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quarta-feira

Golfinhos têm assobio individual que usam para fins sociais

Golfinhos nariz-de-garrafa têm assobios individuais que usam exclusivamente para saudar outros membros da espécie, anunciaram biólogos marinhos em estudo que será publicado nesta terça-feira. Usando hidrofones, cientistas da Universidade de Saint Andrews, gravaram golfinhos nadando na Baía de Saint Andrews, na costa nordeste da Escócia, nos verões de 2003 e 2004.

Quando grupos de golfinhos se encontravam, eles trocavam assobios aparentemente com o mesmo som. Mas análises forenses revelaram que os assobios eram, na verdade, assinaturas individuais, uma vez que não combinavam ou eram imitados por outros animais.

"As trocas de assobios indviduais são uma parte significativa de uma sequência de saudações que permite aos golfinhos identificar conespecíficos (membros da mesma espécie) ao encontrá-los na natureza", destacou o estudo.

Segundo a pesquisa, os assobios são claramente importantes, uma vez que foram ouvidos em 90% dos encontros, acrescentou. Um sinal em particular veio daquele que parecia ser o líder do grupo, aparentemente dando o "OK" para os companheiros se unirem ao outro grupo.

Outros assobios poderiam ser relacionados com a aprovação sobre os papéis na busca de comida ou a identificação de indivíduos para socialização. Os golfinhos nariz-de-garrafa atuam em uma sociedade "fissão-fusão", o que significa que eles vivem em grupos cujo número é fluido.

O estudo, realizado por Vincent Janik e Nicola Quick, é publicado no periódico britânico Proceedings of the Royal Society B. A descoberta adiciona uma curiosidade sobre o golfinho nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus), um das poucas espécies capazes de inventar ou copiar ruídos.

As demais são as aves cantoras, as baleias, as focas e os morcegos, mas nestas espécies, o truque aprendido tem como objetivo a reprodução e são os machos que aprendem a cantar para atrair as fêmeas.

Segundo os cientistas, ao usar assobios para divulgar identidade e detalhes do meio ambiente, os golfinhos compartilham habilidades similares às do falante papagaio-cinzento.
imagem:mundodastribos.com
28 de fevereiro de 2012 • 19h50
fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5638380-EI8145,00-Golfinhos+tem+assobio+individual+que+usam+para+fins+sociais.html

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terça-feira

Tiranossauro Rex possuía a mordida mais potente entre os animais

Entre todos os animais que caminharam alguma vez sobre a Terra, o Tiranossauro Rex é o que possuía a mordida mais potente, segundo um estudo publicado nesta terça-feira pela revista Biology Letters, da Royal Society de Londres.

A força da mandíbula do dinossauro dividiu durante anos a comunidade científica, até o ponto de alguns especialistas defenderem que a mordida do Tiranoussauro Rex era tão fraca que o animal devia limitar-se a comer os restos de presas mortas.

Uma simulação por computador determinou, no entanto, que o Tiranosssauro Rex, que viveu há 65 milhões de anos, podia exercer uma força com sua mandíbula de entre 20 mil e 57 mil newtons, até quatro vezes maior que o animal vivo com a mordida mais potente, a águia americana.

O estudo, desenvolvido por uma equipe da Universidade de Liverpool, sugere que esse dinossauro, que podia alcançar 12 m de comprimento e quatro de altura, era capaz de caçar grandes animais para alimentar-se e partir os ossos de suas presas com os dentes.

Os músculos da mandíbula dos dinossauros não se conservam entre os restos fósseis com os quais trabalham os cientistas, por isso os responsáveis da pesquisa avaliaram diferentes modelos possíveis de tecido muscular para calcular a força exercida pela mandíbula de um tiranossauro.

Mesmo nos modelos nos quais os músculos eram mais fracos, a simulação por computador determinou que a potência da mandíbula do dinossauro era duas vezes maior do que se imaginava até agora. "O poder da mandíbula do Tiranossauro Rex foi um tema muito debatido durante anos. Os cientistas contam apenas com seu esqueleto, já que os músculos não se fossilizam, portanto em muitas ocasiões temos que confiar em análises estatísticas ou em comparações qualitativas com animais vivos", explicou o responsável pelo estudo, Karl Bates.

