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terça-feira

Novo formato de confinamento de bovinos viabiliza atividade em pequenas e médias propriedades e reduz custos do produtor






Amplamente utilizado pelos grandes criadores de bois no país, agora o confinamento passa a ser também uma alternativa lucrativa para pequenos e médios produtores, bem como para aqueles que integram agricultura com pecuária. A viabilizade, proveniente da redução de custos, é apresentada pela Purina, por meio da dieta do grão inteiro.



Trata-se de um formato inovador de confinamento de bovinos, que tem por objetivo gerar alto ganho de peso em curto período de tempo, gerealmente em torno de 60 dias. "Com a dieta do milho inteiro, os produtores têm conquistado uma melhor classificação da carcaça do animal, seja por seu maior rendimento de carcaça, pela melhor cobertura de gordura da carcaça , ou até os dois conjuntamente", afirma Emerson Botelho, gerente de produtos ruminantes da Purina, uma empresa da marca Evialis. Acrescentando que esses dois itens trazem um maior rendimento ao produtor, que tem a possbilidade de redução de custos com mão-de-obra e maquinários.

Os benefícios da dieta proposta pela Purina são conquistados através de uma dieta mais energética e sem necessidade de produção e utilização de volumosos. "Como trabalhamos com uma dieta rica em ingrediente energético, como o milho, os animais consomem pequena quantidade de alimento por dia, reduzindo a área de cocho necessário para confinar", aponta Botelho.

Como a dieta não requer volumoso, o produtor não tem a necessidade de planejar sua produção ou compra. "É uma vantagem e tanto, já que os pequenos podem não ter área suficiente para a produção local do volumoso e os grandes têm que arcar com grandes custos de produção com mão-de-obra e maquinário específicos", completa.

RESULTADOS


A dieta inovadora da Purina consiste na mistura de 15% de Confinamento 40 peletizado e 85% de milho grão inteiro. A mistura é ofertada em quantidade equivalente a 2% do peso vivo dos animais, podendo variar conforme orientação dos técnicos da Purina. O concentrado da Purina é a fonte de proteína, aditivos de segurança do rúmen e promotores de crescimento. O milho é a fonte de energia e faz um papel mecânico de estímulo à motilidade do rúmen – daí a necessidade de utilização do milho inteiro. O Confinamento 40 é peletizado para permitir a correta mistura ao grão do milho.

Resultados positivos foram constatados nas fazendas que empregaram a técnica, traduzidos em benefícios no de ganho de peso, consumo de alimento, conversão alimentar, rendimento e acabamento de carcaça e custo por arroba produzida. "É importante destacar que esse sistema requer apenas uma estrutura básica, pois a distribuição da dieta aos animais é mais simples do que no sistema tradicional. É possível tratá-los a pé ou com carroça", explica Botelho.

Antonio de Pádua Figueiredo, da fazenda Nova Pedreira, de Patrocínio Paulista (SP), confirma os resultados positivos. "Tivemos ganho de peso de 1,5Kg/animal/dia. Outro fator a ser considerado é o rendimentos de carcaça, que atingiu a marca de 55%", revela, completando que o retorno de capital investido chega a atingir 23%.

A Purina informa que para animais cruzados zebu e angus, em 57 dias de confinamento, o ganho de peso pode chegar a 2Kg/animal/dia.

ADAPTAÇÃO

Para alterar o formato do confinamento, é preciso que os animais passem por um período de adaptação, para reduzir o stress do animals. É fundamental que todos já estejam acostumados a comer em cochos, para garantir que ganhem peso. A partir de resultadfos obtidos em estudos de campo, a Purina sugere duas técnicas para adaptação – em piquetes ou partes do pasto cercado ou dentro dos currais de confinamento.

Na primeira opção são colocados entre 30 e 40 animais por hectare de pasto. Nos piquetes são colocadoas linhas de cocho onde serã o fornecidas as dietas de milho grão inteiro e Confinamento 40 Peletizado. Segundo Botelho, "nesse sistema os animais podem permanecer nestes piquetes até o final do período de confinamento ou podem ser transferidos para os currais de confinamento após duas semanas".

Se optar pela adaptação direta nos currais de confinamento, ao longo de duas ou três semanas o produtor deve usar uma fonte de volumoso misturada à dieta de milho grão inteiro. Após a fase de adaptação os animais são mantidos até o final consumindo somente a mistura de milho e Confinamento 40 Peletizado.

