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terça-feira

Arara é apreendida na Avenida Jatiúca


(01/03/2011 16:55)

Policiais militares pertencentes ao Batalhão Ambiental apreenderam na tarde de ontem (28) uma arara que estava sobrevoando a região nas proximidades da Avenida Jatiúca.

Um dos policiais militares do BPA fez a denúncia. Ao chegarem ao local, a guarnição, comandada pelo capitão Paulo Gomes, encontrou a ave um pouco debilitada.

A arara foi resgatada e levada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama para os cuidados necessários. A ave é conhecida como Arara Canindé.
www.primeiraedicao.com.br
por Assessoria


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domingo

Porquinho da Índia




Este curioso roedor e companheiro das crianças é uma ótima opção de animal de estimação. Com um temperamento sociável e de fácil manejo, o Porquinho-da-Índia é um pet que tem sucesso garantido.

Em relação a outros roedores, o Porquinho-da-Índia leva vantagem por ser mais lento e portanto mais fácil de ser encontrado e apanhado.

Embora aprecie uma sonequinha, o porquinho sempre estará disposto a um passeio ou brincadeira.

Ele se adapta bem ao ser humano se acostumado desde pequeno, aceitando bem o cativeiro. Raramente morde, a não ser que se sinta ameaçado.

O Porquinho-da-Índia se alimenta com comida de coelho em pelotas (peletizada), feno, ou capim, legumes (exceto o alface, que pode causar diarréia) e frutas frescas. Brócolis e couve-flor são legumes maravilhosos por causa da alta quantidade de vitamina C.

Comidas novas devem ser apresentadas aos poucos, uma de cada vez, para se ter certeza que o porquinho não terá uma reação ruim a elas.

O macho chega a pesar entre 1 kg e 1,2 kg e a medir 25 cm quando adulto. Já as fêmeas são mais leves, com aproximadamente 20 cm de comprimento e entre 800 e 900 g de peso.

O Porquinho-da-Índia vive, em média, quatro anos. Para o primeiro acasalamento, se recomenda que o macho tenha de três a quatro meses e as fêmeas de três a sete meses. Jamais depois de sete meses. O período de gestação é de 59 a 72 dias, sendo a média de 62 dias.

A fêmea do Porquinho-da-Índia tem, em média, de dois a três filhotes. O tamanho ao nascer é de 7,62cm. A idade ideal para o desmame é de 3 semanas.

Origem e História

Um erro de navegação é o responsável pelo nome Porquinho-da-Índia.

No século XVI, quando os navegadores espanhóis buscavam um novo caminho para as Índias, em busca de especiarias, aportaram por engano em terras sul-americanas, mais exatamente no atual Peru.

Após provarem "churrascos" de um certo animalzinho que os nativos conheciam por Cuí
(e assim o chamam até hoje por causa dos seus gritos curtos, semelhantes ao som emitido pelos porcos), simpatizaram com ele e o adotaram como mascote.

Voltaram para o velho continente com vários deles nas malas e um nome equivocado: Porquinho-da-Índia.

Logo após a chegada à Espanha, os "Porquinhos-da-Índia" peruanos se transformaram em moda e se espalharam por toda a Europa e o "Novo Mundo", não mais como alimentação, como eram e ainda são utilizados no Peru, mas como animais de estimação.

Michael Schleissner, um aficcionado criador alemão de Porquinhos há 32 anos, esclarece:
"Existe uma teoria de que tal nome lhe foi atribuído porque os navegantes (agora ingleses), ao retornarem da América do Sul trazendo o mascote predileto da Europa, paravam na Guiné, um país da costa africana. Ao saber da parada, as pessoas achavam que o bichinho vinha da Guiné, e não do Peru. E ele continua: "Outros atribuem o nome Porco-da-Guiné ao preço que era cobrado pelos marinheiros ingleses pelos bichinhos, um Guinea, uma moeda de ouro muito utilizada na época".
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Ratos recém-nascidos podem regenerar seus corações

Por Natasha Romanzoti em 27.02.2011
O que o rato recém-nascido tem em comum com o paulisitinha? Não, não espere uma piada. Uma pesquisa descobriu que o coração de ambos os animais pode se curar sozinho, coisa que seria impossível para mamíferos adultos.

