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quarta-feira

Pescadores acham tartaruga com mais de cem quilos no litoral do PR

'Ela deve medir cerca de 1,35 metro', disse coordenadora de Laboratório.
Animal morreu logo após ter sido encontrado; não se sabe causa da morte.

'Um metro só de carapaça. Ela deve medir cerca de 1,35 metro e pesar bem mais de cem quilos', disse coordenadora (Foto: Robin Loose / Associação MarBrasil)

Pescadores encontraram na manhã desta terça-feira (26) uma tartaruga com mais de cem quilos no mar do balneário de Ipanema, em Pontal do Paraná, no litoral do estado. O animal foi levado para o Laboratório de Ecologia e Conservação do Centro de Estudos do Mar, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), também em Pontal do Paraná, e morreu por volta das 13h.
O animal era uma tartaruga cabeçuda do sexo masculino de grande porte e com mais de 25 anos de idade, de acordo com a coordenadora do Laboratório de Ecologia e Conservação, Camila Domit. “Um metro só de carapaça. Ela deve medir cerca de 1,35 metro e pesar bem mais de cem quilos. O peso não foi estimado porque estamos sem balança industrial”, explicou. A idade exata será confirmada após uma análise óssea.
A coordenadora afirmou que o ferimento causado em uma das nadadeiras não foi a causa da morte do bicho, já que a lesão feriu apenas o tecido. “Não sabemos se ela se afogou na rede ou se já estava doente e, por isso, se enroscou. Serão coletadas amostras de tecidos para exames patológicos e de níveis de contaminação química”. Ela explicou que, por protocolo, é preciso esperar 24 horas após a morte do animal para iniciar a necropsia.

Segundo Camila, a tartaruga cabeçuda é “raríssima” na região. “É raro ver machos adultos por aqui”, relatou.
Também serão feitas análises com amostras de fluidos e de sangue que foram coletados duas vezes, com o animal vivo e depois de morto, para exames microbiológicos e hematológicos que irão estabelecer a causa da morte da tartaruga, ainda conforme a coordenadora.

Tartaruga foi encontrada na terça-feira (26) por pescadores, no balneário de Ipanema, no litoral do Paraná (Foto: Laboratório de Ecologia e Conservação do Centro de Estudos do Mar / Divulgação)

fonte:http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2013/03/pescadores-acham-tartaruga-com-mais-de-cem-quilos-no-litoral-do-pr.html
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Vídeo mostra 'gatinho assassino' em ataque fofo a cachorro

Felino pulou no pescoço de cão, que acabou derrubado na cama.
Gravação foi vista mais de 88 mil vezes.

Um usuário identificado como “ignoramusky” postou um vídeo que mostra o ataque feroz de um “gato assassino”. O pequeno bichano, frente a frente com um cachorro, pula no pescoço do outro animal, fazendo-o deitar na cama (veja o vídeo).
Tudo, claro, não passa de uma brincadeira, que acabou gerando o apelido do felino e ganhou até trilha sonora de drama durante o "ataque" do bichano. O vídeo foi bastante compartilhado e, até o momento, possui mais de 88 mil visualizações.

Felino pulou no pescoço de cão e o derrubou na cama, sendo apelidado de 'gato assassino' (Foto: Reprodução/YouTube/ignoramusky)

fonte:http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/03/video-mostra-gatinho-assassino-em-ataque-fofo-cachorro.html
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Mamãe panda quase esmaga filhote ao brincar de 'lutinha' em parque

Panda-fêmea correu atrás de filhote, que não teve chance de revidar.
Gravação que mostra brincadeira foi feita em Wakayama, no Japão.

No parque Panda Adventure World, na província de Wakayama, no Japão, um usuário identificado como “aws0607” flagrou o momento em que uma mamãe panda brinca de “lutinha” com seu filhote, e ambos são vistos rolando pela grama do parque (veja o vídeo).
Sem forças para revidar, o filhote é apertado, puxado e jogado na grama, mas parece se divertir com a mãe. A gravação das brincadeiras entre mãe e filhote foi vista mais de 22 mil vezes.

A panda-fêmea foi gravada brincando de 'lutinha' com o filhote, que aparentemente não teve chance (Foto: Reprodução/YouTube/aws0607)

fonte:http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/03/mamae-panda-quase-esmaga-filhote-ao-brincar-de-lutinha-em-parque.html
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terça-feira

Cientistas confirmam primeiro tubarão-touro de duas cabeças

Animal possui dois corações, dois estômagos e apenas uma cauda.
Bicho foi encontrado por pescadores no Golfo do México.

Um tubarão-touro (ou tubarão-cabeça-chata) de duas cabeças, encontrado no Golfo do México, foi confirmado como o primeiro desse tipo na espécie, de acordo com cientistas de duas instituições de ensino dos estados da Flórida e do Michigan..

Pescadores encontraram animal com cabeças e órgãos independentes, mas com apenas uma cauda (Foto: Shark Defense/Florida Keys Community College)

O peixe foi encontrado por pescadores locais, e possui dois corações, dois estômagos e termina em uma única cauda. “Certamente é um fenômeno interessante e raramente detectado”, disse Michael Wagner, professor assistente da Universidade Estadual do Michigan.
O animal não foi encontrado vivo, todavia, ele agora será documentado e estudado por especialistas do colégio técnico de Flórida Keys e da instituição de ensino do Michigan. “Temos que descobrir mais sobre isso e concluir a respeito do que teria causado essa condição”, concluiu o docente.
Michael Wagner, um cientista da MSU e co-autor do estudo recém-publicado, detalhou em sua análise que o exemplar tinha uma bifurcação axial, uma deformidade do embrião que começou a se separar em dois organismos, mas não chegou a completar o processo.
"A metade do processo de formação de gêmeos deteve a divisão do embrião", explica Wagner, que considera que o animal - que morreu em seguida - tinha "poucas ou nenhuma possibilidades" de sobreviver por muito tempo.

