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sexta-feira

Conheça o lado doce e fiel do amável Rottweiler

Getty Images - É um cão muito inteligente, extremamente fiel, dócil e brincalhão

O Rottweiler é um cão considerado agressivo e com características que o tornam um excelente cão de guarda. Mas na verdade ele é extremamente dócil e adora brincar com crianças e adultos. O problema é que, infelizmente, as pessoas o colocam desde pequeno para guardar sítios, casas e outros locais e isso acaba excluindo a socialização deste cão e o tornando agressivo com estranhos.
O processo de colocar o cão desde pequeno junto com outros animais e com pessoas de todas as idades é indispensável para se ter um Rottweiler com suas características reais e, acima de tudo, contente. Entenda melhor esta e outras curiosidades contadas pela veterinária Priscila Haluschko Manso.

Origem da raça:
Possui origem desconhecida, mas seu porte e focinho lembram muito as características de um Mastiff. Quase foi extinto no século 19, mas voltou no século 20 com força total, graças aos policiais alemães que decidiram utilizá-los como cães policiais. Na idade média era usado como cão pastor e hoje em dia é ótimo para participar de esportes como trakking e cão alerta.

Raças similares:
A raça mais similar é o Mastiff, mas quando recém nascido, o Rottweiler se parece muito com os pequeninos pinchers e yorkshires. Houve casos de canis ilegais que vendiam filhotes de vira-latas com misturas de Doberman, Yorkshire, Pincher ou Daschund como Rottweilers. Por isso deve-se comprar cães apenas em canis registrados e legais.

Características físicas principais:
Possui o corpo robusto, um peitoral definido, pescoço grosso e cabeça grande (alguns apresentam cabeças maiores). De porte grande, seu andar e trote é bonito e seguro. Possui expressão séria e olhos escuros, os cães com olhos claros ou com um olho de cada cor são considerados impuros. Sua boca possui lábios negros e sua mordida não pode ter a arcada inferior por cima da superior.

Pelos:
Extremamente brilhante, com um pouco de oleosidade (que serve como proteção, por isso banhos frequentes não são indicados), curto e liso. Apresenta apenas a cor negra com pontos nas extremidades (boca, patas, acima dos olhos) na cor marrom-avermelhado. Qualquer ponto branco na pelagem mostra que o cão não é puro.

Tamanho:
É um cão de porte grande. O macho pode medir entre 61 e 68 cm e a fêmea entre 56 e 63 cm. O tamanho dos cães é a altura das patas dianteiras até a cernelha (os 'ombros' dos cães - logo abaixo do pescoço).

Peso:
O macho pesa entre 45 e 65kg e a fêmea entre 37 e 58 Kg.

Expectativa de vida:
Um Rottweiler vive entre 10 e 12 anos. Uma boa expectativa de vida devido ao seu porte grande e possíveis problemas de saúde.

Problemas de saúde:
A maioria dos Rottweilers apresentam displasia coxo-femural (desgaste da cartilagem entre a bacia e o fêmur), entropia das pálpebras (elas se voltam para dentro dos olhos e os cílios arranham a córnea do animal), problemas neurológicos e possíveis desvios temperamentais normalmente causados por criação agressiva ou isolamento.

Comportamento:
É um cão muito inteligente, extremamente fiel, dócil e brincalhão, o Rottweiler possui brincadeiras um pouco brutas devido ao seu tamanho e força. É considerado um cão muito amável e procura demonstrar o amor por seus donos de maneira doce e carinhosa, normalmente sentando no colo do dono (mesmo sendo enorme), pedidos de afago e fazendo gracinhas e truques ensinados.

Atividades:
Sua inteligência permite que o cão aprenda muitos truques e comandos. São extremamente diciplinados e gostam de obedecer os donos. Não devem ser adestrados com violência pois podem revidar as agressões, por isso o adestramento deve ser feito de maneira correta e amigável (pode ser feito depois de 15 dias da data da última vacina).
Assim como qualquer outro animal, os Rottweilers não podem viver confinados em um ambiente fechado e nunca devem ser isolados ou impedidos de ver as pessoas. A atividade mínima é um passeio diário de no mínimo 30 minutos, devendo ser acostumado a está rotina desde filhote para não estranhar outros cães e transeuntes.

