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sexta-feira

Vídeo mostra momentos antes da morte de treinadora por orca

26/02/10 - 14h43

Site americano postou filmagem com quase 7 minutos feita por turista.
Tilikum brincava com Dawn Brancheau e era alimentada com peixes.
Do G1, em São Paulo


Foto: Reprodução  
Foto: Reprodução

Vídeo mostra Dawn Brancheau alimentando a orca Tilikum, que a atacou na última quarta-feira. (Foto: Reprodução)

O site Wesh.com publicou vídeo de 6 minutos e 56 segundos dos momentos imediatamente anteriores à morte da treinadora Dawn Brancheau, do parque aquático SeaWorld, em Orlando (EUA), por uma orca, na quarta-feira (24).

Clique aqui para assistir ao vídeo

No vídeo, filmado por um turista, Dawn alimentava e brincava com Tilikum. Para várias organizações de proteção aos animais dos Estados Unidos ouvidas pelo G1, o ataque não é só mais um episódio isolado. Elas são contrárias à manutenção desses animais em cativeiro, e afirmam que os bichos ficam muito estressados quando estão presos.

Leia também:
Orcas em cativeiro causam acidentes porque ficam estressadas, dizem ativistas

“Confinar um animal de 5,5 toneladas em uma piscina é equivalente a confinar uma pessoa de 68 quilos em uma banheira de hidromassagem para o resto da vida”, afirmou ao G1 por e-mail a advogada Joyce Tischler, uma das fundadoras do Fundo de Defesa Legal dos Animais, que atua nos EUA.

Cientistas identificam fóssil de peixe gigante de 66 milhões de anos

19/02/10 - 14h07



Espécie teria desaparecido na mesma época em que os dinossauros, de acordo com especialistas.

Da BBC

crédito: Robert Nicholls (paleocreations.com)
Peixe grande - Representação artística de como seriam os 'Leedsichthys'


Os mares pré-históricos estavam cheios de peixes gigantescos que se alimentavam de plânctons e que desapareceram na mesma época em que os dinossauros, sugere uma pesquisa recém-publicada.

Cientistas na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos estudaram fósseis que mostram que o peixe existiu entre 66 milhões e 172 milhões de anos atrás.

Eles acreditam que pode se tratar de "uma parte que faltava na história evolucionária de peixes, mamíferos e ecossistemas do oceano".

A descoberta foi divulgada na última edição da revista "Science".

A equipe internacional que realizou o estudo incluiu acadêmicos das universidades de Glasgow e Oxford, Universidade DePaul, em Chicago, Universidade Fort Hays, no Kansas, e Universidade do Kansas.


Nova espécie

O projeto começou em Glasgow, com uma análise dos despojos de um peixe gigantesco do período Jurássico, o Leedsichthys, em conjunto com a escavação de uma nova espécie da mesma criatura em Peterborough.

Jeff Liston, da Universidade de Glasgow, chefiou a escavação em Peterborough e achou que a nova espécie era uma anomalia.

"O avanço veio quando descobrimos outros fósseis, semelhantes aos Leedsichthys, mas em rochas muito mais recentes", disse.

"As amostras indicaram que havia peixes que se alimentavam por filtragem há muito mais tempo do que pensávamos."

Liston disse que a partir daí os pesquisadores começaram a reavaliar coleções de museus e a descobrir essa característica em fósseis no mundo inteiro, que não tinham sido muito estudados ou que haviam sido identificados de maneira errada.

Vários dos novos fósseis mais importantes - todos da mesma família de peixes dos Leedsichthys - vieram de locais no Kansas.

Outros fósseis foram encontrados em áreas em Dorset e Kent, na Grã-Bretanha, e no Japão.


Mamíferos

"Foi só depois que esses peixes desapareceram do ecossistema é que mamíferos e peixes cartilaginosos como a arraia manta, tubarão-peregrino e tubarão baleia começaram a se adaptar àquele papel ecológico", disse Liston.

O cientista disse que a descoberta tem "implicações para o nosso entendimento da produtividade biológica em oceanos modernos e como a produtividade mudou ao longo do tempo".

Uma das amostras mais bem preservadas do Kansas tinha sido considerada previamente semelhante a um tipo de peixe-espada.

Quando membros da equipe começaram a limpar a amostra, descobriram um vão sem dentes na boca, com uma ampla rede de placas ossudas alongadas para extrair grandes quantidades de plâncton microscópico.

A equipe deu o nome de Bonnerichthys a esse peixe com um comprimento de quatro a cinco metros, em uma homenagem à família do Kansas que descobriu o fóssil.