Raio-X mostra que espinha que começa em cada cabeça do animal converge em apenas uma, chegando até a cauda (Foto: Michael Wagner/MSU)

Os predadores necessitam realizar movimentos muito rápidos para caçar outros peixes, algo que este exemplar nunca poderia ter feito, apontou o responsável pela investigação do primeiro caso de bicefalia conhecido em tubarões touro.
Este fenômeno, por sua vez, já foi observado em outras espécies de tubarões, detalhou o estudo, que também foi elaborado em colaboração com a escola comunitária da região de Florida Keys.
"Este é sem dúvida um desses fenômenos interessantes e raros de detectar", afirmou Wagner, que completou: "É bom que tenhamos documentada esta parte da história natural do mundo, mas sem dúvida teríamos que ter o encontrado antes para poder tirar mais conclusões sobre a causa". *Com agência Efe

fonte:http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/03/cientistas-confirmam-primeiro-tubarao-touro-de-duas-cabecas.html
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Estudo publicado na 'PNAS' levantou dados de 41 ilhas, inclusive no Havaí.
Extinções ocorreram entre 3,5 mil e 700 anos atrás, dizem cientistas.

Takahe, ave da Nova Zelândia que está ameaçada de extinção (Foto: Divulgação/Tim Blackburn/"PNAS")

A presença humana em ilhas do Oceano Pacífico pode ter levado à extinção de cerca de mil espécies de aves não voadoras, aponta um estudo publicado nesta segunda-feira (25) pela revista "PNAS", da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.

A pesquisa analisou fósseis e dados de 41 ilhas no Pacífico para chegar ao resultado. Dois terços das populações de aves das ilhas do Havaí, Fiji e Samoa, entre outros arquipélagos, foram extintas no período entre a chegada dos primeiros humanos e a colonização europeia, sugere o modelo elaborado pelos cientistas.
As extinções ocorreram principalmente entre 3,5 mil e 700 anos atrás, devido ao desmatamento e à caça predatória realizada pelos humanos. Ilhas do arquipélago de Vanuatu, Tonga e Nova Caledônia também foram analisadas, segundo os pesquisadores.
O estudo foi realizado por cientistas da Universidade do Tennessee, dos EUA; pela Universidade de Camberra, na Austrália; e pela Sociedade de Zoologia de Londres, na Grã-Bretanha, entre outras instituições.
Nova Zelândia
Segundo o estudo, a taxa de extinção de espécies de animais na Nova Zelândia é baixa em comparação com a média das outras ilhas do Pacífico, apesar de o país ser um modelo de como a colonização e a caça destruíram espécies de aves mais recentemente.
A pesquisa aponta que a presença da população humana nativa não foi tão devastadora para a fauna neozelandesa quanto a chegada dos europeus. Após a vinda de populações de ingleses e de outros países da Europa, aves como o takahe, o kakapo e o kiwi passaram a figurar entre as que sofrem risco de extinção.


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segunda-feira

Aposentado cria javali de 200 quilos entre porcos em sítio de São Pedro

Animal mora com a família desde os 4 meses, quando tinha apenas 6 kg.
Quando pequeno, Chico entrava na casa e era tratado com mamadeira.

Javali Chico se levanta para receber comida do dono em sítio de São Pedro (Foto: Fernanda Zanetti/G1)

O aposentado Nyvaldo Miranda, de 75 anos, cria um javali de 200 quilos há dois anos em meio aos porcos em um sítio de São Pedro (SP). O animal vive com a família como se fosse de estimação desde os quatro meses, quando tinha apenas seis quilos. Chico, como é chamado pelos proprietários, foi comprado para reprodução e venda de filhotes.
“Quando comprei o Chico, ele veio no carro com a gente. Quando pequeno, entrava em casa e eu dava mamadeira. Ele sempre foi tratado como os outros porquinhos nascidos no sítio”, disse Miranda enquanto alimentava o animal.

Javali recebe 'carinho' de porca em sítio da cidade
de São Pedro (SP) (Foto: Fernanda Zanetti/G1)

Apesar das características selvagens, Chico não vive sem estar perto das porcas. “Ele se tornou um xodó. Os animais são separados por baias e ele fica com alguma porquinha. Mesmo sendo um bicho selvagem, o animal convive bem como os outros, pois foi criado desde pequeno junto deles.”
Para manter os 200 quilos, Chico come muita cana-de-açúcar moída, mandioca, abobrinha, soro de queijo e ração própria. E o momento da refeição é sagrado para o javali, que até sobe no cercado para receber o alimento entregue sempre por Miranda.
Chico, além de tudo, é curioso. Quando alguém chega ao chiqueiro, ou faz algum barulho próximo, ele trata de se equilibrar em duas patas para tentar ver o que está acontecendo.

Chico é curioso e sempre fica sobre a cerca quando o dono se aproxima (Foto: Fernanda Zanetti/G1)

Apaixonado pela vida no sítio, o aposentado fala do amor pelos animais. “Eu fui criado em fazenda e gosto muito de cuidar dos bichos, principalmente do Chico. É uma vida difícil, mas eu não troco isso por nada. Já me acostumei.”

fonte:http://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2013/03/aposentado-cria-javali-de-200-quilos-entre-porcos-em-sitio-de-sao-pedro.html
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