Ambiente:
Devido ao seu porte, o Rottweiler precisa de espaço para exercícios com seu dono, não deve nunca ser preso em local fechado ou ser mantido afastado, com pouco contato com seu dono e família humana.
Em que estação vive melhor?
O cão vem de áreas mais frias, mas toleram bem qualquer clima ameno. Em dias mais quentes, água fresca com cubos de gelo, local com sombra e um chão de piso frio são medidas mais que suficientes para mantê-lo confortável.

Curiosidades da raça:
Em 1995, o Rottweiler foi considerado o cão nº1 do Brasil. No ranking de inteligência dos cães, o Rottweiler encontra-se na posição 9, este ranking mede inteligência do animal conforme ele aprende um comando, os cães que estão em primeiros lugares executam 8 de 10 comandos que são dados (comandos como sentar, dar a patinha e deitar).

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/conhe-o-lado-doce-e-fiel-am-vel-115200569.html
Por Maíra Medeiros | Yahoo Contributor Network
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Tigres são sacrificados para divertir chineses ricos

AFP/AFP - Tigres em um parque da cidade de Harbin

Ao menos dez tigres foram sacrificados em uma cidade do sul da China durante festas particulares com a presença de líderes empresariais locais, informou a imprensa local.

Depois, os animais eram esquartejados e sua carne e ossos vendidos a um preço elevado, afirmou o jornal Nanfang, controlado pelo Partido Comunista da província de Guangdong.

Estes espetáculos que recordam os jogos do circo romano foram revelados graças a uma operação policial que apreendeu o corpo de um tigre recentemente morto e diversos produtos derivados do felino.
"Os tigres aparentemente eram anestesiados durante seu transporte. Mas os compradores se asseguravam que estivessem conscientes antes de sua execução", explicou uma fonte citada pelo jornal.

Segundo a polícia, um dos envolvidos nestas festas matou mais de dez tigres. Aparentemente, este indivíduo morreu quando tentava escapar da polícia.
O bem-estar dos animais não é prioridade na China, embora políticas de proteção aos animais estejam ganhando espaço no país.

Os zoológicos chineses são regularmente criticados por suas carências, maus-tratos aos animais e, inclusive, torturas deliberadas para o prazer do público.

fonte:https://br.noticias.yahoo.com/tigres-sao-sacrificados-divertir-chineses-ricos-130620770.html
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Guia de raças - Saiba tudo sobre o Golden Retriever

Getty Images - Ótima escolha para crianças e pessoas que gostam de exercícios

A decisão de adotar ou comprar um cachorro precisa ser muito bem pensada e nunca deve ser feita por impulso, afinal, os cães não são brinquedos e chegam a viver em média 14 anos. Por isso, antes de qualquer coisa, muitos assuntos devem ser ponderados, entre eles: o cão ideal para a sua realidade, gastos com veterinário, comida, cuidados, higiene e como ter uma boa convivência com o animal.
Para facilitar todo este processo e ajudar na decisão de ter ou não um amigo canino, o Vida de Cão fez um guia de raças que reuniu as características, detalhes e curiosidades dos cães mais adorados mundialmente.

A raça Golden Retriever será a primeira desta série, justamente pela sua fama de ser dócil e amável. Veja o perfil completo da raça feito por Marcos Nishikawa, dono do canil Golden Trip, e entenda porque os Goldens são uma ótima escolha para pessoas que gostam de exercícios e para famílias com crianças.