Peixe Corcunda

Peixe Corcunda: este é do sexo feminino, aproximadamente o tamanho de uma bola de tênis. O macho é menor, aproximadamente do tamanho de um feijão, e acasala com a fêmea trancando-a com seus dentes afiados, bebendo seu sangue e o esperma é fornecido.

quinta-feira

Peixe Lapa

Peixe Lapa: é um peixe muito caro no mercado mundial

segunda-feira

Menina de 11 anos é morta por jacaré em Rondônia

Publicada em 08/02/2010 às 13h54m
Portal Amazônia e Jornal

PORTO VELHO - Uma menina de 11 anos foi morta por um jacaré-açu em Rondônia neste domingo. Gigliane Nascimento Bira brincava com o irmão mais velho em um igarapé numa área reservada para banhistas, localizado no Bairro Triângulo, em Guajará-Mirim, quando foi atacada pelo bicho. De acordo com testemunhas, o animal mergulhou com a vítima e desapareceu.

Familiares e banhistas ajudaram o Corpo de Bombeiros na procura por Gigliane durante toda a tarde. A Policia Militar também foi chamada e isolou a área. Depois de oito horas de busca, o jacaré e a menina, já morta, foram encontrados. Os bombeiros entraram na água e abateram o animal. O jacaré de 4,20m de comprimento e 350 quilos foi retirado morto do local. Já o corpo da vítima foi levado ao necrotério do hospital regional do município.

O animal pode chegar a ter 6 metros de comprimento e pesar até meia tonelada. Segundo o Corpo de Bombeiros, neste período de inundações e cheias os jacarés surgem em busca de alimento em áreas como a do incidente.





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quarta-feira

Tubarão Azul - Dieta variada

9/3/2010

Por Fábio Reynol

Agência FAPESP – Entre os anos de 1992 e 1999, o oceanógrafo Teodoro Vaske Júnior acompanhou navios de pesca ao longo da costa do Nordeste brasileiro. As embarcações utilizavam o espinhel oceânico, sistema de anzóis estendidos por uma corda de dezenas de quilômetros de extensão apoiada em boias.

Os espinhéis eram estendidos em alto-mar com iscas em seus anzóis para serem depois recolhidos com os peixes. Vaske notou que, entre os animais capturados, estavam exemplares de tubarão-azul (Prionace glauca).

O pesquisador solicitou então aos pescadores o estômago dos exemplares da espécie, órgão que costumava ser descartado por eles. O objetivo era analisar os conteúdos estomacais em laboratório.

Vaske repetiu a análise na região sul do Atlântico brasileiro entre março de 2007 e março de 2008. No total, foram examinados estômagos de 222 tubarões-azuis – 116 na costa nordestina e 106 capturados na porção sul do litoral brasileiro.

O levantamento inédito no Brasil foi publicado na revista Biota Neotropica, do Programa Biota-FAPESP, e, além de contribuir para aumentar o conhecimento sobre a espécie, trouxe informações sobre uma rica fauna marinha que habita águas profundas e é muito difícil de ser coletada.

“Dos estômagos dos tubarões saem verdadeiras maravilhas, como alguns animais só encontrados em grandes profundidades”, disse à Agência FAPESP o atualmente pesquisador da Universidade Estadual Paulista (Unesp) no Campus Experimental do Litoral Paulista, em São Vicente (SP).

Dotado de mecanismos que garantem resistência ao frio e às altas pressões, o tubarão-azul é capaz de descer cerca de 600 metros de profundidade. No entanto, a espécie prefere a faixa entre 150 e 200 metros abaixo da superfície. “Coletar exemplares nesses níveis de profundidade seria caro e exigiria equipamentos especiais e o tubarão-azul faz esse trabalho ao se alimentar”, disse Vaske.

Entre os animais mais encontrados durante a pesquisa estão espécies de lulas do gênero Histioteuthis, que fazem migrações verticais ao longo da coluna d’água oceânica. Essas lulas foram encontradas em tubarões coletados tanto na porção nordeste como na sul do Atlântico brasileiro.

A grande diversidade da dieta do tubarão-azul foi comprovada com a ocorrência, nos estômagos dissecados, de mamíferos marinhos, cefalópodes (lulas e polvos), vários tipos de peixes e até aves.