FONTE
Alfapress
Ana Paula Pereira - Jornalista
Telefone: (19) 2136-3510

segunda-feira

Médica cachorra!







(O título é só uma brincadeira, trocadilho...:oD)

Ter um animal faz bem à saúde!

A convivência com um amigo de quatro patas acalma, facilita a interação, dá confiança e, o melhor, ajuda a superar com sucesso vários problemas de saúde.

Apenas 15 minutos de convivência com um animal melhoram muitos problemas de saúde, segundo a organização internacional Delta Society. Dentre as pesquisas já realizadas sobre o assunto, a instituição ressalta as seguintes:

A presença de cachorros em hospitais diminui a pressão sanguínea, controla a ansiedade de cardíacos e ajuda a melhorar as funções do coração e do pulmão em pacientes internados.

Pacientes com doença de Alzheimer têm menos problemas de comportamento e se alimentam melhor em ambientes com aquário.

Um cão na sala de espera de consultórios reduz o stress das crianças.

A fisioterapia é mais eficaz quando o profissional tem como assistente um cachorro.

Idosos que possuem um animal de estimação em casa visitam o médico com menos frequência.

Taxas de colesterol, triplicardes e pressão arterial são baixas em pessoas que têm bicho em casa.

Crianças conseguem passar por uma situação difícil na família, como doenças ou perdas, e ter mais auto-estima se têm a companhia de animais.

Em adultos saudáveis, os bichos propiciam a diminuição do stress diário e da solidão.

Menos depressão e stress foram constatados em portadores do vírus HIV que vivem com animais, além de aumentar a vontade de superar a doença.

Por todos os benefícios que um cão adiciona na vida do homem, cada vez mais tem sido utilizado o método chamado cão terapia.

Os cães de terapia são aqueles treinados para visitar instituições com altas taxas de depressão e estresse como hospitais, asilos, orfanatos e presídios. Esses cães realizam um trabalho que consiste basicamente em dar carinho e atenção a pessoas que precisam, fazendo com que se sintam melhores e menos solitárias, diminuindo taxas de depressão e auxiliando na recuperação de doentes e na reabilitação de detentos.

O impacto da atuação dos cães nestes casos é bastante profundo e têm demonstrado excelentes resultados em todos os locais em que a prática foi implantada. Os projetos de Terapia assistida por animais ou TAA, estabelecidos em todo o mundo a partir da década de 80 tiveram como base as propriedades positivas do convívio com os cães que foram demonstradas pelos trabalhos de diversos pesquisadores.
O trabalho de cão de terapia é voluntário e deve envolver também o dono, é um serviço filantrópico que no Brasil está representado pelo projeto cão do idoso com atuação na cidade de São Paulo. Os participantes afirmam que o contato com os cães é grandemente esperado pelos idosos das casas de repouso visitadas, as visitas são fotografadas e cópias dos retratos dadas aos idosos que as guardam de lembrança. Deve-se lembrar que não é qualquer cão que pode simplesmente sair visitando estas instituições de qualquer maneira. Cães não aptos ao serviço de TAA podem desde estranhar às pessoas com as quais eles deveriam interagir até demonstrar indiferença podendo causar sentimentos de rejeição.
Se você está interessado em ajudar entre em contato com uma instituição especializada em TAA.

Passeie com seu cão

Passear com seu cão também faz muito bem para a saúde. Se você é do tipo que sempre pensa em começar uma rotina saudável de corridas, aeróbica e musculação na academia, mas acaba deixando para depois, saiba que há um jeito mais estimulante, divertido e até mais eficaz de fazer exercício: levar o cachorro para passear. Pelo menos é o que sugere um estudo feito na Grã Bretanha com 5 mil pessoas, dentre elas 3 mil donos de cachorros, publicado no site jornalístico Telegraph.