Origem da raça:
A raça é nova, existe desde 1900 e é originalmente da Escócia. Os cães Golden foram desenvolvidos (a partir do cruzamento de outras raças) para buscar rapidamente a caça - tanto em terra quanto na água - já que os armamentos de caça estavam cada vez mais rápidos. O termo 'retriever' em Inglês, significa 'aquele que traz algo', o que explica a paixão deles por brincadeiras com bolinhas e frisbees.

Raças similares:
Os retrievers são cães de caça e por isso, todos eles se parecem fisicamente. O Golden Retriever foi desenvolvido entre cruzamentos de raças como o Flat Coat, Tweed Water Spaniel (já extinta), Labrador, Setter Irlandês e Bloodhound.

Características físicas principais:
É um cão de porte médio, com patas longas, corpo delgado e focinho reto. Seus olhos são castanho-escuros e não são muito grandes. Suas orelhas são caídas na altura das bochechas e sua cauda é longa, grossa e reta. Possui uma encantadora feição de filhote mesmo depois de adulto.

Pelos:
A pelagem é exclusivamente dourada (podendo haver variações de tons entre dourado claro e escuro). São longos e precisam ser penteados e tosados regularmente, já que soltam muito pelo. O uso de shampoos e condicionadores especiais é essencial para mantê-los longe de nós e com aparência saudável.

Tamanho:
Seu tamanho pode variar entre 58 - 61 cm nos machos e 55 - 57 cm nas fêmeas. O tamanho dos cães é a altura das patas dianteiras até a cernelha (os 'ombros' dos cães - logo abaixo do pescoço).

Peso:
Os machos são mais pesados, seu peso varia de 29 a 34 quilos e as fêmeas pesam entre 27 e 32 quilos.

Expectativa de vida:
O Golden vive de 9 a 12 anos. É um cão relativamente frágil se comparado a outros cães que podem chegar até 20 anos de idade (como é o caso do 'vira-latas' e do cachorro mexicano sem pelos Xoloitzcuintle)

Problemas de saúde:
Todo exemplar de Golden Retriever, pode apresentar displasia coxo-femural, que consiste em problemas nos ossos e cartilagens na região do quadril. Este tipo de doença é crônica e pode ser acentuada por questões físicas e do ambiente, como piso escorregadio e patas com excesso de pelos (que fazem com que o animal deslize e caminhe com instabilidade).
Outras enfermidades como, por exemplo, hipotiroidismo e algumas alergias também podem ser comuns. Em sua grande maioria estes problemas de saúde são crônicos e passam dos pais para os filhotes.

Comportamento:
Os cães da raça Golden Retriever possuem um ótimo temperamento, por isso é uma das raças mais populares do mundo. A inteligência deles chega a ser exemplar, entendem muito bem e obedecem comandos rapidamente, podendo assim ser facilmente adestrados. São muito amorosos com pessoas e outros animais, logo, não servem como cães de guarda e não podem viver longe de seus donos. Obviamente que todos os cães latem, e no caso desta raça não é diferente, mas seu latido é mais voltado para brincadeiras e não para alertas e estranhos como é mais comum.

Atividades:
O excesso de energia durante os primeiros anos de vida pode fazer com que o cão 'destrua' móveis e pertences da casa e seja considerado um cão problemático, hiperativo e destruidor (o que não é verdade). Nestes casos, prendê-lo é a pior alternativa, pois esta atitude apenas faz com o que o cão acumule mais energia. Para evitar aborrecimentos, o dono deve manter uma rotina de atividades estimulantes e diárias com caminhadas, corridas, brincadeiras e atividades intensas como agility (atividade em que o cão faz um circuito com muitos obstáculos) e natação.

Ambiente:
O cão precisa de espaço, mas pode viver em apartamento e casas menores desde que seus donos se comprometam a fazer exercícios diários.
Em que estação vive melhor?
Devido a região de sua origem, o Golden é um cão que vive melhor nas estações mais frias. Na Escócia, a temperatura varia entre 25º e 5ºC durante o ano. Logo, em regiões ou estações mais quentes (que é o caso do Brasil), é necessário tosar o excesso de pelos e disponibilizar ao cachorro um ambiente bem arejado ou com ventilador ou ar condicionado capazes de manter o local até 20ºC.

