmital, periferia da cidade.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o felino é um exemplar adulto, de coloração escura, medindo cerca de um metro da cabeça à cauda, e no momento da captura estava em boas condições de saúde. Os bombeiros usaram uma armadilha para capturar o animal.

O espécime foi entregue à Polícia Ambiental e, em seguida, encaminhado ao zoológico de Sorocaba. Os policiais disseram que havia muito tempo não avistavam um gato mourisco na região. O espécime passará por exames e deve ser solto na Floresta Nacional de Ipanema, em Iperó.
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Rinocerontes ameaçados por caça vão para santuário de helicóptero



Amigos, urso, leão e tigre entram em dieta nos EUA





02 de maio de 2011 • 16h20

segunda-feira

Porcos podem ter evoluído para amar lama




Porcos não são sujos porque querem; pelo menos é o que afirma uma nova pesquisa. Um cientista holandês sugeriu que, mais do que gostar, o comportamento do porco de se deleitar na lama é vital para o seu bem-estar.

Já é fato bem aceito que os porcos rolam na lama para se refrescar. Os animais não têm glândulas sudoríparas normais, então eles não podem regular sua temperatura corporal de outra forma.

O pesquisador Marc Bracke buscou evidência na ciência do que motiva outros animais a realizarem comportamentos semelhantes. Por exemplo, os hipopótamos, que passam tempo na água para se refrescar.

Ele também analisou outros animais com cascos, como veados. Embora estes animais não tenham comportamentos específicos para se refrescarem, eles rolam no chão a fim de “marcar seu cheiro”, o que tem um papel importante para atrair um parceiro.

Essa análise levou Marc a propor que o rolamento na lama também poderia desempenhar um papel na reprodução em suínos. Mas, mais importante, o cientista sugere que o comportamento poderia ter evoluído em familiares mais antigos de suínos.

Segundo Marc, todos evoluíram dos peixes, por isso a motivação para a água pode ser algo que foi preservado nos animais que são capazes de entrar nela. Para muitos animais, isso seria muito perigoso, porque lagos, rios, etc., são lugares ideais para os predadores emboscarem suas presas.

Mas os porcos, como muitos carnívoros, são animais relativamente grandes com dentes caninos, de modo que seriam mais capazes de se defender de um ataque. Então, ao invés dos porcos precisarem se resfriar na lama porque não têm glândulas sudoríparas funcionais, Marc acredita que eles não desenvolveram glândulas sudoríparas funcionais como outros porque gostavam da lama.

O pesquisador afirma que os porcos são geneticamente relacionados a animais particularmente amantes da água, como os hipopótamos e as baleias. De forma que essa preferência do animal por águas rasas poderia ter sido um ponto de virada na evolução das baleias para mamíferos terrestres.

Além disso, Marc conclui que o desejo do porco de rolar na lama é provavelmente gratificante. Se assim for, passar um tempo na lama pode ser um elemento importante de uma boa vida para os suínos.
[BBC]
Por Natasha Romanzoti em 1.05.2011 as 20:43
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Macacos demonstram sinais de memória avançada




Talvez a expressão “memória de elefante” mude para “memória de macaco”. Pelo menos uma nova pesquisa descobriu que eles conseguem memorizar o que acabaram de ver – ainda que por poucos minutos.

Os pesquisadores colocaram cinco macacos na frente de uma tela sensível ao toque. Ela mostrava um quadrado azul e dois vermelhos por um curto espaço de tempo. Após um intervalo de até 2 minutos, o quadrado azul reaparecia em um lugar diferente, e os macacos tinham de replicar o modelo em sua nova posição tocando na tela para mover os quadrados vermelhos.

A taxa de sucesso dos animais foi significativamente superior ao acaso, o que, segundo os cientistas, mostra pela primeira vez que os macacos são capazes de recordar as coisas da sua memória.

Segundo os pesquisadores, isso é mais avançado do que o reconhecimento de um objeto familiar, e poderia ser um precursor para a memória de longo prazo.

Por esse motivo, o estudo poderia resolver uma questão de longa data. Há uma grande controvérsia sobre se lembrança e familiaridade são dirigidas por processos diferentes, ou se apenas refletem a força da memória.

O problema surge porque a maioria dos testes de memória podem ser resolvidos usando tanto a lembrança quanto a familiaridade. Mas a capacidade de reconhecer objetos familiares não ajudaria a resolver o teste do novo estudo, o que abre a possibilidade de usá-lo para determinar os caminhos neurológicos que regulam apenas a lembrança. [NewScientist]
Por Natasha Romanzoti em 1.05.2011 as 21:50 
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Pombos de penas escuras são mais saudáveis




Pesquisadores franceses descobriram o segredo da saúde dos pombos: quanto mais escura a plumagem, mais saudável o pombo.

Um estudo de pombos urbanos no centro de Paris demonstrou que aves com maiores níveis de pigmento melanina escura têm sistema imunológico mais forte. Elas também são mais capazes de afastar parasitas.

Em estudo publicado na Revista de Biologia das Aves, os pesquisadores dizem que as descobertas podem ajudar a explicar por que pássaros de cores diferentes se adaptaram a ambientes diferentes. Os cientistas também exploraram o porquê de pássaros da mesma espécie serem geralmente de cor diferente.

Lisa Jacquin e seus colegas do Centro Nacional de Pesquisa Científica, em Paris, realizaram a pesquisa em conjunto com Simon Ducatez, do Museu de História Natural, em Brunoy, França.

Ao avaliar a coloração e o estado de saúde de 195 pombos urbanos de vida livre, eles constataram que os pombos escuros tinham concentrações mais baixas de um parasita do sangue. O sistema imunológico dessas aves também respondem mais rapidamente à infecção em comparação com seus semelhantes de penas mais claras.

Atualmente, existem duas hipóteses sobre porque os animais da mesma espécie podem possuir cores diferentes.

A primeira credita ao ambiente a causa das diferentes cores e é chamada de hipótese da “exposição”. A outra, conhecida como “ligação genética”, afirma que os pássaros evoluíram de forma diferente os genes que codificam a melanina.

O resultado da pesquisa sugere que os pássaros possam ter evoluído para produzir altos níveis de melanina como uma forma de proteger o sistema imunológico.

Isso também poderia explicar porque há maiores populações de aves de penas escuras em áreas urbanas, onde a incidência de parasitas é maior.

“A constatação de que a resposta imune e a intensidade de parasitismo tem relação com a coloração sugere que as aves de penas mais escuras saem na frente na hora da seleção sexual”, explica Lisa Jacquin.

Assim, as aves escuras, além de mais saudáveis, parecem mais atraente ao sexo oposto. [BBCEarthNews]
Por Bruno Calzavara em 1.05.2011 as 22:18
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