A conclusão é baseada no tempo gasto para cada atividade. Levando-se em conta que os passeios caninos são feitos duas vezes ao dia, com média de 24 minutos de duração, mais três passeios mais longos por semana, num total de 2h e 33min, pode-se dizer que quem acompanha os cães durante as caminhadas faz em torno de 8 horas de exercício por semana.
Por outro lado, os outros entrevistados gastam apenas 1h e 20min por semana com exercícios em academia ou ao ar livre – sendo que 47% dos que não possuem cachorros admitiram não fazer qualquer tipo de exercício.
De acordo com o Telegraph, a diferença não é só o tempo gasto, mas também no prazer que a atividade gera. Apenas 22% dos que têm cachorro sentem que as caminhadas são uma obrigação e não um lazer, enquanto 70% dos que fazem academia consideram essa rotina uma tarefa.
Isso se reflete no comprometimento de cada um: mesmo com o tempo apertado, 60% dos donos de cães acham uma brecha para levar seus companheiros para passear. No entanto, 46% dos frequentadores de academia costumam achar “desculpas” para faltar às aulas.

Fontes: http://sites.google.com/site/associacaoumanimalumamigo/ter-um-animal-faz-bem-a-saude
http://www.seucachorro.com/caes-de-terapia/
http://omelhoramigodohomem.com.br/?p=276

quarta-feira

6 animais que parecem fofos, mas são mortais

Por Natasha Romanzoti em 17.08.2011 as 20:41
É um truque muito bom da mãe natureza dar aos predadores corpos de bolinhas de pelo inofensivas. Mas é nosso dever dizer-lhe para não julgar a letalidade de um animal por sua aparência – você pode estar errado (e em perigo).
Você ouve “papa-léguas”. A primeira coisa que você pensa é num pássaro alto e magro que corre muito rápido, diz “bip bip” e foge de coiotes. E, enquanto a Warner Bros acertou algumas coisas (eles são capazes de voar, mas optam por correr muito rápido), desenhos animados raramente são fontes precisas.

Os verdadeiros papa-léguas são menores (pouco mais de 60 centímetros de comprimento do bico à cauda), e muito mais propensos a participar da matança do que fugir dela.

Papa-léguas são quase exclusivamente carnívoros. E a sua dieta não é composta de bichinhos pequeninos. Que tal cascavéis? O papa-léguas afunda seu bico na cobra (ou qualquer abominação que estiver enfrentando), a levanta para o alto e repetidamente a esmaga no chão até que esteja amassada o suficiente para engoli-la inteira.
Esta técnica, segundo os cientistas, sujeita a presa a uma força externa de distância do centro de rotação – neste caso, o centro de rotação sendo o rosto do papa-léguas. A ave mostra quem é que manda. Ela também come outros pássaros. Nem sequer voa atrás deles – pelo contrário, só pula no ar e arrebata os animais conforme eles passam.

2 – Ariranhas
Lontras são alguns dos animais mais bonitinhos, de aparência mais inocente do planeta. Estatisticamente falando, 102% do que elas fazem é adorável. Ariranhas são iguais, só que maiores.

Com quase 2 metros, a “lontra gigante” é fisicamente o maior membro da sua família. E tem um apelido adorável: lobos do rio.

Ariranhas vivem na América do Sul, onde se alimentam principalmente de peixes como percas, bagres e… piranhas. Elas caçam em bandos (“matilhas”, daí o apelido), encurralando peixes em águas rasas. Para alimentar os filhotes, elas batem nos peixes até quase matá-los, mas os deixam vivos para que os bebês comam alimentos frescos (que atenciosas).

Mas não importa o quão mutiladora e espancadora de peixes a ariranha seja, ainda é apenas um mamífero fofo e peludo. Temos mesmo é que ter cuidado com outros predadores que assombram o rio Amazonas, como o membro local da árvore genealógica do jacaré, o caimão. Certo?

Só que ao contrário. Quando um par de ariranhas observam um caimão à toa na praia, podem começar a dar “patadas” na cauda do réptil, aparentemente apenas para se divertir (não que tenhamos prova disso). Talvez o jacaré perceba a enrascada e fuja, mas mais provavelmente ele irá atacar.
Claro que, espertas, as ariranhas se esquivam, só para encher o saco da cauda do animal novamente. E de novo. E mais uma vez. Até que o jacaré fique demasiado cansado para lutar contra elas. Então, os animaisizinhos fofos comem com calma o jacaré vivo. Começando com a porcaria da cauda.

Se tiverem ajuda, melhor. Se houver mais ararinhas por perto, elas vão ajudar a morder a cauda, enfrentar o jacaré e começar a mastigação. Um bando de ariranhas pode devorar um jacaré inteiro, com ossos e tudo, em 45 minutos.

Outra iguaria no menu das ariranhas é a anaconda (você pode se lembrar dela como a maior serpente maldita na Terra e seu maior pesadelo depois de um certo filme).