Curiosidades da raça:
Os Goldens são muito usados na prática da pet terapia - ou Terapia Assistida por Animais - que utiliza diversas espécies de animais como auxiliares em tratamentos médicos de seres humanos com problemas cardíacos, pressão alta, autismo, câncer, Alzheimer, alergia, depressão, paralisia e artrite.
Sua facilidade em obedecer e servir seus donos, faz com que sejam ótimos cães-guia para deficientes visuais e para pessoas com deficiências auditivas e físicas, pois podem ser treinados para avisar seus donos de barulhos como campainha e telefone ou podem pegar coisas que caíram no chão e estão fora do alcance de um cadeirante.

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/guia-ra-golden-retriever-115800446.html
Por Maíra Medeiros | Yahoo Contributor Network
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Esquisitos: Umbonia spinosa

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Esquisitos: Tamarutaca

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Guia de raças - O lado carinhoso do Buldogue Inglês

Getty Images - Apesar da fama de bravo, os cães desta raça são extremamente carinhosos e alegres

Definitivamente o Buldogue Inglês é um dos cães mais conhecidos do mundo. Afinal, o bravo cão Spike nos desenhos de Tom e Jerry foi inspirado em um Buldogue Inglês! Mas será que os cães desta ração são realmente agressivos como o desenho mostrava ou tudo não passa de uma fama alcançada pelo focinho amassado e os dentes inferiores que saem da boca? A veterinária Paula Forte fala mais sobre estes adoráveis e carinhosos cães, além de contar algumas curiosidades e mitos da raça.

Origem da raça:
O Buldogue Inglês, como seu nome diz, é oriundo da Inglaterra. Não se tem uma certeza sobre sua origem, mas há registros de que por volta do século XVIII, seus antecessores eram maiores e mais ágeis e eram usados em rinhas contra touros (por isso ganharam este nome, Bull significa touro em Inglês, então em tradução livre Bulldog é Cão-touro). Os inúmeros cruzamentos desde então resultaram em um cão menor, com patas mais tortas e com problemas para reprodução (o que o ajudou a ser um cão mais raro).

Raças similares:
A raça é uma mistura de cães pastores, da montanha e mastiffs, mas não há exatamente uma raça que se pareça com eles. Os cães das raças Pug e Buldogue Francês possuem os focinhos parecidos e um pouco do porte do Buldogue Inglês.

Características físicas principais:
Suas patas são tortas e seu tronco é robusto. Seu focinho é amassado e arrebitado (resultando problemas respiratórios). Possui pele excedente na cabeça, pescoço e próximo ao rabo. Suas orelhas são médias e caídas, seus olhos pequenos e arredondados e sua boca possui grandes lábios com curvatura para baixo - o que dá aparência de um cão bravo.

Pelos:
Seu pelo possui a textura fina e é curto, quase não exige cuidados como escovação e condicionadores. Porém a atenção deve ser redobrada para as áreas que possuem dobras (rosto, focinho e rabo) que podem acarretar em problemas de pele, apresentando assaduras com acúmulo de fungos e bactérias, por exemplo. As cores mais frequentes são: branca e branca com manchas marrom.

Tamanho:
Seu tamanho pode variar entre 30 e 38 cm. O tamanho dos cães é a altura das patas dianteiras até a cernelha (os 'ombros' dos cães - logo abaixo do pescoço).

Peso:
Os machos podem pesar uma média entre 22 - 25 Kg e as fêmeas entre 18 -22 Kg.
Expectativa de vida:
Os Buldogues podem viver entre 8 e 10 anos, estimativa considerada baixa devido ao seu frágil organismo (resultado de cruzamentos consanguíneos).