Alguns peixes e anfíbios, como o paulistinha ou peixe-zebra, podem regenerar tecidos do coração quando eles se danificam. Essa habilidade dura toda a vida. Já entre os mamíferos, apenas os embriões possuem tal capacidade.

Curiosamente, antes que o coração de um embrião de mamífero em desenvolvimento se separe em quatro câmaras, ele fica semelhante ao coração de duas câmaras do paulistinha.

Isso fez pesquisadores imaginarem se os mamíferos seriam capazes de manter essa capacidade de cura do coração após o nascimento.

No estudo, os pesquisadores utilizaram ratos recém-nascidos (1 dia de idade) e cortaram um pedaço do tecido de seus corações (cerca de 15% do ventrículo esquerdo). Quando o grupo retirou o órgão inteiro, 21 dias depois, eles descobriram que 99% dos corações estavam completamente regenerados.

Para saber se o coração regenerado funcionava corretamente, a equipe comparou os corações que tinham sido danificados a corações que passaram por cirurgias, mas não foram tocados. Dois meses depois, ecocardiogramas mostraram que os corações regenerados funcionavam tão bem quanto os não danificados.

Quando o mesmo foi feito em ratos com 7 dias, o coração não se curou, o que sugere que a capacidade regenerativa é perdida até essa idade.

A equipe ainda não sabe como ocorre a regeneração, mas quando eles estudaram as células do coração dos ratos recém-nascidos, viram que as danificadas continuavam se dividindo. Quando o coração adulto foi danificado, entretanto, as células apenas incharam e o tecido cicatrizou.

Ainda assim, a descoberta da pesquisa é incrível: os cientistas provaram que o coração dos mamíferos pode regenerar completamente o músculo cardíaco durante uma janela definida de desenvolvimento.

Peraí: o coração de todos os mamíferos? Ou seja, é possível que os corações humanos recém-nascidos também sejam capazes de se regenerar? Sim. Há alguma evidência de que o coração humano recém-nascido não cicatriza uma lesão de imediato, sugerindo que também pode ser capaz de se regenerar durante a infância.

O próximo passo do estudo é compreender como essa regeneração ocorre, na esperança de desenvolver tratamentos para doença cardíaca em adultos. Para isso, os olhos se voltam aos bebês.
NewScientist

quinta-feira

Vídeo: Cientistas acham 'dinossauro chutador'

Espécie tinha pernas traseiras muito musculosas e capazes de disparar poderosos chutes

BBC Brasil | 23/02/2011 11:40


Cientistas britânicos e americanos anunciaram ter descoberto uma nova espécie de dinossauro – batizada de Brontomerus mcintoshi.

O nome em latim significa "coxas de trovão" e é uma homenagem às poderosas pernas traseiras, capazes de disparar poderosos chutes.

Os ossos do Brontomerus foram descobertos na década de 90 em Utah, nos Estados Unidos.

Eles estavam numa pedreira e tinham sido vandalizados por comerciantes de fósseis do mercado negro, provavelmente por pensarem que não tinham valor comercial.

Pesquisadores do museu de História Natural de Oklahoma ficaram com os ossos até que em 2007, o professor Mike Taylor, da University College London, na Grã-Bretanha, decidiu examiná-los mais detalhadamente.

O estudioso afirma que a parte superior do osso do quadril é muito maior que o de outros saurópodes.

Segundo ele, isso o levou a deduzir que ele teria muitos músculos até em cima.

O Brontomerus então teria coxas muito fortes, musculosas e capazes de disparar chutes poderosos.

Por isso, o Taylor acredita que inicialmente, os coices teriam sido usados para disputar a atenção de fêmeas, possivelmente evoluindo para defesa.