Para contextualizar seus resultados, a equipe de Bates calculou a força exercida por uma mandíbula humana e de uma águia se tivessem o tamanho da de um tiranossauro. Em ambos casos, a potência era maior em relação a uma mandíbula de tamanho natural, apesar do "enigmático dinossauro gigante" continuar possuindo a mordida mais poderosa.

"Nossos resultados mostram que o Rex tinha uma mordida extremamente potente. É um dos predadores mais perigosos que habitaram nosso planeta, e seu esqueleto e seu sistema muscular continuarão fascinando os cientistas durante anos", concluiu Bates.
imagem:infoescola.com
28 de fevereiro de 2012 • 21h40
fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5638543-EI8145,00-Tiranossauro+Rex+possuia+a+mordida+mais+potente+entre+os+animais.html

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Pandas chineses quadruplicam nº de visitantes em zoo escocês

Escoceses criaram até um tartan , tradicional tecido quadriculado dos kilts que indica os diferentes clãs do país, em homenagem aos pandas. Foto: Jon-Paul Orsi, Zoológico de Edimburgo/Divulgação

Apesar do alto investimento, que consiste no pagamento de cerca de US$ 1 milhão por ano para as autoridades chinesas (e com a manutenção necessária perfazendo quase outro milhão de dólar), os pandas que chegaram ao Zoológico de Edimburgo em dezembro estão provando que a fama dá lucro. Segundo Rachel Goddard, assessora de imprensa da instituição, a visitação ao local quadruplicou desde que Tian Tian ('Docinho') e Yang Guang ('Raio de Sol') se mudaram para lá. E nada foi feito sem planejamento.

"Pesquisas mostram que outros zoos, como os de Atlanta e Adelaide, atingiram um aumento de 70% no número de visitantes após o primeiro ano com os pandas. Estimamos que eles tragam um milhão de visitantes a mais do que o esperado durante os 10 anos de estada no Reino Unido", afirma a administração do zoológico.

O esforço para ter os animais na Escócia exigiu envolvimento de políticos e um forte trabalho diplomático que durou cerca de cinco anos para ser concluído. "Ter garantido o empréstimo é uma grande honra para nosso país e um símbolo da nossa amizade com a China. Sem dúvida, os pandas atrairão muitos visitantes, beneficiando a economia e o setor do turismo. A relação da Escócia com a China é imensamente importante e os pandas representam uma fantástica oportunidade de aprofundar nossas relações econômicas, culturais e diplomáticas", declarou a ministra escocesa Nicola Sturgeon, que garante que o interesse do país na China não para nos pandas.

"Estamos estabelecendo novas áreas de cooperação e progredindo desde que criamos nosso "plano-China", em maio de 2008. Buscamos oportunidades de gerar crescimento e é vital que nosso governo, nossas agências, empresas e instituições de ensino façam tudo que puderem para fortalecer nossa ligação com a China", declarou.

No fim de janeiro, até mesmo a criação de um tartan, o tradicional tecido quadriculado dos kilts que indica os diferentes clãs da Escócia, foi comissionado e revelado em homenagem aos pandas. A estampa foi aprovada pelo órgão oficial do país - o Scottish Registrar of Tartans -, e consiste na combinação do branco, preto e cinza (simbolizando a pele dos animais), verde (que lembra o bambu, principal alimento deles) e vermelho, que representa a bandeira chinesa.

Inicialmente, a população não se mostrou convencida e criticou duramente o investimento do país para ter os pandas. Porém, o Zoológico de Edimburgo esclarece que o dinheiro dos impostos não está sendo usado para a manutenção do projeto, que é inteiramente subsidiado pela Royal Zoological Society of Scotland (RZSS), uma instituição sem fins lucrativos, além de doações e patrocínio de empresas privadas.

Até mesmo a logística de traslado dos animais foi feita através de doação: a FedEx Express transportou gratuitamente os pandas em um Boeing 777 fretado. A aeronave foi escolhida por permitir que os animais viajassem da China até a Escócia sem escalas, garantindo que eles passassem o menor tempo possível no ar.

Adaptação
Para garantir a adaptação dos animais no novo país, dois viveiros idênticos, com custo de 285 mil libras, foram construídos. Isso porque os pandas vivem isolados durante a maior parte do ano, e se encontram apenas quando a fêmea entra no cio.