Problemas de saúde:
Esta raça possui grandes indícios de dificuldades nos cruzamentos e partos, além de apresentar alguns problemas crônicos cardíacos e respiratórios. A grande maioria de seus exemplares roncam e fazem chiados. Os Buldogues (por terem focinho achatado) precisam de muito cuidado na hora de serem anestesiados, escolha sempre a opção inalatória.

Comportamento:
Extremamente carinhoso e alegre, o Buldogue vai contra a sua cara de malvado e demonstra um grande prazer em estar com seus donos, outros animais e crianças. Porém suas brincadeiras são um pouco desajeitadas e podem derrubar crianças muito pequenas. É comum ver cães desta raça andando de skate, não há estudos sobre este feito, mas ao que tudo indica este pode ser um dom (moderno) nato no animal

Ambiente:
Assim como qualquer outro animal, os buldogues não podem viver confinados em um ambiente fechado. Eles não precisam de grandes áreas e vivem bem em apartamentos.

Atividades:
Os passeios diários são essenciais e obrigatórios para qualquer cão de qualquer raça. Os Buldogues precisam de passeios de pelo menos 30 minutos, gostam de correr ao ar livre e também de brincar com seus donos fora de casa. Mas atenção: nada de passeios em horários de calor e sol extremo, estas condições podem piorar os problemas respiratórios do cão.
Em que estação vive melhor?
O Buldogue é um cão que consegue se adaptar muito bem a todas as estações e condições climáticas moderadas, mas devido a sua origem, a raça prefere os dias frios e fica corpulenta nos dias de calor acima da média.

Curiosidades da raça:
No ranking de inteligência dos cães, o Buldogue encontra-se na posição 77, este ranking mede inteligência do animal conforme ele aprende um comando, os cães que estão em primeiros lugares executam 8 de 10 comandos que são dados (comandos como sentar, dar a patinha e deitar). Por ser um cão preguiçoso, ele 'finge' que não escuta seu dono quando quer dormir, por isso não adianta chamá-lo, se o Buldogue quiser dormir ele não vai se levantar para atender nenhum chamado.

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/guia-ra-o-lado-carinhoso-buldogue-ingl-150400731.html
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domingo

10 coisas hilárias que as pessoas costumavam pensar sobre animais comuns

Hoje, mesmo quem nunca viu a Mona Lisa poderia descrevê-la, graças a fotografias, à internet e à TV. Mas, no passado distante, não era fácil descrever algo que você nunca tivesse visto, como um leão, por exemplo.

Confira 10 histórias de pessoas confundindo animais famosos por bestas míticas, híbridos estranhos ou criaturas bizarras vindas de sua própria imaginação:

10. O ciclope nasceu do elefante

Raramente pensamos sobre como os animais se parecem debaixo de todo aquele pelo e pele. Por exemplo, você sabia que o crânio de um elefante tem um buraco enorme bem no meio? É fácil para nós, como pessoas que sabem como um elefante se parece, perceber que o buraco marca a localização da tromba do animal. No entanto, os gregos antigos não tinham essa informação; por isso, quando encontraram os crânios gigantes do parente pré-histórico do elefante, Deinotherium giganteum, formularam a única hipótese que poderiam: ele pertencia a um homem de um olho só gigante.
Estudiosos sugerem que os ossos e crânio deste elefante primitivo abriram caminho para o mito do Ciclope, juntamente com contos de outros animais míticos. Pode parecer bobagem hoje, mas um grego antigo provavelmente não teria pensado que uma besta de quatro patas gigante com um nariz do comprimento de seu corpo era mais plausível do que uma besta de um só olho. Na verdade, quando artistas da Idade Média foram incumbidos de desenhar um elefante a partir de uma descrição vaga, retrataram criaturas tão irreais quanto os ciclopes.

