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sexta-feira

Quatro elefantes morrem atropelados por trem na Índia

Um trem de passageiros em alta velocidade matou nesta quinta-feira quatro elefantes no leste da Índia depois que o motorista não conseguiu parar a tempo, informou um ministro do governo à AFP.
O trem colidiu com os animais perto das florestas de Marghat, no estado de Bengala Ocidental, cerca de 620 quilômetros ao norte da capital do estado, Kolkata, informou o ministro do Meio Ambiente, Hiten Barman.
"Quatro elefantes adultos foram atropelados e morreram na madrugada desta quinta-feira. O trem atingiu os elefantes devido à negligência do motorista", disse Barman à AFP.
Acidentes ferroviários envolvendo elefantes são relatados com frequência na Índia.

30 de maio - Bengala Ocidental, Índia - Pessoas observam elefante atropelado por um trem nesta quinta-feira (30) na Índia...

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/quatro-elefantes-morrem-atropelados-trem-%C3%ADndia-153631972.html
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quarta-feira

Cores vibrantes aumentam apetite em peixes


Pesquisa feita na Unesp de Botucatu constata que ambientes com cores como vermelho e amarelo aumentam ingestão de ração, mas também estressam mais (foto: Wikipedia)


Agência FAPESP – As cores quentes e vibrantes, como o vermelho, o laranja e o amarelo, costumam ser utilizadas estrategicamente nos restaurantes e na comunicação visual das cadeias de fast food para atrair consumidores. Isso porque, apesar de não ter sido comprovado cientificamente, muitos consideram que elas podem estimular o metabolismo e aumentar o apetite das pessoas.

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Botucatu, e publicado na revista PLoS One, demonstrou que algumas dessas tonalidades de cores podem exercer o mesmo efeito sobre espécies de peixes.

Os pesquisadores constataram que a cor vermelha aumenta o apetite e a ingestão de ração pela tilápia nilótica (Oreochromis niloticus) – uma espécie de peixe cultivada em vários países, além do Brasil, e muito sensível a diferentes comprimentos de ondas de luz. O aumento do apetite e da ingestão de ração por essa espécie de peixe, no entanto, não levou ao aumento do peso do animal.

“Observamos que a cor vermelha estimula a alimentação de peixes. O aumento da ingestão de ração, contudo, não foi convertido em maior crescimento do animal”, disse Gilson Luiz Volpato, professor do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu e um dos autores da pesquisa à Agência FAPESP.

Os pesquisadores mantiveram durante quatro semanas diferentes grupos de tilápias nilóticas em aquários de vidro, cobertos com papel celofane nas cores branca, azul, verde, amarela e vermelha e sob níveis de luz semelhantes – uma vez que a intensidade da luz pode influenciar no crescimento dos peixes. Os animais foram alimentados uma vez por dia.

Após o período de aclimatação, foram avaliados e medidos durante mais quatro semanas os efeitos crônicos das cores sobre a adaptação dos peixes ao novo ambiente com luzes coloridas, além do tempo que demoravam para iniciar a alimentação, a quantidade de ração que ingeriam e a conversão do que consumiam em crescimento.

O experimento revelou que os peixes mantidos no aquário com luz vermelha iniciavam a alimentação mais rapidamente e consumiam maiores quantidades de ração do que os peixes criados nos aquários com outras cores. O peso de todos eles, no entanto, foi semelhante.

“Há algum fator que ainda não conseguimos identificar que faz com que os peixes expostos à luz vermelha ingiram quantidades maiores de ração e não ganhem mais peso”, disse Volpato. “Uma hipótese é que o excesso do alimento absorvido foi canalizado para processos físicos que exigem gasto de energia do animal, como a própria natação. Mas essa questão deve ser mais bem investigada.”

Para descartar a hipótese de que em um ambiente com luz vermelha os peixes conseguem enxergar melhor o alimento na água – e, por isso, iniciam a alimentação mais rapidamente e ingerem maiores quantidades de ração do que os animais mantidos em ambientes com outras tonalidades –, os pesquisadores fizeram outro experimento em que forneceram ração para as tilápias nilóticas mantidas no aquário com cor vermelha com a luz desligada.