Dentro dos viveiros, paredes pintadas de verde, vidros antirruído, troncos de árvore, cavernas de pedra e fontes de água fresca garantem o conforto dos animais. Como os pandas são ótimos "alpinistas", eles podem escalar estruturas especialmente instaladas para que os hábitos naturais não se percam durante a estadia no zoológico.

E cada movimento dos bichos pode ser monitorado via internet, através de câmeras escondidas dentro dos viveiros. Ativos dia e noite, pandas passam 41% do tempo - cerca de 10 horas - dormindo, mas suas sonecas só duram 2 horas.

"Eles têm se adaptado muito bem. Ambos estão comendo e dormindo normalmente", diz Allison McLean, veterinária responsável por Tian Tian e Yang Guang. O inóspito clima da Escócia, frio e tradicionalmente chuvoso, agradou aos bichos. "Eles gostam do clima e da temperatura. Na sua cidade natal, Ya'na (literalmente, Cidade da chuva), esta época do ano é sempre chuvosa e fria, então eles se sentem em casa", revela McLean.

Normalmente, pandas em cativeiro pesam entre 80 e 125 kg. Mas consumindo 50 kg de bambu diariamente, a expectativa é que os animais de Edimburgo ultrapassem essa média em breve. O zoológico prevê que os animais devorem 18 mil kg da planta por ano, ou 20 galhos de 3 metros todos os dias. Durante 2012, 25 diferentes espécies de bambu serão servidas a Tian Tian e Yang Guang, encorajando uma dieta variada e reproduzindo os alimentos encontrados nas montanhas chinesas.

Obviamente, muita comida gera muitos detritos, e uma equipe de 14 funcionários teve que ser mobilizada desde a chegada dos pandas no zoológico para manter toda a estrutura funcionando. "Os dois pandas juntos podem defecar até 40 vezes por dia. A fêmea produz de 6 a 8 quilos de detritos diariamente, e o macho, de 16 a 19 quilos. É muita coisa!", diz Alison McLean.

Sendo uma das espécies mais ameaçadas na natureza, o grande objetivo dos veterinários é fazer com que os pandas procriem."Eles 'vocalizaram' durante a vinda para a Escócia, o que é um bom sinal. Mas ainda é muito cedo para pensarmos em reprodução", declarou a veterinária. "A chegada dos pandas é o início de uma parceria de longo prazo, que irá liderar um programa internacional de educação, ciência e conservação. Nutrição animal, genética, embriologia e imunologia são áreas vitais de pesquisa, e a Escócia tem muita experiência nesses campos. O progresso poderia levar até mesmo a reintrodução da espécie na vida selvagem nos próximos 10 anos", diz a representante do zoológico.

Pandas pelo mundo
Pandas em cativeiro vivem em média de 20 a 30 anos, e o registro do animal mais velho é de 37 anos e 3 meses. A melhor chance de sobrevivência da espécie se dá através cuidadosos programas de reprodução, que trabalham ao mesmo tempo com os animais selvagens, protegendo o seu habitat natural.
Angela Joenck Pinto
28 de fevereiro de 2012 • 11h35
fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5613199-EI238,00-Pandas+chineses+quadruplicam+n+de+visitantes+em+zoo+escoces.html

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domingo

Livro mostra amizades improváveis entre animais

O livro Unlikely Friendships mostra animais de espécies diferentes que foram flagrados em momentos de "amizade". Acima, um macaco rhesus bebê e uma pomba dividiram a mesma jaula no centro de proteção animal de uma ilha chinesa, após serem encontrados por funcionários. Na jaula, eles dividiam alimentos e dormiam abraçados
As 47 histórias foram compiladas pela escritora Jennifer S. Holland, especializada em ciência e história natural. Na foto acima, um cachorro da raça Leão da Rodésia parece fazer carinho em um filhote de porco vietnamita
Casos bem documentados, como o da gorila Koko, também aparecem no livro. Koko, que nasceu em um zoológico nos EUA, é capaz de entender palavras em inglês e na língua de sinais. Em 1984, ela "pediu" um gato de estimação a sua treinadora Francine Patterson e ganhou All Ball, que aparece com a gorila na foto
A cacatua Coco e o gato Lucky, adotados por um casal americano, se tornaram grandes amigos instantaneamente, de acordo com a autora. Vídeos de Coco acariciando o pelo do gato e das brincadeiras entre os dois fazem sucesso na internet
A amizade entre dois tigres-de-sumatra gêmeos e dois orangotangos bebês começou quando eles dividiram o mesmo espaço no berçário de um zoológico na Indonésia. Rejeitados pelos pais, os quatro foram criados juntos e tiveram dificuldades de se acostumar com a separação, quando se tornaram jovens
O cachorro golden retriever Chino e a carpa chinesa Falstaff desenvolveram uma curiosidade mútua que logo se transformou em parceria, segundo seus donos, um casal do Oregon, nos Estados Unidos. Os dois se encontravam diariamente na beira do lago que o casal possuía em casa e tocavam seus focinhos
Em alguns casos, de acordo com a autora, o comportamento dos animais pode ser explicado pelos benefícios que eles ganham com a companhia de outras espécies. Outros, no entanto, permanecem inexplicáveis

fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/fotos/0,,OI190012-EI238,00-Livro+mostra+amizades+improvaveis+entre+animais.html

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Onças atacam e matam animais em pastos e assustam pecuaristas em Mato Grosso

Pecuaristas de Tangará da Serra, a 242 quilômetros de Cuiabá, que ficam nas proximidades da Serra Tapirauã estão preocupados com os frequentes ataques de onça aos rebanhos. O que preocupa os produtores é que os casos estão cada vez mais frequentes e mais próximos das casas.

O pecuarista Eloir Vaz perdeu oito animais só neste ano, sendo que um dos ataques foi a 100 metros da residência onde estava o caseiro. Como medida de proteção, ele passou a prender os animais de sua fazenda todas as noites. “A onça pegou a mãe de um carneirinho, por exemplo, e agora ele tem que ficar preso e ser tratado com mamadeira”, disse o caseiro Pedro Pereira da Silva.

Os produtores estranham o fato de no último ano os cavalos terem se tornado o principal alvo dos felinos. O pecuarista Cláudio Roberto Custódio tirou fotos que mostram a violência do ataque a um de seus cavalos. “Todos os domingos e quartas-feiras vou dar comida aos animais e esses dias quando fui ver um dos meus cavalos estava morto. A onça não está dando só prejuízo, nós também estamos amedrontados. Tem os meninos pequenos que vão para a escola de madrugada. Onde eu passo para olhar o gado eu vejo rastros da onça”, enfatizou.

De acordo com os produtores, o que facilita o ataque do felino é o terreno da região, que trata-se de uma serra. “É o lugar em que ela [a onça] gosta de ficar. Ela pega os animais de surpresa, de madrugada e não tem como escapar. Quando ela não mata, faz um estrago grande”, frisou o criador de bovino, Irineu Antônio Vaz.

Apesar dos cuidados, depois dos ataques dificilmente os animais conseguem resistir. Segundo Irineu, nos animais que sobrevivem são aplicados anti-inflamatórios, antibióticos e antitetânicos, mas na maioria das vezes o animal não sobrevive. "Se o animal caiu, e depois que isso acontece é difícil levantar”, pontuou.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) disse que ainda não recebeu nenhum comunicado acerca dos ataques e alertou os pecuaristas sobre a importância de informar o órgão para que os técnicos ajudem a resolver o problema, além do que matar o animal silvestre é crime.

fonte:http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=165822&codDep=3

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sábado

Tartaruga de duas cabeças é exibida para o público; 'elas têm dietas diferentes'


Uma tartaruga com duas cabeças e seis patas está em exibição no Museu de História da Ciência de Kiev, capital da Ucrânia. O réptil de 5 anos de idade possui também dois corações, mas apenas um intestino. O animal será mantido em exposição até o dia 20 de abril de 2012.

O animal participa de um evento promovido na instituição. O organizador Dmitry Tkachev acredita que a tartaruga seja fruto de uma mutação e que não sobreviveria se deixada na natureza. Ele também afirmou que uma cabeça não consegue enxergar a outra, o que pode levar cada uma delas a comandar o corpo para andar em direções opostas.

A equipe responsável pelo animal também afirma que cada cabeça "aprecia" tipos diferentes de comida: enquanto uma prefere folhas, a outra não suporta alimentos verdes e consome preferencialmente cenouras e pimentas.

24/02/2012 | 11h36min
fonte:http://www.paraiba.com.br/2012/02/24/10574-tartaruga-de-duas-cabecas-e-exibida-para-o-publico-elas-tem-dietas-diferentes

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