9. O estranho elefante bíblico

O “Speculum Humanae Salvationis” (“Espelho da Salvação Humana”) foi um livro de autoria anônima da Idade Média, que apresentava poemas com base em histórias da Bíblia. O livro foi popular por cerca de 200 anos, e foi republicado dezenas de vezes em várias línguas, com desenhos feitos por diferentes artistas anônimos. Uma história particularmente popular do manuscrito é a de Eleazar Avaran, um soldado esmagado até a morte por um elefante durante a Revolta dos Macabeus de 160 aC.
Muitos artistas se encarregaram de mostrar este ato heroico, apesar da desvantagem de nunca terem visto um elefante em suas vidas. As diversas representações artísticas do animal provam o quão severamente eles “erraram o alvo”. Curiosamente, a única coisa que conseguiram acertar foi a tromba do elefante, o que já é melhor do que os gregos fizeram.

8. O leão por um taxidermista que não o conhecia

Os leões são um dos mais famosos grandes felinos do mundo. Houve um momento na história em que você praticamente não podia nem assistir a um filme sem um leão rugindo diretamente em seu rosto. Em 1731, no entanto, esse não era o caso. Embora as imagens de leões fossem predominantes em brasões, os animais em si ainda eram uma estranha fera quase mítica para a maioria do mundo ocidental.
Então, quando o rei Frederik da Suécia enviou um leão para seu taxidermista local, ele praticamente não tinha ideia do qual animal estava sendo convidado a montar. O resultado final foi uma caricatura de desenho animado que não pareceria fora de lugar em um filme temático da Disney sobre a banda Kiss.
Obs.: A história é possivelmente inverídica. Cada fonte que a cita volta para um único blog sueco, deixando os detalhes quase impossíveis de se discernir.

7. O falso ornitorrinco

Mesmo sabendo que o ornitorrinco é real, o animal ainda é quase inacreditável. É um mamífero, mas põe ovos, e também é venenoso e tem um bico de pato ridículo. Com tudo isso em mente, não é difícil imaginar que, quando a criatura foi descoberta pela primeira vez, muitas pessoas pensaram que era mais um “Pé Grande”. A descrença vinha inclusive de naturalistas.
Um especialista, George Shaw, chegou a atacar descontroladamente um ornitorrinco empalhado com uma tesoura para provar que era falso. O espécime no Museu Britânico ainda ostenta elegantes marcas de tesoura, como um testamento eterno ao ceticismo do homem.

6. O camelopardo

“Camelopardo” (às vezes escrito como “camelopardalis”) é o nome inventado pelos antigos romanos para a pobre girafa. Ela ganhou esse nome sob a falsa premissa de que era um cruzamento incomum entre um camelo e um leopardo. Não está claro se os romanos achavam que as duas criaturas tinham acasalado para criar uma girafa, ou se acreditavam que um de seus deuses mais “travessos” tinha sido o responsável pelo resultado.
Eles amavam o animal, no entanto. Entre a elite romana, a criatura tinha uma reputação como um bicho estranho e gentil tão tímido que poderia ser levado ao redor com nada mais do que uma simples corda. E, apesar de ser uma associação bizarra, é possível perdoar os romanos por pensar que a girafa estava de alguma forma relacionada com o camelo. Ambas as criaturas são grandes mamíferos quadrúpedes com longas pernas finas.
Os romanos também, por alguma razão, pensavam que o avestruz se assemelhava a um camelo. Na verdade, o famoso naturalista romano Plínio, o Velho se refere abertamente ao avestruz como “struthio camelus” (“pássaro camelo”) em suas obras.

5. O rinoceronte blindado de Durer

Albrecht Durer foi um artista alemão do século 16 tido como celebridade em toda a Europa. Seus desenhos, devido ao advento da impressão de xilogravura, estavam livremente disponíveis para compra em todo o continente. Um dos mais famosos é a sua gravura de um rinoceronte, uma criatura que Durer nunca viu. A única referência que ele tinha para seu desenho era um esboço e uma carta detalhando as dimensões do animal.
Portanto, a versão de Durer mostrou-se muito mais elaborada do que o bicho real. Tudo é exagerado a ponto da hilaridade. Por exemplo, a pele grossa que todos sabemos que os rinocerontes têm é desenhada para se parecer com uma armadura blindada, e seu chifre parece uma adaga cerimonial. Nós não sabemos por que Durer pensou que o animal fosse assim, ou se fez isso de propósito, mas certamente nos achamos pessoas melhores por já termos visto um de verdade.