As gravações do experimento com câmeras infravermelho, que filmam no escuro, mostraram que, mesmo sob a ausência de luz, os peixes em ambiente com cor vermelha se aproximavam mais rápido da ração e começavam a se alimentar mais rapidamente do que os animais mantidos nos aquários com outras cores.

Já para avaliar se, além da visão, outros sentidos do peixe estão envolvidos em sua sensibilidade ao alimento, os pesquisadores realizaram um terceiro experimento, no qual diluíram uma ração solúvel na superfície de um dos cantos dos aquários, na direção contrária a que os peixes estavam, e mediram o tempo que os animais levavam para se aproximar do alimento.

O teste demonstrou, mais uma vez, que os peixes mantidos no aquário com luz vermelha reagiram mais rapidamente ao estímulo olfativo do que os animais criados nos aquários com outras cores.

“Descobrimos com esse experimento que os peixes foram, sem dúvida, atraídos por estímulos químicos, o que reforça a hipótese de que a cor vermelha não exerce efeito apenas na visão do animal”, disse Volpato. “Provavelmente, a cor vermelha também pode afetar o sistema nervoso central desses animais.”

Aplicações em piscicultura

Na avaliação de Volpato, as descobertas do estudo abrem a perspectiva de realizar pesquisas sobre os mecanismos pelos quais as cores podem afetar os animais e como elas agem no sistema nervoso central de peixes.

Em outro estudo, publicado em 2001 no Brazilian Journal of Medical and Biological Research, o mesmo grupo da Unesp demonstrou que as cores modulam o nível de hormônio cortisol, produzido em reações de estresse, de peixes.

Durante os experimentos, os pesquisadores constataram que os peixes expostos a ambientes com cores claras, como a azul, quando submetidos a um fator estressante, elevaram menos os níveis de cortisol no sangue do que aqueles mantidos em aquários com cores branca ou verde.

“Temos dados que mostram que, de fato, o azul é uma cor que melhora o bem-estar dos animais, enquanto o vermelho é uma tonalidade que incomoda”, comparou Volpato.

“Apesar de causar o aumento do apetite e da ingestão da quantidade de ração pelas tilápias nilóticas, a cor vermelha parece ser prejudicial para essa espécie de peixe”, avaliou.

Os resultados dos estudos, segundo o pesquisador, também podem auxiliar zootecnistas e profissionais que atuam na área de piscicultura (criação de peixes comestíveis e ornamentais) a desenvolver técnicas para promover o bem-estar dos animais em viveiros e tanques-rede, por exemplo.

“Pode-se colocar celofane em cima de incubadoras para mudar a cor do ambiente para o animal e aumentar o bem-estar dele”, exemplificou Volpato. “Em tanques em terra isso é mais difícil, mas também é possível”, avaliou.

O pesquisador orienta atualmente uma pesquisa de doutorado, realizada com Bolsa da FAPESP, por meio da qual pretende-se avaliar se as escolhas e preferências de cores são suficientes para manter o bem-estar de peixes.

No início de agosto, a doutoranda Caroline Marques Maia, orientada por Volpato, iniciará um estágio de pesquisa na Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, também com Bolsa da FAPESP, por meio do qual irá comparar as preferências de cores da tilápia nilótica e da truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss).

“Essa área de pesquisa de análise da influência das cores na alimentação, crescimento, reprodução, estresse e sobrevivência de peixes está começando a se desenvolver no Brasil, disse Volpato.

“O nosso trabalho é o primeiro que demonstra que a cor vermelha aumenta o apetite, mas não aumenta o crescimento de peixes”, afirmou Volpato.

O artigo Red light stimulates feeding motivation in fish but does not improve growth (doi:10.1371/journal.pone.0059134), de Volpato e outros, pode ser lido na PloS One em www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0059134.


fonte:http://agencia.fapesp.br/17345
por Elton Alisson
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terça-feira

Leão e cão viram amigos 'inseparáveis' em zoo nos EUA

Animais vivem em zoo em Wynnewood, em Oklahoma.
Cão 'Milo' chega a lamber as presas do leão para limpá-las.

O leão chamado "Bonedigger", de cinco anos de idade, e o cão da raça Dachshund chamado "Milo", de sete anos, viraram amigos "inseparáveis" em um parque de animais em Wynnewood, no estado de Oklahoma (EUA). Segundo o zoológico, os dois animais são tão próximos que "Milo" chega a lamber as presas do leão para limpá-las.