Um pequeno grupo de ariranhas nada e agarra a cobra, e, em seguida, começa a mordê-la e arranhá-la. Elas podem até esmagar a anaconda contra troncos de árvores e, se estiverem se sentindo particularmente malvadas, empregar uma técnica descrita por um biólogo como “cabo-de-guerra com uma mangueira de incêndio com vida” (aplique a anaconda no lugar da mangueira). Nada mau para um animal que parece um bicho de pelúcia que guincha.
3 – Doninha
Sei o que você está pensando. Doninhas? Elas provavelmente caçam ratos, como praticamente todos os carnívoros de pequeno porte. O bicho é apenas um cachorro quente com pernas peludas. Um assasino feroz? Até parece.

Bem, a doninha de cauda longa não é apenas um dos assassinos em série mais terríveis da natureza, mas um dos seus muitos métodos de matança parece uma dança de rua.

Normalmente, a doninha gosta de matar envolvendo seu corpo em torno de sua presa, e, em seguida, esmagando o crânio da presa, mordendo-o. Se a vítima tenta escapar, a doninha corre atrás. Se a vítima ainda assim tentar fugir, a doninha esmaga sua traquéia em vez do crânio, porque variedade é o tempero da vida.

Agora, se a minúscula predadora resolver atacar inimigos maiores, como, por exemplo, lebres, que são rotineiramente três a seis vezes maiores do que ela, entra uma série complexa de movimentos realizados pela doninha para encantar o coelho com o poder da dança.

Aqui está um guia passo-a-passo para fazer os mesmos movimentos em casa: corra para a direita muito rápido; corra para a esquerda muito rápido; direita; direita; esquerda; esquerda; salte; pule; role; role; mate.

Doninhas são geneticamente programadas para cometer assassinato em massa. Elas matam sempre que podem e armazenam o alimento para mais tarde (só que raramente visitam sua coleção de cadáveres, porque preferem alimentos “frescos”). Também lambem o sangue das feridas que provocam, e como a cereja no topo do bolo de um serial killer, elas fazem seus ninhos com a pele de suas vítimas. $#!@%, doninhas…
4 – Babuíno verde-oliva
O babuíno verde-oliva é um macaco. E o que macacos comem? Você pensou “bananas”, não é? Bobinho.

Os babuínos verde-oliva – como todos os macacos – são onívoros oportunistas. Isso significa que eles comem qualquer coisa que acharem que parece deliciosa. Isso geralmente é grama e outras plantas.
Babuínos são conhecidos por pastar pacificamente ao lado de gazelas. Mas, de vez em quando, como qualquer homem obrigado a subsistir com salada por muito tempo, eles decidem que “já deu o que tinha que dar” e que querem um pouco de carne, %$#@!.

E é aí que a sua coexistência pacífica com o resto do mundo termina. Sabe as gazelas amiguinhas dos babuínos? Falsos. A qualquer momento, um babuíno pode decidir que quer algumas gazelas para si, como jantar. Assim, ele caminha até elas se fingindo desinteressado e fazendo o que quer que seja o equivalente de assobiar para um babuíno e, então, de repente cai para cima de qualquer animal que corra mais devagar (o que geralmente é uma gazela bebê). Maldosos.

Uma vez que pegou o animal, o bate e o morde, segurando-o como uma melancia, e desfrutando de suas entranhas maravilhosas.

Ocasionalmente, babuínos verde-oliva acordam e descobrem que sua casa foi invadida por um bando de flamingos (um “bando” significando “até quatro milhões”). Assim como com as gazelas, os babuínos ficam felizes em sentar e comer frutas com seus brothers flamingos.

Então, completamente ao acaso, eles atacam a cabeça dos infinitos flamingos, esquecendo-se do fato de que estão em menor número (4 milhões contra um). Pulando, correndo, gritando com o máximo dos pulmões, os babuínos esmagam, espacam, mutilam, destroem o bando de flamingos comendo as presas com pena e tudo. Malucos sem noção…
5 – Foca-leopardo
Focas? Agora forçou a barra. Elas são as criaturas mais bonitinhas, dóceis e adoravelmente indefesas do mundo animal. Oun!
Elas só comem peixe, certo? Bom, esse é um pressuposto que vai direito para a privada quando a foca-leopardo abre a boca e você descobre que ela parece um dinossauro.
Claro, todos os pinípedes, incluindo focas, são carnívoros. Mas, enquanto todas as outras focas comem peixes e outros animais de sangue frio, focas-leopardo são um dos predadores de topo da Antártida.