4. O canguru-rato gigante australiano

O canguru é o símbolo da Austrália desde que foi visto (e morto) lá pela primeira vez pelo naturalista Sir Joseph Banks, em 1771. O cientista estava a bordo do navio HMS Endeavour, em sua viagem de pesquisa para o “novo” país. Ao ver o canguru, ele sabia que o animal tinha que ser documentado, o que significava que tinha de ser morto.
Quando o Endeavour retornou à Inglaterra, canguru morto no reboque, Banks pediu ao eminente pintor George Stubbs que fizesse um retrato do bicho para seus registros. Apesar de ter um espécime real no qual basear seu desenho, Stubbs ainda pintou a criatura de maneira bizarra, com braços grossos, uma cauda excessivamente longa, e uma cabeça de rato. Independentemente de quão erradas as dimensões do desenho estavam, ele ainda foi considerado bom o suficiente para ser exibido na capa do livro que detalhava a viagem do Endeavour a Austrália, cimentando o animal como o principal emblema do país.

3. A Besta de Gévaudan (ou um lobo)

Durante a Idade Média, lobos se tornaram cada vez mais violentos para com os seres humanos, devido aos muitos (comestíveis) cadáveres deixados para trás pela Peste Negra. Como eles caçavam ativamente humanos para comê-los, os artistas começaram a desenhar estas “bestas misteriosas” com certas liberdades artísticas. Um exemplo particularmente famoso é a Besta de Gévaudan, uma criatura que supostamente aterrorizou a área de Gévaudan, na França, entre 1764 e 1767. O animal foi descrito como tudo, de um monstro gigante bípede coberto de espinhos a um híbrido entre um cão e uma hiena.
Podemos perdoar OS artistas da época por desenhos como a imagem acima (mesmo que pareça que o homem retratado, François Antoine, que realmente matou um lobo cinzento, tenha matado um misto de tamanduá e cachorro com raiva).

2. O famoso dodô, que ninguém sabe como é

Apesar de não perambular por aí desde os últimos 300 anos, o “animal-propaganda da extinção” dodô é conhecido em todo o mundo graças aos desenhos anatômicos de artistas como Roelant Savery. Mas muito poucos artistas realmente viram um dodô em suas vidas. Eles basearam seus desenhos em descrições escritas do pássaro, peças isoladas de espécime, ou mesmo outros desenhos imprecisos.
Isto levou a duas representações distintas da ave: o familiar dodô desajeitado, e uma versão de aparência decididamente mais maléfica, e bem mais magra, como o desenho acima do biólogo do século 17 Carolus Clusius. Curiosamente, ninguém sabe ao certo qual dessas representações é mais precisa. Qualquer uma ou ambas poderiam estar hilariantemente erradas.

1. A hiena que pode escolher seu sexo

A hiena pode não ser o animal mais bonito do mundo, mas é um dos mais famosos da África, o que a levou a ser destaque em inúmeras peças de arte histórica. No entanto, uma característica da hiena nunca ninguém parecia ser capaz de acertar. Já nas fábulas de Esopo, a hiena tem sido descrita como uma criatura capaz de mudar seu sexo à vontade.
Embora essa crença tenha sido contestada por mentes respeitadas como Plínio, o Velho e Aristóteles, ainda conseguiu ser perpetuada até a Idade Média (o que não é nada em comparação que os mitos ridículos que as pessoas acreditavam sobre o órgão genital feminino, sendo que alguns sobreviveram até muito pouco tempo, ou mesmo vivem até hoje). [Listverse]

fonte:http://hypescience.com/10-coisas-hilarias-que-as-pessoas-costumavam-pensar-sobre-animais-comuns/
Por Natasha Romanzoti
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