Leão 'Bonedigger' e o cão chamado 'Milo' viraram amigos 'inseparáveis' (Foto: Reprodução/Facebook/The GW Zoo)

fonte:http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/05/leao-e-cao-viram-amigos-inseparaveis-em-zoo-nos-eua.html
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Jacaré-açu de mais de três metros é capturado em quintal de casa no AM

Animal foi localizado e morto por moradores da cidade de Barreirinha.
Dona de casa descobriu que o bicho estava comendo galinhas.


Pescadores mediram e comprovaram os 3,4 metros do animal (Foto: José Souza/TV Amazonas)


Moradores do município de Barreirinha, a 331 km de Manaus, capturaram e mataram um jacaré de mais de três metros de comprimento. A ação ocorreu no domingo (26). O animal foi localizado no quintal de uma residência. Os moradores desconfiam que a subida dos rios é responsável pelo aparecimento de bichos nos terrenos das casas. Segundo o biólogo Robinson Botero-Arias, o jacaré é da espécie açu.
A dona de casa Eliane Colares declarou que cria galinhas e que as aves estavam desaparecendo. Ela suspeitou de que alguma cobra estivesse "visitando" o terreno de sua residência. No fim de semana, veio a surpresa: o jacaré de 3,40 metros foi visto na área da casa dela.
"Toda vez que ele pegava uma galinha, nós ouvíamos o barulho da cauda dele, que batia na parede da minha casa. Achávamos que era uma cobra. O medo maior era o risco que nossas crianças estavam correndo, pois elas brincam nesta área", disse a moradora.
O pescador Eliney Colares participou da captura do bicho. Segundo ele, a descoberta do animal aconteceu na noite de sábado (25). "Eu foquei e vi os olhos dele. Fiquei com medo de que ele atacasse meus filhos e acontecesse algo pior. Capturamos e o matamos. Depois disso, dividimos o animal em pedaços e distribuímos entre os moradores", declarou.

O biólogo Botero-Arias, coordenador de pesquisas com jacarés no Instituto Mamirauá, explicou ao G1 que a presença desses animais tem se tornado comum em centros urbanos. "O réptil é um jacaré-açu, especialmente pelo tamanho. As outras espécies costumam ser menores e algumas não ultrapassam 2,5m. A incidência desses animais nas proximidades dos centros urbanos têm se tornado comum. Isso ocorre pela expansão das cidades. Nessa época de enchente, o espelho d'água constuma ficar maior com isso, o habitat dos jacarés se expande e eles acabam compartilhando o ambiente", informou.
O Corpo de Bombeiros do Amazonas recomenda que, ao visualizar um animal como um jacaré fora do seu habitat natural, a comunidade ligue para que equipes de resgates se desloquem até o local para realizar a captura do animal.

Animal virou atração para moradores e crianças do município (Foto: José Souza/TV Amazonas)

Moradora disse que o bicho era responsável pelo desaparecimento de suas galinhas (Foto: José Souza/TV Amazonas)

fonte:http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2013/05/jacare-acu-de-mais-de-tres-metros-e-capturado-em-quintal-de-casa-no-am.html
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sexta-feira

Por que pinguins não voam?


Percorrer longas distâncias no gelo ou fugir de predadores seriam tarefas mais simples para os pinguins se eles pudessem voar, mas o resutado de milhões de anos de evolução mostra que, de alguma maneira, é melhor para eles nadar ou andar mesmo. Por quê?

De acordo com uma das teorias mais aceitas sobre o tema, os ancestrais dos pinguins eram capazes de voar, mas havia mais alimentos debaixo d’água, e os melhores nadadores se sobressaíram na escala evolutiva – tornando o voo uma habilidade menos vantajosa. Um estudo recente dá força a essa teoria.

Voar ou nadar
Existe um pássaro conhecido como airo de Brünnich que usa suas asas tanto para mergulhar como para nadar. Um caso parecido é o do Phalacrocorax pelagicus, outro pássaro com as duas habilidades. Acredita-se que os últimos ancestrais dos pinguins que ainda eram capazes de voar usavam mecanismos similares aos dessas duas espécies.