“A descoberta de aves na dieta foi uma surpresa. Não esperávamos encontrar pombas, por exemplo, em tubarões pescados a 120 milhas da costa”, contou Vaske. Ele chegou a retirar uma pomba que havia sido recém-engolida em alto-mar, provavelmente um animal que se perdeu do continente e ao cair na água foi engolido pelo tubarão-azul. Entre as presas mais encontradas na porção sul estavam baleias Mysticeti.

Ao todo, o estudo registrou 51 diferentes espécies de animais retirados do interior dos tubarões sendo: 20 de peixes, 24 de cefalópodes, dois crustáceos e cinco espécies de outros grupos. “Os crustáceos foram poucos porque eles são de tamanho reduzido, o que não é vantajoso energeticamente para os tubarões-azuis”, explicou.

Presente nos três grandes oceanos, Atlântico, Índico e Pacífico, além do mar Mediterrâneo, Prionace glauca é a mais abundante espécie de tubarão oceânico do planeta. Isso se deve, principalmente, à sua numerosa prole, de acordo com Vaske.

Enquanto outras espécies costumam gerar até cinco filhotes, o tubarão-azul produz entre 40 e 60 filhotes por vez. Todavia, essa característica não livrou a espécie de ser ameaçada.

O pesquisador da Unesp conta que o consumo da barbatana em países do Sudeste Asiático elevou o preço da iguaria e incentivou a pesca predatória de várias espécies de tubarão. Pesqueiros especializados costumavam decepar a barbatana e devolver as carcaças dos animais ao mar, prática que foi posteriormente proibida no Brasil.

Hoje, o tubarão-azul é catalogado como espécie “quase ameaçada” na lista vermelha da União Internacional pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais. É o quinto nível da tabela antes da extinção da espécie.

Jornada da reprodução

O mapeamento da alimentação do tubarão-azul na costa brasileira pode ajudar a entender melhor os hábitos das suas populações do Atlântico Sul bem como estabelecer a trajetória de sua jornada para a reprodução.

A espécie perfaz um ciclo no qual percorre em sentido horário todo o Atlântico Sul aproveitando-se de correntes marinhas. O artigo de Vaske relata que a cópula é feita nas águas do litoral sul do Brasil, entre os meses de dezembro e fevereiro.

Quatro meses depois, entre abril e junho, as fêmeas ovulam e fecundam já nas águas próximas ao Nordeste. Isso ocorre porque elas têm a capacidade de armazenar o sêmen obtido no acasalamento e só liberá-lo para a fecundação posteriormente, escolhendo datas e locais favoráveis.

Do Nordeste, os grupos atravessam o Atlântico e vão maturar os embriões no Golfo da Guiné, no oeste da África, entre os meses de junho e agosto. Por fim, os novos tubarões-azuis são paridos em águas da porção sul do continente africano e sul da América do Sul até o mês de dezembro, quando o ciclo recomeça.

Durante todo esse trajeto, o tubarão-azul percorre regiões de diferentes faunas marinhas. Por esse motivo, levantar os seus hábitos alimentares também é uma maneira de conhecer e monitorar a fauna oceânica.

Lixo oceânico

O trabalho de pesquisa não encontrou somente presas naturais do tubarão-azul. Catalogados como “material antropogênico” estavam produtos que não deveriam ter sido engolidos pelos tubarões, pois são fruto da poluição dos mares.

Fazem parte desse grupo itens como laranja, maçã, abacaxi, alho, cebola, batata, ossos de galinha e materiais perigosos ao peixe, como sacolas plásticas, papelão, madeira, fios, linhas de pesca e até canetas. Em 5% dos estômagos abertos havia pelo menos um anzol de pesca.

“Como são animais muito fortes, é comum tubarões pegarem iscas de espinhéis destinadas a atuns e as arrancarem com os anzóis”, disse Vaske. Em alguns estômagos, o pesquisador chegou a encontrar até dois anzóis.

O lixo jogado nos oceanos é um grande problema, de acordo com a Sea Education Association (SEA), dos Estados Unidos. Uma pesquisa feita pela instituição durante quase duas décadas mapeou boa parte da sujeira que boiava na região do mar do Caribe e no Atlântico Norte.

Com redes de coleta acopladas a barcos, os pesquisadores norte-americanos encontraram regiões com até 200 mil pedaços de detritos por quilômetro quadrado. A área de maior concentração de lixo no Atlântico Norte, de acordo com a pesquisa, está entre os paralelos 22º e 38º, para onde as correntes marinhas levam a sujeira.

