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quinta-feira

Vira-lata apaixonado por água é atração em Umuarama, no Paraná

Nego d'Água, como é chamado, só sai da água para comer e dormir.

Moradores cuidam do animal, que já teve duas pneumonias devido ao frio.

Faça chuva ou sol, um cachorrinho que vive em Umuarama, no noroeste do Paraná, sempre está brincando dentro do Lago Tucuruvi. Nego d’Água, como é chamado pelos moradores só sai da água para comer ou dormir.

Segundo os moradores da região, ninguém sabe de onde ele veio. Nego d’Água vive no bairro há cinco anos. Desde que chegou, é cuidado pela vizinhança. Alguns, inclusive, já tentaram adotar o animal, mas ele sempre foge e volta para a primeira poça que encontra.

Recentemente, Nego d'Água teve uma pneumonia, por causa do frio. “Ele não sai da água. Já ficou doente várias vezes. Os vizinhos levaram ele ao veterinário”, conta a comerciante Dorceli Evangelista. De acordo com ela, essa foi a segunda pneumonia do cãozinho.

Nego d’Água virou atração no bairro. Para as crianças, é motivo de brincadeira garantida durante todo o dia. “O pessoal vem aqui, fica jogando pedras, ele vai e corre atrás das pedras e as crianças ficam se divertindo aqui demais”, afirma o garoto Ezequias Gabriel Júnior, de 12 anos.

As únicas pessoas que Nego d´Água incomoda são os pescadores da região. “Se jogar qualquer coisa na água, ele vai para a água”, diz o aposentado Antonio Oliveira Mendes. Segundo ele, o cãozinho assusta os peixes. “Ele é incrível”, comenta o aposentado sorrindo.

Para Kemily Prado Lopes, de oito anos, a paixão do cãozinho pela água é surpreendente. “Nem a minha cachorra, que gosta de água, não fica [tanto tempo] igual a ele”, compara a menina.

Do G1 PR com informações da RPC TV Paranavaí
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quarta-feira

Baratas: Não as odeie! Elas são importantes na conversão de nitrogênio em fertilizantes

Elas são, certamente, as mais desprezadas do mundo dos insetos, por viverem em condições insalubres.

É comum que a primeira reação das pessoas seja pisar ou matar ao ver uma barata em sua frente. Mas, e se todas as pessoas matassem todas as espécies de baratas do mundo?

É claro que as coisas não são tão simples assim. Os biólogos dizem que elas são essenciais para o equilíbrio do delicado ecossistema global.

De acordo com Srini Kambhampati, professor e presidente do departamento de biologia na Universidade do Texas, o desaparecimento das baratas poderia destruir a fluidez do ciclo do nitrogênio.

Kambhampati afirmou ao Huffington Post: “A maior parte da alimentação das baratas possui matéria orgânica em decomposição, o que retém grande quantidade de nitrogênio. A alimentação das baratas tem efeito de liberação de nitrogênio em suas fezes, penetrando no sono, sendo usado posteriormente pelas plantas”.

“Em outras palavras, a extinção das baratas teria um grande impacto sobre a saúde das florestas e, portanto, indiretamente em todas as espécies que vivem lá”.

O professor alertou que existem de 5.000 a 10.000 espécies de baratas também importantes como fonte de alimentos para muitos pássaros e pequenos mamíferos como os ratos.

Por sua vez, estes predadores são em si vulneráveis para outros, como gatos, coiotes, lobos e répteis, bem como águias e outras aves de rapina.

Qualquer corte no número de baratas pode ter efeito cascata sobre o bem-estar de todas as espécies que dependem delas, podendo ter efeito devastador sobre a fauna mundial.

Evidentemente, não existem chances de uma extinção de todas as baratas do planeta (para a infelicidade de algumas pessoas), pelo menos não em breve.