Para entender melhor como eles dão conta de voar e nadar, os pesquisadores responsáveis pelo estudo avaliaram airos no Canadá e P. pelagicus na Antártica, injetando moléculas de oxigênio e hidrogênio marcadas, para medir o “custo” que o nado e o voo têm para essas aves. Além disso, colocaram aparelhos que gravavam movimentos, velocidade e outras informações importantes.
“A hipótese é a de que [pinguins] evoluíram de um ancestral parecido com um airo”, explica o pesquisador John Speakman, da Universidade de Aberdeen (Escócia). “Isso envolveria uma redução progressiva no tamanho das asas, o que aumenta a eficiência do nado e diminui a do voo”. Outra mudança que teria ocorrido ao longo da evolução foi o aumento da densidade óssea, que daria mais estabilidade ao nado mas, em contrapartida, dificultaria o voo.

Os resultados apontam para um limite em que é possível conciliar habilidades de voo e nado – fora desse limite, uma das habilidades começa a ficar mais e mais comprometida e o gasto de energia deixa de compensar. No caso dos pinguins, “pressões evolutivas” (como a diminuição de alimentos em terra ou no ar, ou o aparecimento de outras espécies para competir por alimentos debaixo d’água) teriam favorecido animais com melhor habilidade de nado, deixando os ancestrais voadores em desvantagem.
Contudo, como ainda não foram encontrados fósseis desses ancestrais, é difícil fazer afirmações mais concretas a respeito dessa transição – embora esse estudo, somado a evidências anteriores, reforce a hipótese mais aceita.[National Geographic, Proceedings of the National Academy of Sciences]

fonte:http://hypescience.com/por-que-pinguins-nao-voam/
Por Guilherme de Souza
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Onças-pintadas resistem contra redução populacional na Amazônia


Nem todo mundo sabe, mas o felino jaguar, que deu nome a um carro famoso, nada mais é do que a brasileiríssima onça-pintada. Muito se fala sobre o risco de extinção desse animal, que habita faixas de terra desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina.
Em 40% dessas áreas, a população está realmente caindo. Mas um estudo da famosa ONG WWF (sigla para World Wide Fund for Nature) mostra que há esperança justamente na Amazônia, onde aparentemente existe um número maior de onças-pintadas do que se imaginava.

O estudo é conduzido pelo projeto AREAS da Amazônia, da WWF, sob a tutela do cientista norte-americano George Powell. Segundo o levantamento da organização, cerca de 6 mil onças-pintadas habitam a Amazônia, em territórios do Peru e do Brasil. Número semelhante só se encontra no pantanal, onde tradicionalmente elas se concentram.


Para o Ibama, a onça-pintada já está entre as espécies ameaçadas de extinção. Mas se encontra no nível “vulnerável”, o mais baixo da escala (os seguintes são “em perigo” e “criticamente em perigo”). Segundo os cientistas da WWF, isso serve de alerta: ainda que o número de onças pintadas pareça razoável, é necessário fazer um monitoramento constante das populações. Vários estudos são conduzidos na Amazônia com este objetivo.

O monitoramento
“Onças-pintadas são espertas”, afirma Powell, da WWF. “Difíceis de observar e acompanhar”. Os cientistas da organização tinham uma missão complicada: fotografar duas espécies em seu habitat, em quatro pontos diferentes de uma enorme área nas florestas peruanas.
Além da onça-pintada, os cientistas também focaram atenções na queixada (Tayassu pecari), animal semelhante ao javali que recebe mais de dez outros apelidos no Brasil. Ambos foram escolhidos por sua característica expansiva: as populações se espalham e ocupam grandes áreas. Se um território é grande o suficiente para abrigá-los, deve também abrigar os demais mamíferos.


Desta observação, saiu o número alentador de 6 mil onças-pintadas, indicando que a situação não está tão ruim assim. Mas os cientistas pedem cautela: as áreas analisadas ficam em reservas naturais protegidas por lei.
Apesar de extensas e em número razoável, as reservas estão cada vez mais isoladas umas das outras devido à expansão de madeireiras nos “vãos” entre elas. Os pesquisadores alertam que a integração entre as áreas de preservação é vital para a manutenção das espécies, e o isolamento pode colocar muitas delas na lista das ameaçadas. [Mongabay / 360 Graus]

fonte:http://hypescience.com/oncas-pintadas-resistem-contra-reducao-populacional-na-amazonia
Por Stephanie D’Ornelas
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