Como tal, elas têm um gosto por animais de sangue quente. Sim, podem até comer um peixe ocasionalmente, mas preferem lanchar suas companheiras.

Ainda mais perturbador é o seu gosto para aves. Elas comem patos felizes ou alguma outra ave marinha, mas seu prato favorito são pinguins.

Como predadores, se escondem em águas raras ou no gelo para agarrá-los de surpresa. Depois de pegar sua presa, a foca bate no pinguim, arrastando-o por toda a superfície da água para tirar sua pele antes de comê-lo. Ou, se estiver se sentindo particularmente misericordiosa, morde-lhe a cabeça primeiro. Há imagens disso que você não acreditaria. Fique só com essa que é melhor.
6 – Búfalo-africano
O búfalo-africano é um herbívoro de grande porte que percorre os campos africanos. Sua característica mais marcante são seus chifres curvados. Ele passa a maior parte de seu dia deitado por aí, comendo grama e bebendo água. Você sabe, coisas normais de vaca. Que as vacas fazem. Porque são vacas.

Eles também assassinam qualquer coisa que sequer pensa em mexer com eles.

O búfalo-africano tem muitos apelidos, como “Peste Negra” e “Fazedor de Viúvas”. De fato, é o membro mais perigoso dos “Grande Cinco” da África.

Quem são os outros quatro? Leão, leopardo, rinoceronte e elefante. Isto significa que o búfalo-africano é oficialmente mais mortal do que os dois gatos gigantes, predadores mais famosos que existem; um monstro com chifres notoriamente mal-humorado e o maior mamífero terrestre sobre a Terra.

Mesmo os leões só ousam atacar búfalos velhos ou doentes (claro, claro, se estiverem longe do rebanho).

O búfalo-africano pesa até 910 quilos, e seu capacete de chifre, apesar da aparência estúpida, é uma combinação útil de aríete/impalador.

O búfalo também é, aparentemente, capaz de reconhecer o conceito de vingança – e, definitivamente, o único animal existente que adora se vingar.
Eles buscam vingança contra seus principais inimigos, os leões – especialmente aqueles que matam um filhote. Se um leão cometer esse erro, os búfalos vão pra cima com uma multidão que pode conter até mil animais extremamente irritados.

Na verdade, como algum leão seguramente ja matou um búfalo-africano em algum momento, eles fazem questão de atacar ativamente qualquer leão, como um ataque preventivo, ou (mais provavelmente), apenas para mostrar quem é que manda aqui.

E, se algum filhote estiver em perigo, cada membro do bando vem para ajudar. Veja:

Se você não assistiu o vídeo, vamos recapitular: um jovem búfalo é atacado por leões. Então, por um crocodilo. Então, os leões e o crocodilo brincam de cabo-de-guerra com ele. Até que todo um rebanho de búfalos aparece e mostra aos predadores o que é um espancamento, enviando os leões pelo ar, estilo desenho animado. E o búfalozinho, o qual duas espécies de predadores estavam fazendo seu melhor para matar? Sobrevive.

Tentativas de domesticar esses animais já foram feitas. Falharam, óbvio. Assim, como próximo passo (equivocado), nós caçamos os búfalos.

Como resultado direto, mais caçadores são eliminados por búfalos a cada ano do que por qualquer outro animal africano. Isso porque o búfalo é um grande adepto do ataque como a melhor defesa, e em esquemas de vingança como o melhor ataque.

Se você atirar em um, mas não matar, ele receberá um impulso de adrenalina que o deixará alheio à dor. Depois disso, ele fará da sua missão de vida lhe matar. Mesmo se você conseguir escapar do ataque inicial, o animal ferido irá lhe perseguir, lhe circular, esperando por uma chance de atacar.

Tentar atacá-lo novamente? Sinta-se livre, mas o material duro em sua testa é efetivamente à prova de balas. E a maior parte por trás dele está vindo em sua direção muito rápido, como um filho do Predador com o Hulk.

Para quem não sabe porque os alienígenas ainda não atacaram a Terra, eis a resposta: porque eles sabem que eventualmente teriam de lidar com os búfalos-africanos.[Cracked]
http://hypescience.com




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