Ter, 26 de Junho de 2012 12:09
Osmairo Valverde da redação de Brasília
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Descoberto o segredo da velocidade do guepardo

Aposto que muitos de vocês já sabem que o guepardo, ou chita, é o animal terrestre mais veloz do mundo (caso você esteja curioso, o animal mais veloz de todos é o falcão-peregrino, uma ave de rapina capaz de atingir 320 quilômetros por hora em um voo. Para completar o ciclo, o animal aquático mais veloz do mundo é o peixe-agulhão, com 110 km/h).

Esse felino já foi registrado correndo a 105 km/h em estado selvagem – e há quem diga até que seu número máximo é 115 km/h. Excelente caçador, o guepardo pode atingir 100 km/h em menos de três segundos, façanha comparável aos carros mais velozes do mundo, como o Koenigsegg Agera R, esportivo superleve que vai a 110 km/h em 2,9 segundos – mas nem toda máquina do mundo poderia ter a graciosidade da chita.

Segundo biólogos e especialistas, esse animal tem um corpo – cauda e pernas longas, coluna flexível – que o ajudam a ganhar velocidade, equilíbrio e impulso. Além disso, possui uma unha retrátil que fica sempre exposta para ajudá-lo a não derrapar durante a corrida, mais ou menos como as travas de uma chuteira de futebol.

Outro animal terrestre veloz é o galgo inglês (greyhound), um canino que chega a 68 km/h. Seu estilo de corrida é muito parecido com o da chita (e mesmo seus físicos são um pouco semelhantes, pelo menos as pernas, como você pode ver na foto do galgo abaixo), então os pesquisadores sempre se perguntaram porque o felino podia correr tão mais rápido.

Em um novo estudo, liderado por Alan Wilson, do Royal Veterinary College (Reino Unido) e publicado no periódico Journal of Experimental Biology, a razão para isso é que guepardos “trocam de marcha” enquanto correm.

Claro que não é como os carros. Essa “troca de marcha” quer dizer que eles mudam a frequência de “passos por segundo” quando atingem velocidades maiores, enquanto os galgos mantêm o mesmo número de passos por segundo.

A pesquisa

Os cientistas analisaram guepardos do zoológico ZSL Whipsnade em Londres (Reino Unido), e do centro Ann van Dyk Cheetah Centre na África do Sul, e galgos que participam de corridas no Reino Unido (esses caninos são muito usados em corridas profissionais. No Brasil, a raça mais popular é o Whippet).

Os animais tiveram que perseguir um pedaço de frango, enquanto os pesquisadores mediam suas velocidades e forças criadas pela corrida, calibradas com o quanto cada um pesava. As chitas do estudo não chegaram nem perto da velocidade vista em animais selvagens –alcançaram 61 km/h, enquanto os galgos correram a 68 km/h.

Segundo Wilson, isso é provavelmente porque os guepardos do estudo, nascidos em cativeiro, nunca “aprenderam” a correr e a se soltar. “Eles vivem em um zoológico há várias gerações e nunca tiveram que correr para pegar comida”, comentou. A pesquisa deve ser refeita um dia com animais selvagens.

Mas os pesquisadores observaram uma diferença gritante entre as espécies: o “passo” da chita era ligeiramente maior que o do galgo, além dos primeiros serem capazes de mudar sua frequência de passos por segundo conforme atingiam velocidades mais altas: a 32 km/h, davam 2,4 passos por segundo, mas a 61 km/h, davam 3,2 avanços por segundo. Os galgos, por outro lado, mantiveram uma taxa constante de cerca de 3,5 passos por segundo, não importa o quão rápido corriam.

Sendo assim, os cientistas apostam que guepardos selvagens podem ser capazes de alcançar a frequência de quatro passos por segundo, o que, em combinação com comprimentos mais longos de passo, deve ser o que lhes permite ultrapassar seus homólogos caninos.[LiveScience, Terra 1 e 2, Galgos]

Por Natasha Romanzoti em 26.06.2012 as 13:18
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terça-feira

Guarda Costeira resgata pinguim debilitado em Praia Grande, SP

Animal foi encontrado na tarde desta terça-feira (26).
Pinguim foi encaminhado para um centro de reabilitação em Guarujá.