Ao anunciar esses resultados no Ocean Sciences Meeting, realizado entre os dias 22 e 26 de fevereiro em Portland, Estados Unidos, a pesquisadora da SEA, Karen Lavender Law, afirmou que a extensão dos impactos ao ambiente marinho de tanto lixo ainda é desconhecida. No entanto, já se sabe que objetos de plástico têm sido engolidos por muitos animais e prejudicado especialmente as aves marinhas.

terça-feira

Cachorro assiste a mais um dia de temporal em SP, desta vez sem cair no rio

02/02/10 - 06h35

Em janeiro, Bob esteve 15 vezes no meio da enchente no Ipiranga.
Comunidade usa tábua para resgatá-lo sempre que ocorre o acidente.
Renato Parizzi Do G1, em São Paulo

Foto: Renato Parizzi/G1

Bob espreita chuva do alto do muro no Ipiranga. (Foto: Renato Parizzi/G1)

Ele costuma assistir passivo aos temporais que têm atingido a cidade de São Paulo. Mas logo se torna uma das vítimas das enchentes. Só em janeiro, um dos meses mais chuvosos da história da cidade, ele se viu dentro do rio ao menos 15 vezes e teve que contar com a solidariedade para ser resgatado.

Foto: Renato Parizzi/G1  
Foto: Renato Parizzi/G1

Cachorro costuma cair no rio, mas, desta vez, conseguiu se equilibrar. (Foto: Renato Parizzi/G1)

O vira-lata Bob, que mora nas imediações do Rio Tamanduateí, no bairro do Ipiranga, tem sofrido com as chuvas. Nesta segunda (1º), em mais um dia de cheia, já no mês de fevereiro, o cachorro acompanhou mais uma vez o caos instalado na cidade. Desta vez, acomodado no alto de um muro que separa o barracão da escola de samba Imperador do Ipiranga, não foi levado pela enxurrada.

Mas sua vida quase nunca é pacata em dias como esse. De acordo com os integrantes da escola, as quedas de Bob no rio são frequentes. Para remediar o problema, a comunidade já até desenvolveu uma forma de salvá-lo: quando ele some de vista e começa a latir, basta levar um pedaço de madeira para um ponto estratégico do rio. Rapidamente, Bob se agarra à tábua, volta à superfície e, sem hesitar, retorna a seu “muro de descanso”.

Chuvas
Assim como Bob, uma mulher teve que ser resgatada de bote pelos bombeiros nesta segunda em Diadema.

No ABC, a água invadiu a linha de trens da estação de Santo André e inundou as ruas próximas ao terminal de ônibus no centro da cidade. No bairro Ribeirão dos Meninos, a água cobriu os carros que estavam parados nas ruas.

No centro de São Bernardo do Campo, as avenidas Jurubatuba e Faria Lima também ficaram intransitáveis e bloquearam o acesso ao Paço Municipal. Passageiros de um ônibus desceram porque o motorista desistiu de atravessar a água.

São Paulo ficou em atenção por várias horas. O Aeroporto de Congonhas teve de suspender pousos e decolagens.

segunda-feira

Peixe Gota


Peixe Gota: o corpo é como geléia, para suportar o mar profundo. Este peixe está em perigo de serem dizimados, diz Greenpeace, devido ao arrasto de fundo.

Peixe Tigre Golias


Peixe Tigre Golias: o peixe é classificado como um dos top 10 combatentes mais duro peixes de água doce do planeta, que oferece excursões de pesca de cerca de US $ 6.000. Ele pode pesar mais de 100 quilos e as mandíbulas estão armadas com 32 dentes afiados que podem até endireitar ganchos.

Cachorro baleado está sendo medicado pela dona em Caxias do Sul

01/02/2010 | 10h27min
Pioneiro
Animal levou um tiro próximo ao olho esquerdo
Juliana Almeida | juliana.almeida@pioneiro.com
Vira-lata foi ferido durante entrega de intimação
Foto: Roni Rigon
O vira-lata Preto, de três anos, está sendo medicado pela dona Rita de Cássia da Silva, 34 anos, em Caxias do Sul. O animal foi baleado por um PM no domingo no bairro Reolon. Preto estava solto na frente da casa da mulher e levou um tiro próximo ao olho esquerdo.

Segundo o capitão Lúcio Henrique de Castilhos Alencastro, o cachorro foi ferido com um tiro porque avançou em um dos brigadianos que dava apoio a um oficial de justiça durante a entrega de uma intimação.

— O pessoal da Soama mandou os medicamentos ontem e estou aplicando com uma seringa. É remédio para a dor. Ele está parado, não se levanta — conta Rita.

Um PM medicou o animal ainda no domingo.

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