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quarta-feira

Fotos de animais

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segunda-feira

107 baleias-piloto morrem em praia da Nova Zelândia

www.bbc.co.uk


Cento e sete baleias-piloto morreram em uma praia isolada no sul da Nova Zelândia no domingo.

Os animais foram encontrados encalhados na praia por dois turistas. Os turistas deram então o alerta ao servico de proteção ambiental.
Baleias encalhadas em praia na Nova Zelândia

A baleia-piloto é a espécie de baleia mais comum na Nova Zelândia.

Quando chegaram ao local, os especialistas encontraram metade do grupo já morto. Eles então optaram por sacrificar as 48 baleias restantes. De acordo com um comunicado à impresa, os animais não iriam sobreviver o tempo necessário para devolvê-los ao mar. O clima seco e o forte calor debilitaram a resitência dos animais.

O local é tão isolado que os corpos foram deixados na praia para se decompor naturalmente, afirmaram as autoridades.

Os cientistas não têm nenhuma explicação conclusiva sobre o que levou as baleias-piloto a encalharem na praia.


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sexta-feira

Herdeiro manso das selvas


Recente e única, esta raça descende diretamente de felinos selvagens, mas age como gato doméstico.

Produzir um gato bonito como os felinos selvagens, mas com o temperamento dócil dos domésticos. Este foi o desafio que Jean Mill, radicada na Califórnia – EUA, topou vencer para dar origem ao Bengal. Uma história que começou há 30 anos e envolve dedicação além de, certamente, sorte.

Formada em psicologia e graduada em genética, Jean sempre amou os gatos. Em 1963 comprou um Leopardo Asiático (Felis prionailurus bengalensis), felino selvagem do porte de um gato, original da Malásia, Bangladesh e Índia. Era uma fêmea e colocou-a com um gato doméstico. Eles produziram uma filhote híbrida (que vem de espécies diferentes) chamada Kin kin. O Leopardo Asiático tem o mesmo número de cromossomos de um gato doméstico, o que é fundamental para o acasalamento produzir filhotes férteis. Porém, é preciso também que o casal tenha os genes distribuídos da mesma forma dentro dos seus cromossomos, o que nem sempre ocorre. Por isso, Jean surpreendeu-se quando Kin kin produziu, por sua vez, uma bela ninhada. Mas com a morte do marido em 1965, Jean mudou-se da fazenda em que vivia em Yuma, Arizona, para um apartamento na Califórnia e abandonou o hobby. A experiência não influiu, portanto, nas atuais linhas de sangue do Bengal.

Jean só resolveu prosseguir com o trabalho ao se casar novamente. Foi viver em um sítio, em 1975. Naquela época, o pesquisador Willard Centerwall cruzava Leopardos Asiáticos com gatos domésticos para isolar o gene que os tornava imunes à Leucemia Felina. Jean conseguiu receber esses filhotes para cuidar deles. Em uma viagem à Índia, em 1980, viu um gato de rua com marcações do tipo do Leopardo Asiático. Levou-o aos EUA e cruzou-o com fêmeas híbridas. Deu-lhe o nome de Milwood Tory of Delhi.

No processo de cruzamentos Jean observou que apenas fêmeas híbridas (algumas) nascem férteis. Machos férteis aparecem só a partir da quarta geração. Cruzou gatos diversos de pelagem marcada, inclusive das raças Egyptian Mau e Ocicat. “Utilizá-los dilui os genes das características físicas típicas dos felinos selvagens”, lembra Jean Mill. “Já temos manchas suficientes e devemos agora fixar melhor os demais itens que garantem a aparência selvagem”. O Bengal pode se tornar ainda mais parecido com o Leopardo Asiático, como pede o atual padrão oficial. Jean explica que “alguns dos atributos são difíceis de obter, como as orelhas pequenas e arredondadas, as marcações com contraste acentuado e as pintas com alinhamento horizontal e aleatório”.


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