Um pinguim da espécie Magalhães foi encontrado na praia da Vila Mirim, em Praia Grande, no litoral de São Paulo, no início da tarde desta terça-feira (26). O animal, que estava bastante debilitado, foi resgatado pela Guarda Costeira da cidade. (Foto: Davi Ribeiro/A Tribuna de Santos)

Esse foi o sexto pinguim encontrado neste ano na região. Apenas em junho, três animais da espécie foram resgatados na Baixada Santista. O animal recolhido nesta terça-feira foi encaminhado para o Centro de Reabilitação de Animais Marinhos, na Ilha dos Arvoredos, no Guarujá. (Foto: Davi Ribeiro/A Tribuna de Santos)

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Tubarão-da-Groenlândia é tão lento que só come quando a presa está dormindo


Tubarões-da-Groenlândia vivem em águas extremamente frias, um ambiente muito inóspito para a maioria dos tubarões dos oceanos ao redor do mundo.

Em um ambiente assim, a melhor maneira de economizar energia é mover-se o mais lentamente possível.

A espécie (Somniosus microcephalus) estudada é conhecida por comer focas. Os cientistas imaginam que o tubarão só tenha a iniciativa de ataque quando vê suas presas imóveis, ao tirar um “cochilo”.

O tubarão-da-Groenlândia já era conhecido entre os especialistas como o de natação mais lenta do mundo, mas sua lentidão surpreendeu os cientistas.

Yuuki Watanabe, do Instituto Nacional de Pesquisa Polar em Tóquio, que participou do estudo, disse que ele é o peixe mais lento dos oceanos, em entrevista ao portal da BBC.

O estudo, publicado no Journal of Experimental Marine Biology and Ecology, foi a última parte de uma missão de pesquisadores noruegueses que descobriram que ele estava matando as focas na costa do Svarlbard.

Imaginava-se que os tubarões da Groenlândia comiam apenas focas mortas que afundavam, alimentando-se de carcaças em decomposição, mas as novas evidências mostram que eles podem atacar presas vivas.

Sua velocidade máxima não ultrapassa 1,6 km/h. Tudo é lento em seu comportamento. Para completar uma rasteira com a sua cauda, impulsionando-o para frente, são necessários 7 segundos.

Ironicamente, a pesquisa mostrou que as focas do Ártico fingem estarem dormindo para não serem atacadas por ursos polares, mas isso abre uma oportunidade para que outros animais ataquem.

O tubarão em questão não precisa 100% de sua mordida para abocanhar a presa, contanto com uma ação de sucção que o ajuda no processo alimentar.

Sua lentidão é um ponto fraco, tornando-o vulnerável para a atividade pesqueira, mas lhe proporciona grande longevidade.

É comum encontrar Tubarões-da-Groenlândia a mais de 1.200 metros de profundidade. Alguns exemplares já foram capturados por pesquisadores com pedaços de ursos polares e partes de cavalos em seus estômagos.

Dom, 24 de Junho de 2012 19:11
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segunda-feira

Tartaruga gigante morre sem deixar herdeiros e espécie deve ser extinta

George, o Solitário, viveu durante cem anos em Galápagos.
O corpo do animal será submetido a uma autópsia e será embalsamado.

Da BBC

Lonesome George, em foto de arquivo (Foto: Reuters)

A tartaruga gigante George, o Solitário, o último exemplar de sua subespécie, morreu neste domingo nas Ilhas Galápagos.

O animal viveu por cem anos, mas não foi capaz de procriar. Com isso, sua subespécie deve ficar extinta.

Fausto Llerena, funcionário do Parque Nacional de Galápagos que cuidou de George durante 40 anos, diz que foi pego de surpresa pela morte da tartaruga, já que ela parecia estar bem de saúde.

O corpo do animal será submetido a uma autópsia e, depois, será embalsamado.

Segundo Edwin Naula, diretor do parque de Galápagos, o objetivo é preservar George para as próximas gerações e manter viva a mensagem de preservação do meio ambiente.

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